Espaço de atividade literária pública e memória cronista

terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Feliz Ano Novo - com a musicalidade poética de Pedro Barroso - "Agora não é tarde" disco/livro "Navegador do Futuro"...

Com uma mensagem recebida e que muito apreciei, desejo a todos os amigos deste espaço e naturalmente aqui do autor, um Bom Ano, à medida dos anseios de todos nós.

...Porque nunca é tarde de mais ... Para Sorrir, VIVER, Acordar, Criar, Realizar Sonhos ... Feliz Ano 2014 ... a toda a gente Amiga.

 Do
Armando Pinto

(CLICAR na seta indicativa, para ouvir)

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Mensagem de Boas Festas e Feliz Novo Ano


Com laivos de mensagem, à espécie de votos desejados, mas sobretudo como análise manifestada, transmitimos um feixe de palavras escritas para publicação jornalística, conforme terá lugar no jornal Semanário de Felgueiras por esta ocasião, a propósito da Quadra Festiva entre o Natal e o Ano Novo.

Sortilégio Natalício:

Prestes a terminar mais um ano, é tempo de reflexão, dentro de variadas cogitações. Havendo passado mais um tempo cronológico nesta nossa caminhada terrena. Num período em que se cruzaram vários acontecimentos da nossa vivência comunitária, até este final de ano, quando estamos ainda a viver a celebração do Natal, na aura do sortilégio natalício.

Quer se queira, quer não, o Natal sempre estará ligado à religiosidade tradicional, porque sem o vínculo religioso, da interligação ao sentido cristão, não haveria o Natal que comemoramos habitualmente. Pois as antigas celebrações do solstício do Inverno e associadas tradições da antiguidade, já não foram de nosso tempo, nem têm relação com as prendas tão apreciadas em nossa infância, tal qual nos revemos na magia que encanta as crianças que hoje enlaçamos em nós.  

Ora, o Natal é mesmo, afinal, a celebração do nascimento de Jesus, na comemoração da vinda d’Aquele que nos proporciona encanto existencial. O que, bem vistas as coisas, merece que louvemos de modo muito humano, exultando à maneira que nos faz apreciar a vida, com todas as tradições mais belas e familiares, desde a reunião familiar, mailos presentes natalícios, entre as diversas formas e feitios de fazer o Natal que nos anima.


Extensivamente, em sequência disso, também, ainda há pouco tempo fomos brindados por significativa mensagem papal, como foi a Exortação Apostólica do tão querido e simpático Papa Francisco, “A Alegria no Evangelho” – documento pontifício, este, focado no fundamental da evangelização, de orientação para vivermos com maior profundidade o nosso encontro com Jesus, como Igreja de proximidade de Cristo a todos os seres humanos, visando “evangelização para a transmissão da fé cristã”.

Pois bem, prestes a findar 2013, durante o qual caminhamos lado a lado, vivendo e partilhando a nossa realidade comum, aproxima-se também a normal chegada ao período festivo da passagem de ano, à entrada do Ano Novo, e quase logo de seguida vem o tempo dos Reis, da costumada visita de confraternização de Boas Festas, ou seja do canto das Janeiras e seguintes Reizadas levadas de casa em casa até aos amigos, pela analogia dos brindes do tradicional bolo-rei.

Num mundo em constante mudança, temos de ter sensibilidade pelo que ainda identifica todo um passado e presente do percurso de vida, enfrentando o futuro com a certeza que, tal como com o nascimento de Jesus um Menino nos foi dado, nascendo para nós Emanuel, significativo de Deus connosco, devemos saber acolher esse dom que é a Vida; enquanto a melhor forma de receber em abundância é viver na plenitude, dar-se sem reserva e partilhar com generosa sinceridade.

Neste tempo de Natal acolhamos toda essa mensagem, consubstanciada na imagem do Presépio, na representação do Menino que nos é dado, na Vida que devemos saber viver.


ARMANDO PINTO

domingo, 22 de dezembro de 2013

BOAS FESTAS: Feliz Natal!!!


A todos os amigos e leitores deste espaço de afinidades, partilha e convívio informático, com esta imagem cimeira do presépio caseiro do autor, desejamos: 

                                            Boas Festas, com Um Feliz e Santo Natal !

