Estando-se em tempo de verão, vem desta vez a calhar ser lembrado um dia de espacial relevo
acontecido no verão de 1998, como foi o Dia de Felgueiras na histórica Expo-98,
oficialmente considerada Exposição Mundial de Lisboa de 1998. Cujo tema central
"Os Oceanos, um Património para o Futuro", celebrava os 500 anos das
Descobertas Portuguesas e a relação do país com o mar. Exposição essa de cariz
mundial mas que na prática foi um marco na revitalização da zona oriental de
Lisboa, transformando-a no atual Parque das Nações.
Ora, nessa mostra de coisas portuguesas ao mundo, diversos
municípios procuraram marcar também presença. Entre os quais Felgueiras, que a
23 de julho de 1998 teve o seu oficial DIA DE FELGUEIRAS NA EXPO’98. Havendo então
sido convidadas associações e agrupamentos, mais pessoas representativas de
instituições, além claro de munícipes com cargos autárquicos. Tendo aqui o
autor destas lembranças recebido convite como fundador e responsável do Rancho Infantil e Juvenil da Casa do Povo da Longra, de cuja Associação era também ainda presidente, ao tempo. Todos formando uma embaixada felgueirense
que viajou até Lisboa, em autocarros disponibilizados pela Câmara Municipal. Havendo então lá
no amplo espaço da Expo havido uma concentração de gente de Felgueiras, num dia
agradável pelas experiências proporcionadas de visitas aos pavilhões das
diversas nações e como tal se ter podido visionar curiosidades interessantes. Terminando
essa jornada num dos pavilhões portugueses, na nave do chamado Pavilhão do Território, em sessão solene iniciada pelas 18, 30 horas com a Banda de Música de
Felgueiras a tocar o Hino de Felgueiras e o Hino Nacional em frente ao local da
sessão. Seguindo-se o número oficial com membros do Governo Português desse
tempo e a presidente, mais vereadores e autarcas de Felgueiras, diante dos munícipes
felgueirenses presentes.
Desse dia, além de memórias vividas, guardaram-se algumas
recordações físicas, como foi e é o caso do convite, mostrado à entrada (para um carimbo aposto no braço), mais o
crachá recebido e usado na ocasião. Algo que permanece entre curiosidades e recordações
pessoais-felgueirenses.
Armando Pinto
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