Espaço de atividade literária pública e memória cronista

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2023

Entre memórias da Longra – histórias do “Café Longra”

Com o tempo de transição do inverno para o aproximar de Primavera à vista, após a época do cair da folha próprio do tempo de outono/inverno, renascem sempre as esperanças e fezadas da vida. Vindo então a aflorar no pensamento algumas recordações entretanto vividas. Como no caso pessoal, e de tanta gente, por entre gerações conterrâneas, ressurgem por vezes recordações de factos e pessoas locais, de antigas existências, algumas desaparecidas e outras ainda existentes. Tal o caso, por exemplo, dos cafés da Longra, os antigos e os atuais, entre os quais se mantém há cinquenta e tal anos o Café Longra, o popularmente conhecido como Café da Longra. Inicialmente do senhor Manuel das Mobílias, como era popularmente conhecido o sr. Manuel Marinho da Silva, e da Isaurinha Pacheco, sua esposa e mãe do atual proprietário “Zé do café”, como também é conhecido o amigo Aurélio José Pacheco da Silva.  Num manancial que em parte teve lugar também nas páginas do Livro “Memorial Histórico de Rande e Alfozes de Felgueiras”, publicado em 1997, e no “Sorrisos de Pensamento”, publicado em 2001.

Trata-se pois, isto tudo, na ideia recordatória, de… O nosso café, afinal, por ter acompanhado a vida de muita gente, como o autor destas recordações… A pontos de estar aqui na ideia de, quando possível, ainda vir a escrever e fazer um livro de memórias pessoais sobre o também meu Café da Longra, no sentido afetivo.

Enquanto amadurece a ideia e é amassada e levedada a escrita, deita-se mão a algumas imagens possíveis, desde uma que constou e está impressa no livro “Memorial Histórico de Rande e Alfozes de Felgueiras”, a outras de arquivo pessoal, entre exemplos de possível ilustração desse trabalho, na esperança de obtenção de ainda mais.

Armando Pinto

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