São os votos pessoais do autor, no aconchego familiar e estreitamento dos que nos são mais queridos, com alegria e felicidade!!!

Armando Pinto 

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Curiosidades... para o próximo livro.


Estando para breve a publicação de futuro livro impresso, cuja apresentação se conta que tenha lugar ainda nos princípios do próximo ano, colocamos aqui uma questão relacionada, como mais um aperitivo. 

Ora, na constante busca de material histórico e consequente pesquisa mais recente, descobrimos também mais uma curiosidade interessante, num velho jornal felgueirense... 

Assim sendo, questionamos:
- Sabiam que o sr. Luís Gonçalves, autor da Casa das Torres, de Felgueiras, além de muitas outras obras, foi também o projetista de importantes obras de remodelação de um antigo hospital desta zona circunvizinha?

A.P.

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Mais uma curiosidade ancestral... sobre a Longra!


Antigamente, quando as autoridades e mais representantes concelhios de Felgueiras iam ao limite do concelho, no alto do Unhão, esperar os visitantes governamentais e outros altos dignatários da vida nacional, sempre passavam na Longra as comitivas oficiais em visita ao município felgueirense. Dando-se, normalmente, banhos de multidão na recepção às importantes personalidades que vinham honrar nossa terra. Isso, entre diversos exemplos, por quanto a Longra era importante, desde longos tempos, no universo felgariano.

Agora, quando os poucos personagens conhecidos, por norma políticos, vêm até estas bandas, quase passam despercebidos, apenas se sabendo que cá estão quando se depara um grande aparato policial de guarda de honra e guarida, ou até se passe a saber que por cá estiveram ao ver-se nos noticiários da comunicação social.

Sem que a Longra conte o que seja, nisso, como aliás em quase tudo...

Ora, antigamente, com seus quês da história, porém, a Longra era vista com outros olhos, a pontos de em Felgueiras (então vila, ainda) ser a Longra considerada vila, quando não era... na verdade. Ao passo que hoje é (desde 2003), mas não parece...

Para se ver que a história, que tem sido narrada sobre esta região, não é contada à toa, repare-se no que referia, em tom jocoso, já numa época recuada, o  Jornal de Felgueiras, em sua edição de 29 de Dezembro de 1911 - dando notícias telegráficas à distância, pelo "Telephone" (como se escrevia nesse tempo): 

(CLICAR sobre o recorte, para ampliar e LER)

Como se pode ver..

Armando Pinto

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Assalto à mão armada na Ourivesaria da Longra


Alguns homens armados com caçadeiras assaltaram na noite de terça-feira a ourivesaria do Largo da Longra, tendo levado uma quantidade indeterminada de peças de valor, segundo fonte policial difundida posteriormente. 

(Como aqui não temos a preocupação de redigir notícias condensadas, segundo ideias jornalísticas, mas tão só temos intenção de anotar ocorrências e registos ligados a assuntos da nossa terra, anotamos para constar: )
Faltavam poucos minutos para as oito horas da noite, quando, já no enceramento do estabelecimento (Ourivesaria Pacheco), um grupo de meliantes encapuzados e munidos de armas potentes surgiu de surpresa. Estando a porta de proteção encerrada, os larápios usaram a força duma marreta grande (martelão) para partirem um vidro e conseguiram introduzir-se no interior. Parece que terão estado mesmo à espera do fecho, para o efeito, e contando que àquela hora as atenções estariam na transmissão de um jogo de futebol que se iniciara sensivelmente minutos antes. Não contavam porém que houvesse gente vizinha noutras andanças, visto o clube (Benfica) que jogava à mesma hora não ser das preferências da maioria das pessoas da área… Assim o barulho provocado pelo assalto depressa sobressaltou os habitantes das redondezas, e quem passava, gerando-se grande algazarra de gritaria e alertas. Ao passo que os proprietários da mesma ourivesaria e relojoaria se trancaram como puderam na casa de banho. 

