Como com antecedência lembramos num artigo publicado no jornal Semanário de Felgueiras, relembramos que ocorreu recentemente a passagem de cem anos do falecimento da Menina Guilhermina de Rande. Facto que agora trazemos para este espaço, como sítio que de alguma forma serve para focar sentimentos que vão e estão na alma.
A efeméride desse centenário, desde que partiu para o Pai Celeste essa Menina considerada santa popularmente, foi assinalada na proximidade através duma ação particular, em romagem efetuada pela Turma de Catequese de Rande e Sernande que este ano fez a Festa da Vida, indo em grupo, numa iniciativa dos respetivos catequistas, orar até ao jazigo-capela da Menina de Rande.
Na ocasião foram lidas passagens de seu registo biográfico, do livro “Memorial Histórico de Rande e Alfozes de Felgueiras” – onde consta entre as páginas 281 até à 289, desse volume historiador que escrevemos e foi finalmente publicado em 1997.
Recorde-se que Maria Guilhermina de Barbosa Mendonça nasceu a 16 de Outubro de 1889, na Casa de Rande, da freguesia do mesmo nome, e morreu em 2 de Setembro de 1912, sendo sepultada em jazigo de família, no cemitério paroquial de Rande, concelho de Felgueiras.
Em ilustração desta nota de referência, juntamos imagens insertas na referida biografia, que falam por si e escusamos de legendar por integrarem as páginas do mesmo livro da história da região.
a) Armando Pinto
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As virtudes da serva de Deus Guilhermina Mendonça deduzo ainda estarem apenas na memória do povo, sem aprofundamento. Faltará na paróquia e na diocese em questão ter efeito um conjunto de iniciativas com objectivo de dignificar a exemplaride da sua vida e rogar a Deus que sejam reunidas condições humanas e eclesiais que possibilitem a proclamação da elevada qualidade cristã de suas virtudes.
ResponderExcluirUm admirador.