Passado o Natal, a tão querida festa anual da família e de maior sentimento afetivo, está prestes a chegar o fim de mais um ano e quase a entrar o novo ano. Na roda do ano, normal e temporal. É pois este tempo boa ocasião de vislumbres recordatórios e balanços do que ficou para trás, com marca registada, por assim dizer. Sendo esta época de transição também propícia, por tradição, a simbólicas gratificações simbólicas de apreço, como, entre outros casos, acontece com os estabelecimentos de convívio, quão são por norma os chamados Cafés, pastelarias, restaurantes e outros estabelecimentos, perante seus frequentadores.
Vem assim a calhar registar alguns adereços que encarnam toda essa envolvência, nos diversos sentidos de afeição local. Desde os antigos aos atuais, começando pelo brinde mais recente, recebido ainda na época natalícia deste ano, como simples exemplo, que fica para a coleção pessoal. No caso também como utilidade, até.
Ora, a propósito, calha também relembrar alguns brindes de adereços mais antigos.
Assim sendo, porque ao longo dos tempos foi possível juntar diverso material relacionado, desde canetas e esferográficas, porta-chaves, passando por carteiras e diversos utilitários, entre o que ficou dos vários estabelecimentos que foram existindo, registamos alguns exemplares de brindes, numa perspetiva de memorização.