Segundo informação vinculada pela agência noticiosa Lusa, nesse assalto ocorrido na Longra, a cerca de quatro quilómetros de Felgueiras, dois dos homens armados, pelo menos, entraram no estabelecimento e um terceiro permaneceu no exterior, de arma apontada em seu redor. Então, segundo a mesma fonte, os assaltantes efetuaram alguns disparos intimidatórios para o ar, assim como para as casas de fronte (em cujas paredes ficaram as marcas), mas não houve feridos, felizmente. Ficando alguns cartuchos no chão a testemunhar o tiroteio. Os assaltantes entretanto deitaram mão de tudo o que conseguiram, com máxima rapidez, para depressa se haverem sumido de carro, que tinham à porta, rumando estrada acima. 

No interior da ourivesaria foi encontrado sangue que a GNR presume possa pertencer a um dos assaltantes. "Ter-se-á magoado numa situação anterior ao assalto", afirmou a fonte. De acordo com a autoridade policial, os homens puseram-se em fuga numa viatura que tinha sido furtada no dia anterior, segunda-feira, na Maia (pela matrícula, que alguém assistente conseguiu copiar). 

Tudo aconteceu num ápice, em fração rápida de tempo, que naturalmente a quem esteve sob pressão terá parecido uma longevidade. O caso gerou grande aparato no centro da vila da Longra, durante o resto do tempo em que decorreram perícias e outros procedimentos policiais, enquanto se foram desenvolvendo as conversas populares da praxe. Tendo a estação televisiva Porto Canal ainda chegado ao local nesses entretantos, conforme a reportagem que passou já no Jornal Diário desta quarta-feira (daí o lapso da referência ao dia que aparece no filme, além de só ter sido referido o nome do concelho).

Não sendo novidade de monta tal facto, derivado a assaltos que vêm acontecendo por todas as terras, em geral, e também na mesma área de Felgueiras, este assalto surpreendeu pelo horário em que ocorreu, pois tudo o que antes houvera, em espaços comerciais, fora sempre pela noite dentro, assim como nada do género anteriormente tomara tamanhas proporções. 

A. P.

domingo, 8 de dezembro de 2013

Novo romance literário publicado pelo Longrino Artur Barros


Estivemos, ao final da tarde de sábado, dia 7, na apresentação pública do livro “A Terra das Árvores com Pés de Gente”, do nosso conterrâneo Artur Barros, numa sessão realizada na Casa das Artes de Felgueiras. Tendo então oportunidade de ficar a conhecer e possuir mais um livro do referido autor da Longra, nascido na freguesia de Rande, do concelho de Felgueiras - que como felgueirense quis lançar esta sua obra também em Felgueiras, onde mantém casa e suas raízes, embora estando desde há alguns anos a residir em Gaia.


Tratando-se de um romance de costumes sociais, numa apreciação genérica, esse é mais um livro escrito e publicado por Artur Barros, num trabalho volumoso que, no caso, se recomenda sobremaneira por conter diversos aspetos memorandos, das características vivenciais de outrora na área de naturalidade comum, dele e nossa. Algo contado numa história de fio condutor definido pela narração de memórias abrangentes, num enredo romanceado, através de contornos de ficção literária. Bastando reparar que a trama, da história recriada, é descrita passando-se numa localidade do interior nortenho do país, denominada para o efeito por nome generalizado de Quatro Barrocas... ou seja, transportando a uma antiga povoação onde havia um lugar conhecido por quatro barrocas, como que tomando o todo pela parte...

Acresce quanto representava o sítio, sabendo-se que naquela zona decorria muito do quotidiano público da vida local, sendo que nas quatro barrocas se juntavam crianças e rapazes em brincadeiras e passatempos (permanecendo sempre nas recordações do autor destas linhas tudo isso, por volta dos anos sessentas, visto haver duas gerações que então se cruzavam, a dos rapazes em idade da puberdade, onde se incluíam os irmãos, primos e amigos, e a dos moços mais novos, em idades escolares…), tal qual ali se juntavam os rapazes e raparigas mais espigadotes para danças e folguedos, de que resultou a criação do grupo folclórico popularmente conhecido precisamente por Rancho das Quatro Barrocas, fundado pela família das Padeiras, por ocasião da bênção do nicho das Alminhas, colocado nesse entroncamento de caminhos por algumas ligações das transcendentes lendas associadas… entre curiosidades que saltam a nossa mente, ao correr das páginas do livro, em apreço. Percebendo-se a existência de figuras e situações conhecidas, embora com outros nomes e dados baralhados, na conformidade da ficção. 

