Espaço de atividade literária pública e memória cronista

quinta-feira, 16 de abril de 2020

Um poema e seu poeta… a propósito da lembrança do conjunto Quazar...


Costuma-se dizer que as conversas são como as cerejas, vêm umas atrás das outras. Também, mesmo em conversas de partilhas virtuais, a interação decorrente faz com que através de lembranças surjam recordações e umas com outras sucessivamente. Tal como no caso, quanto a se ter evocado aqui neste espaço a antiga existência do conjunto musical Quazar.


Ora, tendo esse grupo sido iniciado em 1977 e existido pelo menos até meio dos anos oitenta, sensivelmente, além dos membros originais, teve depois diversos elementos aderentes. Mas não só membros ativos do próprio grupo, como também colaboradores e acompanhantes. Naturalmente além de admiradores e admiradoras, obviamente. E entre os colaboradores nos inícios e até determinada altura, havia o letrista, autor de letras que por vezes serviam ao grupo, o Fernando Pinto.


Pois, entre esses e outros motivos de recordação, vêm à ideia, por entre outras, também essa faceta. Quão ao passar os olhos pela revista do espetáculo de Natal de 1978, ocorrido na Casa do Povo da Longra, se depara o caso dum poema do dito elemento que ao tempo era do núcleo desses jovens. Tal o caso de meu irmão Fernando, do qual consta um poema na referida brochura de Dezembro de 1978, em que foi apresentado ao público na Longra o conjunto Quazar.


Desse tempo ficaram algumas fotos a atestar lembranças de atuações do grupo e de outras ocasiões com amigos que os ajudavam em concertos e mais situações – como se pode ver por alguns clichés fotográficos da época.


E, por fim, quanto ao que ficou registo em letra de forma, tudo isso dá para recordar um poema e seu autor, o Fernando Pinto, que aqui e agora lembramos, através dessa composição poética publicada na brochura do Centro Cultural e Recreativo da Longra, como guião do espetáculo “Natal-78”.


Armando Pinto
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