ESTREIA FAMILIAR NO HÓQUEI EM PATINS

No passado fim-de-semana o meu neto Tiago teve estreia no Hóquei em Patins. Tendo na manhã de domingo, dia 20 deste mês de fevereiro de 2022, feito seu primeiro jogo, ainda de caráter particular, como ambientação do grupo das Escolinhas onde está a dar as primeiras passadas de setique na mão, sobre patins. Ficando-lhe bem na mão o aléu do “stick” (stique).

Ora, o Tiago, meu neto com o nome do santo Padroeiro cá da freguesia natal do avô, está assim a dar um gosto aqui ao avô paterno, neste seu começo como praticante dessa bonita modalidade desportiva que há muito é uma das favoritas aqui do atual já patriarca da família.

Antes disso, para poder andar nas proximidades (contando também o Porto ser mais distante), havia dado primeiras patinadelas num clube de Lousada, concelho vizinho de Felgueiras, mas como eram menores os horizontes hoquísticos nessa agremiação da freguesia lousadense da Ordem, passou entretanto para a formação do Paredes (União Sport Clube de Paredes), sendo o concelho de Paredes relativamente também de vizinhança, em virtude de não existir prática do hóquei patinado em Felgueiras, nosso concelho natural. Estando agora nas escolinhas do União de Paredes, cuja equipa integrou no primeiro jogo, realizado em Riba d’Ave com uma congénere formação do clube local, em modo experimental e de convívio.

Foi assim mais uma experiência no âmago da paixão desportiva familiar, na junção da formação atlética dos meus netos mais velhos. Visto o primeiro de idade, o Gonçalo, andar nas escolinhas de futebol dum clube da região de sua residência no sul do país, enquanto o seguinte, o Tiago, começou a jogar hóquei mais aqui por perto.

O futuro a Deus pertence, mas para já anoto a ocorrência neste meu local de registos memoriais, através de um dos meus blogues. Além do mais porque ter netos é ter afetos. E eu tenho quatro, desses rebentos que dão maior ser e seguimento à vida. Um dos quais começou agora a possibilidade de ser hoquista. E para já até equipando de azul, como é a mais bonita cor, por sinal dominante também do clube escolhido.

Armando Pinto

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