E não adiantamos mais, pois o melhor é ler, analisar e apreciar.


Como amostra, além da página da capa, e ainda da dedicatória autógrafa que o autor fixou no interior do nosso exemplar, complementamos esta nota informativa com uma imagem da sessão do respetivo lançamento, mais uma mostra da breve apresentação contida na contracapa.


Armando Pinto

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Artigo no Semanário de Felgueiras, a propósito de próximo livro...


Na nossa habitual colaboração a um dos meios de difusão felgueirense, como é o jornal Semanário de Felgueiras, regular periódico ao serviço público entre nós, colocamos à sensibilidade felgueirista mais um artigo de temática local. 

Então numa ideia de tentar alicerçar algo mais do conceito de comunidade, desta vez aproveitamos para, de relance, ligarmos dois assuntos que parecendo distantes têm contudo relacionamento, além de no seguimento dessa embalagem intercalarmos no texto uma deixa para informação sobre a proximidade da edição de mais um livro nosso, de assunto relacionado com Felgueiras. Por quanto um livro pode representar um documento histórico, tendo papel deveras importante junto à sociedade, porque a memória é essencial na formação cultural da identidade individual e coletiva.

Nessa convicção, como de costume, damos conta do mesmo neste espaço, a quem por motivo algum não tenha acesso à edição impressa do referido semanário da imprensa local. Embora desta feita também não só...

Assim sendo, desse escrito, para devidos efeitos, colocamos aqui o texto da respetiva coluna, do artigo publicado no Semanário de Felgueiras, da edição de 6 de Dezembro. Não sendo possível, por ora, juntar imagem de recorte do jornal por não termos ainda recebido o nosso exemplar, à falta de distribuição de correio localmente, nesta sexta-feira - derivado ainda a efeitos dos atrasos provocados pelas greves contra a privatização dos CTT, possivelmente.

Como tal, do mesmo, disponibilizamos apenas o texto, conforme o original que enviamos para a redação do SF:

Relação da Casa das Torres com um Monumento do Monte da Santa…

Um livro, no seu consumo celebrativo, pode encerrar um mundo de revelações e sobretudo memórias, de algo ou alguém. Como poderá até desvendar algumas curiosidades, tal a que assola o interesse provocado no título deste artigo. Numa junção de alcances, até à justa captação do devido preito ao desiderato em apreço.

Com esse intuito, no sentido de intenção extensiva, procurando homenagear um dos felgueirenses salientes na memória coletiva, está prestes a ser publicado mais um trabalho escrito para edição bibliográfica: a biografia do autor da Casa das Torres de Felgueiras, Luís Gonçalves. Numa publicação de material que finalmente ficará em livro, do que colhemos e escrevemos aquando da inauguração da remodelação do edifício em causa.

Ora, nesse pequeno volume, cuja apresentação ao público se aproxima, além de quanto terá a ver com o mote dedicado ao “Amanuense-Engenheiro da Casa das Torres”, haverá temas relacionados, ao correr da história. Daí o relacionamento do mesmo artista com um monumento integrante do ex-líbris concelhio Monte de Santa Quitéria.

Então, sabe-se que a meio da segunda década do século XX, sensivelmente, como se narra na obra referida, o sr. Luís Gonçalves (de Matos) teve autoria projetista e responsabilidade no acompanhamento à edificação do então palacete conhecido depois como Casa das Torres. Mas poucos saberão que já anteriormente tivera sua chancela noutras obras de relevo, como se procura dar conta, também, no mesmo livro.

