Faz hoje 25 anos, um quarto de século já, que faleceu a minha Mãe. Matilde da Costa, nascida a 27 de Junho de 1915 e falecida a 15 de Janeiro de 1988, tendo sido sepultada no seguinte dia 16, em Rande.
Depurando esta data e espiritualizando todo o sentimento que sussurra bem cá dentro a sua ausência, mas nos preenche também a sua existência marcada em nosso ser, dedicamos-lhe uma poesia...
Fazendo nossas as palavras de um poeta que admiramos, nosso conhecido e, por sinal, Felgueirense Lucas Teixeira – tal o pseudónimo do amigo sr. Armando Teixeira, mestre de iluminuras e poeta de veia sensível – aqui fica um poema, de emoção enternecida.
Fazendo nossas as palavras de um poeta que admiramos, nosso conhecido e, por sinal, Felgueirense Lucas Teixeira – tal o pseudónimo do amigo sr. Armando Teixeira, mestre de iluminuras e poeta de veia sensível – aqui fica um poema, de emoção enternecida.
Armando Pinto
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As mães são eternas e não devem nunca sair da nossa lembrança. Sua homenagem a Sra. Matilde merece nossa admiração e também o agradecimento pela citação à obra de meu pai que teve sua mãe junto a si até ela partir. Maria Margarida Teixeira M. Lima.
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