Estando-se ainda em tempo comemorativo dos 500 anos do nascimento de Luís de Camões – pela data estabelecida mais ou menos aficialmente – e exaltando o significado de sua grande obra celebrativa de Portugal, o épico grão poema "Os Lusíadas" cumpridores da mística portuguesa, evoca-se esse mesmo livro que deve fazer parte de qualquer biblioteca e também duma biblioteca familiar que se preze.
Assim como nas casas dos cristãos há a Bíblia, nas dos
políticos há pelo menos o da Constituição Portuguesa, nas dos bons adeptos de
clubes desportivos há algum da história de seus clubes de eleição, pelo menos,
assim como nas de munícipes deve haver algum livro de história local, também
nas casas dos cidadãos portugueses deve haver o livro d’ Os Lusíadas.
Evocando-se então o valor desse livro que canta em verso «o
peito ilustre Lusitano» (sangue português sublimado), exprime-se tal apreço com imagens do livro da
biblioteca pessoal, aqui do autor deste blogue. Numa edição de 1970, sem
ser muito antigo assim tal exemplar, mas já com bom tempo de leituras e descobertas, pelo que o
épico Vate desenvolveu da História Pátria em torno dos Descobrimentos Portugueses.
Armando Pinto
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