Com efeito, antes ainda, perante a admiração com que era tido, havia entretanto Luís Gonçalves sido encarregado de fazer o projeto para o conjunto monumental, do pilar e seu enquadramento, do monumento dedicado a Nossa Senhora Maria Imaculada, então a colocar no monte de Santa Quitéria. Tendo durante muitos anos restado um desenho desse monumento na casa do patriarca da família Gonçalves (da Longra), que ainda foi visto pelos atuais descendentes, Sousas e Gonçalves. Ora esse monumento foi decidido edificar por iniciativa dos alunos (segundo a versão oficial) do Colégio de Meninos de Santa Quitéria, no seguimento do cinquentenário da definição do Dogma da Imaculada Conceição, em 1904, celebrado no colégio e vizinho santuário local com grande luzimento. Tendo logo em 1905 sido lançada a 1ª pedra, no quinquagésimo aniversário da bênção e entrada no santuário da imagem de Nª Senhora das Graças. Então, encomendada a imagem da Nª Senhora a um escultor (cujo nome desconhecemos), depressa Luís Gonçalves apresentou o desenho da coluna, mais gradeamento envolvente, e foi dado corpo ao monumento, que acabou por ser inaugurado a 10 de Junho de 1906. Sendo na época o aspeto conforme o desenho que se junta no livro - segundo consta em ”Vida, Martírio e Milagres da Preclaríssima Virgem e Mártir Santa Quitéria”, editado em 1909 pelo Padre Henrique Machado, e do qual houve posteriormente uma 2ª edição em 1947.

Nota bene: 
Afinal... Segundo informação recebida posteriormente (já em pleno domingo, ou seja antes porém da chegada do jornal a nossa casa), soubemos que este artigo não chegou a ser publicado na edição de sexta-feira entretanto passada, por falta de espaço (derivado a publicidade surgida à última hora).
Fica assim para publicação na próxima sexta, na edição de papel do SF.
Contudo, não valerá já a pena retirar o texto daqui, de permeio, beneficiados com isso como ficaram os habituais leitores deste espaço.

ARMANDO PINTO

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Homenagem felgueirense ao poeta e publicista Artur Garibaldi


Perfez esta semana 100 anos desde o nascimento de A. Garibáldi – como era a assinatura artística do poeta Artur Garibaldi, homem público que se radicou em Felgueiras, onde foi diretor d’ O Jornal de Felgueiras, primeiro, e depois fundador, diretor e proprietário do também periódico Gazeta de Felgueiras.

Segundo tem sido noticiado publicamente, uma merecida homenagem em sua memória acontece sexta-feira, dia 29 de Novembro, na Casa das Artes de Felgueiras, às 21, 00 horas, mediante realização dum sarau de poesia, em sessão evocativa.

Nesta ocasião, recordamos esse homem de letras, natural de Braga mas que viveu e morreu em Felgueiras, através duma visão do frontispício interior dum pequeno livro em que o poeta em apreço nos dedicou autógrafo recordatório e por meio de recorte dum artigo do Jornal da Lixa, de há muitos anos já, por referir algo relacionado, como se pode ler ainda...



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Armando Pinto

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Caleidoscópio


No sentido da visão de imagens variadas, como é um caleidoscópio, no âmbito cronológico, do tempo que passou já, relevamos desta feita uma retrovisão ótica sobre um tema há muito referido num texto do autor, há alguns anos já, colocado num blogue dum amigo. Em vista de puxar pelo sentimento que cada vez mais se tem perdido, que é o de cantar heroicamente a nossa terra, através da veia poética de pessoas dotadas, como já houve, felizmente, e ainda vai havendo, com gente natural destas paragens felgueirenses.

Então, recorde-se o que escrevemos no antigo blogue "Vila da Longra", entretanto desativado - pois tem estado inativo - com a devida vénia ao mesmo espaço gerido por pessoa amiga, no qual colaboramos de quando em vez. Focando agora atenções, por esta vez e via, no tema constante do link


AP

sábado, 9 de novembro de 2013

Polémicas escandalosas noticiadas no SF...


Recortes da edição do Semanário de Felgueiras de 08 de Novembro corrente e ano de 2013, este (colocado aqui acima), em coluna da "Página 2" ... e, em baixo, referente a notícia alusiva à POLÉMICA DO MOMENTO, relatada na página 4 do mesmo jornal felgueirense.



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A.P.

Artigo de atualidade no Semanário de Felgueiras...


Em mais uma abordagem relacionada com a atualidade, escrevemos desta vez, em nossa regular colaboração no jornal Semanário de Felgueiras, um artigo de temática relacionada com a recente reorganização territorial e consequente agregação de freguesias.

