Espaço de atividade literária pública e memória cronista

terça-feira, 26 de junho de 2012

Passatempos de férias… com história!

 

Estando-se em pleno tempo estival, com o calor a apertar, embora num ambiente de veraneio algo irregular, esta época faz relembrar algumas ocorrências reportadas ao caso, em eras já passadas e fazendo parte de memórias algo diluídas. 

 

 

Assim, entre diversos exemplos possíveis, recordamos desta vez o que ficou duma iniciativa ligada às atividades paralelas da existência do antigo F. C. Longra, clube de futebol local que também se voltava para outros campos, tal o verificado com a ocupação de tempos livres para as crianças da área da Longra. Numa campanha decorrida durante algum tempo, de 1990 a 1992, como evocamos aqui, aproveitando o autor destas linhas para uma justa homenagem a um amigo que então se salientou, sendo de toda a justiça referir o trabalho do monitor e animador Guilherme Ribeiro, comandante das hostes, das crianças desse tempo, hoje homens e mulheres formados nesses trilhos Longrinos…


 


 Para ilustração, deixamos entremeadas algumas páginas com descrições que ficaram impressas no livro “Memorial Histórico de Rande e Alfozes de Felgueiras” (publicado em 1997) e num outro mais tarde intitulado “Grupo de Teatro da Casa do Povo da Longra – Sete Anos Na Arte de Talma Associativa” (publicado em 2003), tal como também fotos que fazem parte do álbum particular de família, por nesses grupos estarem incluídos filhos, sobrinhos e amigos pessoais do autor.

 


© Armando Pinto 


=== Clicar sobre as digitalizações, para ampliar ===


3 comentários:

  1. Muito obrigado. 1997 ano do lançamento do seu livro e ano em que eu rumei para estes lados de Braga. Não serve de desculpa pois o exemplar estava em casa dos meus pais, mas com tanta alteração e coisas novas nessa altura não lhe dediquei a atenção que merecia. Contudo de uns dias para cá estou a tentar encontrar um exemplar para colocar na minha biblioteca pessoal e assim poder desfrutar de uma boa leitura. Deste modo volto a agradecer a atenção que deu a estes acontecimentos, o meu muito obrigado, mas sem todos aqueles jovens agora jovens adultos nada teria sido possível, bem como á instituição do F.C. Longra e Casa do Povo da Longra, bem como algumas pessoas a titulo individual sobretudo para a realização da referida peça de teatro, desde as luzes, roupas, cenário (sobretudo no cenário tive a ajuda e o privilégio de conviver e aprender com o Senhor José Luís Gois). Como nunca serão de mais, uma vez mais muito obrigado e um grande abraço.

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  2. Como sabe acompanhei bem todos esses acontecimentos, até porque na época o Posto Médico (antigas instalações do Centro de Saúde da Longra) funcionava no rés do chão do edifício da Casa do Povo e assim durante o dia eu andava a par e pude algumas vezes colaborar. Inclusive para deitar os olhos, como se diz, nas atividades em que os meus filhos também andavam. Tal como estive envolvido (com a lavra do texto de apresentação e a biografia do homenageado) na festa que decorreu na Casa da Torre, de tarde, e à noite na sala de espetáculos da Casa do Povo, quando foi levada à cena a peça de teatro referida. Por isso tudo admirei o trabalho do Guilherme e seus ajudantes, recordando-me do seu irmão, do Simão e também do Zé Mendes, do bairro social da Longra, entre outros. Isso mostra como as coisas bem feitas perduram no tempo!
    Quanto ao livro, resta-me acrescentar que ele está esgotado ao público há muito tempo, pelo menos dos exemplares com que fiquei apenas me resta um que guardo, naturalmente, mas sei que no Semanário de Felgueiras, como entidade que patrocinou a obra, ainda há pouco havia alguns exemplares para oferta a novos assinantes do jornal. Será de contactar com o SF, pois pode ainda restar alguns, caso queiram assinar o mesmo periódico felgueirense.
    Abraço.

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  3. Andei nisto e lembro do sº Pinto nos dar ajudas e do Guilherme se ber com nós que riamos e falamos sempre, mas gostamos muito do que fezia. belos tempos. grande abraço a toda gente.

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