De cujas eleições resultaram situações que já estão a vir ao de cima, como deu conta o SF na edição do mesmo número desta sexta-feira passada presente, em notícia e comentário que transcrevemos no post a seguir (acima deste). Dando mais razão, noutros contornos, ao que explanamos neste artigo, que transpomos para aqui conforme ficou impresso na respetiva coluna, à página 10 da edição impressa do SF de 08 de Novembro:


(CLICAR sobre o recorte digitalizado, para ampliar)


… E de seguida, para devidos efeitos, aqui está o texto datilografado, para leitura mais acessível:

Agregação desagregada...

Outrora, por estes dias de inícios de Outono e à entrada de Novembro, havia um ambiente próprio da quadra dos Santos, na generalização à evocação dos Fieis Defuntos e azáfama de convívios à roda de magustos. Isto num mero exemplo de coisas simples e quase banais, que tomam proporções temporais. Agora, a bem dizer, nenhum rasto de costumes antigos e muito menos de restos de conversas inacabadas pairam no ar.

Até pedaços de tradição se está a consentir que nos destruam. Aos poucos vamos perdendo identidade e já ninguém refila. Só falta decretarem que deixe de se chamar Portugal a este país que sabemos ser o nosso, mas já não sentimos como tal, mais parecendo um Portugal sem portugueses, não só sem alguns feriados e dias santificados, de quase apenas almas levadas do diabo. Então se as próprias freguesias estão a desaparecer e os concelhos não leva muito que passem a género de comunidades agregadas intermunicipais…?!

Diz o povo que os políticos estão a dar cabo de tudo. E a realidade é essa. Sabendo-se que no caso da reorganização territorial, a nível do que nos diz mais respeito, houve culpa da Câmara Municipal e Juntas de
Freguesias que não tomaram posições devidas, assim como das outras forças políticas que não fizeram força nenhuma, já que ninguém com responsabilidades representativas teve coragem de vincar posição e mostrar decisão, todos deixando que em Lisboa decidissem no papel, sem conhecimento das realidades. E chegou-se ao cúmulo em que está o panorama organizativo, até sem o povo ainda se aperceber de toda a dimensão, algo que só com o tempo se irá demonstrar verdadeiramente.

Numa visão de arqueologia intelectual e rigor moral, recorde-se que o país real fora conhecendo mutações várias, conforme as circunstâncias, ao longo dos séculos. Numa sucinta descrição do território nacional, pode dizer-se, sobre a malha político-administrativa de outros tempos, que as províncias foram nascendo por via do fundo cultural das gentes ao longo do território e não devido a aspetos burocráticos. Assim, em 1816 eram seis as províncias, e em 1832 passaram a ser oito. Em 1836 ficaram a ser 11 as províncias existentes. No que concerne aos concelhos existentes em Portugal o número mais elevado foi de 800 durante séculos e, em 1836, passaram a ser 351. Recentemente eram 308 (ou 309, se juntarmos Olivença, que se encontra historicamente sob indevida administração espanhola desde 1801). E as freguesias eram em número que nem vale a pena agora precisar ao certo, já… Isto antes da reforma Administrativa de 2012, decretada com a “Tróica” do FMI, Fundo Monetário da CEE, sob a falsa desculpa da crise económica que se abateu sobre grande parte dos países e levou a acordos para ajudas e consequentes poupanças exigidas aos países menos desenvolvidos da Comunidade Europeia.

Entretanto, passou Felgueiras por diversas fases de constituição de seu território, consoante as alterações administrativas, sabendo-se dos factos históricos noticiosos da existência de antigos Julgados e Concelhos em parcelas depois incluídas na totalidade posterior, passando pela antiga constituição de um próprio concelho do mesmo nome mas de menor tamanho, como ainda inclusão noutro concelho, de permeio, até à
fixação em 33 freguesias englobadas com a reforma administrativa acontecida no período liberal. Tendo sido muitos anos volvidos que, em 1998, houve separação de uma para a criação do concelho de Vizela.

Agora foi a razia que se vê e sente, levando a que a grande maioria se comece a desinteressar por tudo, não se revendo já em quase nada. Tal diz uma estafada frase antiga, hoje a vir ao cimo da realidade, que um povo sem memória não tem passado, e na verdade estamos a perder tudo quanto nossos antepassados criaram e nos legaram. O que lavará a deixar-se de dar para qualquer peditório…

ARMANDO PINTO

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Figuras Ilustres Felgueirenses


Numa perspetiva histórica e abordagem apreciativa, costuma-se dizer que uma terra também se avalia pelos grandes homens que teve e tem, olhando-se aos seus filhos que fizeram algo especial pela terra natal ou que por sua vida e obra honraram o torrão que os viu nascer.

Também Felgueiras se tem de orgulhar de Felgueirenses que foram salientes. Dos quais, aqui e agora, colocamos, em galeria, imagens das fisionomias conhecidas de alguns Felgueirenses  ilustres, entre os  que ficaram e estão na História de Felgueiras.


Armando Pinto

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sábado, 2 de novembro de 2013

Imagens na clépsidra do tempo


Nestes tempos de recomposição comunitária, em que praticamente estamos sem mapa, navegando no obscuro, sem saber que ventos virão para o novo rumo coletivo, ainda nos restam os princípios, os fundamentos do relacionamento conterrâneo.

Ora, qual clepsidra a marcar o tempo, em analogia com esse antigo relógio de água, à espécie de ampulheta, recuamos cronologicamente a tempos de outrora, gotejando momentos dignos de recordação na memória coletiva.

Assim, desta vez, evocamos uma homenagem prestada por gentes nortenhas e particularmente Felgueirenses de Rande, a um português de alta estirpe, nos confins do mapa mundi. Trazendo à recordação uma homenagem acontecida em terra de Vera Cruz lá pelos idos dos finais dos anos vintes, do século XX. Tratando-se de um ato tributado ao aviador portuense Sarmento de Beires numa casa de portugueses em pleno Brasil, num momento de exaltação nacional. Tendo acontecido isso em casa da família Sousa Teixeira, na mansão que tinha no Brasil o senhor Luís Teixeira (e extensivamente seus filhos Aparício, Artur, Carlos, etc.) da Casa da Quinta, da freguesia de Rande e do concelho de Felgueiras. Vendo-se na captação do instantâneo fotográfico o homenageado ao centro da mesa, e entre os convivas, além das pessoas de família, também o então Capitão Sarmento Pimentel (da Casa da Torre, também de Rande-Felgueiras) ao tempo radicado no Brasil como exilado político...

...Cuja fisionomia, para assinalarmos melhor a presença do mesmo Capitão João Sarmento Pimentel, colocamos em separado, após ampliação parcial.
   
Armando Pinto

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segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Presidências do Município Felgueirense


Tendo tido lugar no sábado passado, dia 19 de Outubro corrente, a cerimónia de tomada de posse dos Membros da Assembleia Municipal e da Câmara Municipal de Felgueiras para o mandato 2013/2017, eleitos nas eleições autárquicas realizadas no dia 29 de Setembro de 2013,  iniciou-se  sequencialmente mais um mandato do poder autárquico concelhio, para o qual foi reeleito o Dr. Inácio Ribeiro.


Aproveitando a atualidade, recordamos a galeria histórica dos sucessivos

Presidentes da Câmara Municipal de Felgueiras, entre 1834 – 2017


Algumas normativas referentes aos diferentes períodos e diversas situações relacionadas com as nomeações e eleições correspondentes:

As diferentes formas de eleição/nomeação do presidente da Câmara refletem as várias reformas administrativas ocorridas no país.

A Câmara Municipal de Felgueiras, desde 1834 até à última eleição autárquica, conta com 42
presidentes.

O Decreto N º 23, de 16 de Maio de 1832 determina(va) que a eleição da Câmara é (era) indireta. Cada freguesia nomeava dois eleitores que reunidos na Câmara elegiam os vereadores. Por sua vez, o vereador que obtivesse maior n º de votos seria o Presidente da Câmara, seguido do fiscal e do procurador dela.

O Decreto de 9 de Janeiro de 1834 refere que a Câmara seja eleita diretamente pelos cidadãos residentes nos concelhos.

Em 1836 é reposta a Constituição de 1822 e determina esta que as câmaras sejam eleitas anualmente pela forma direta. O presidente seria a vereador que obtivesse mais votos.

A Constituição de 4 de Abril de 1838 refere, apenas, que as câmaras são eleitas diretamente pelo povo.

O Código Administrativo de 1842, determina que as câmaras são eleitas pela assembleia dos eleitores municipais e é presidente o vereador que na eleição tiver obtido o maior n º de votos. Estabeleceu o número de vereadores a serem eleitos e quem teria direito de voto, ou seja, os cidadãos que tivessem um rendimento anual de 100 mil reis. Determina, ainda, que as eleições são de 2 em 2 anos no mês de Novembro.

Pelo código administrativo de 1867, as câmaras são de eleição popular, escolhidas diretamente pelos eleitores. Mais concretamente, pelos que tem direito a votar e recenseados no respetivo concelho. A duração ordinária de cada vereador é de 4 anos mas, as Câmara devem ser renovadas, em parte de dois em dois anos. Haverá um presidente e um vice-presidente que serão escolhidos pelos vereadores entre si.

Pelo Código Administrativo de 1870 as câmaras são eleitas diretamente pelos eleitores recenseados nos respetivos concelhos. As eleições realizam-se de 3 em 3 anos no mês de Outubro. O presidente e vice-presidente são escolhidos por escrutínio secreto pela câmara.

Pelo Código Administrativo de 1878, a câmara é composta por 7 vereadores e estes são eleitos para 4 anos havendo renovação de vogais de 2 em 2 anos. Os presidentes e vice-presidentes são eleitos anualmente pelos vogais.

Pelo Código Administrativo de 1886, a câmara é eleita diretamente pelos eleitores da circunscrição e servem por 3 anos civis, a contar do dia 2 de Janeiro.

Pelo Código Administrativo de 1896 o corpo administrativo de cada município era constituído por vogais eleitos diretamente pelos eleitores e serviam por 3 anos civis a contar do dia 2 de Janeiro, imediato à eleição. Só podiam ser eleitos aqueles que soubessem ler escrever e contar. O presidente e vice-presidente são nomeados pelos vogais em escrutínio secreto na primeira sessão de cada ano.

O Decreto de 13 de Outubro de 1910 retoma o código de 1878.

Pela Lei nº 88 de 7 de Agosto de 1913 as câmaras passaram a ser constituídas por dois órgãos, um deliberativo e outro executivo. O órgão deliberativo, Câmara Municipal, era composto por membros eleitos diretamente pelos cidadãos inscritos nos recenseamentos e serviam por 3 anos civis, a contar do dia 2 de Janeiro. As funções executivas pertenceram às Comissões Executivas eleitas pelas câmaras. O presidente e vice-presidente, da câmara, são nomeados anualmente pelos seus membros.

O Decreto de 11.875, de 13 de Julho de 1926 dissolve todos os corpos administrativos do continente da República e ilhas adjacentes.

Pelo Decreto-lei nº 27.424, de 31 de Dezembro de 1936 que aprova o Código Administrativo o presidente é nomeado pelo Governo. O presidente, e seu substituto serão nomeados de entre os munícipes, de preferência vogais do concelho municipal, antigos vereadores ou membros das comissões administrativas, ou diplomados com um curso superior. São nomeados por 6 anos e tomam posse perante o Governador Civil.

Pelo Decreto-lei nº 31.095, de 31 de Dezembro de 1940 que aprova o Código Administrativo o presidente é nomeado pelo Governo. O presidente, e seu substituto serão nomeados de entre os munícipes, de preferência vogais do concelho municipal, antigos vereadores ou membros das comissões administrativas, ou diplomados com um curso superior. São nomeados por 8 anos e tomam posse perante o Governador Civil.

O Decreto – Lei 701-B, de 29 de Setembro de 1976, altera o regime eleitoral e refere, que os membros dos órgãos representativos das autarquias locais serão eleitos por sufrágio universal, direto e secreto. Pela mesma lei, passou a realizar-se a eleição simultânea de 3 órgãos, Assembleia de Freguesia, Câmara Municipal e Assembleia Municipal, cujo mandato dos titulares, é de 3 anos.

Pela Lei nº 79/77, de 25 de Outubro, a Câmara é o órgão executivo colegial eleito pelos cidadãos eleitores residentes na sua área e o presidente é o 1º candidato da lista mais votada.


Presidentes da Câmara Municipal de Felgueiras, entre 1834 – 2017

(embora alguns, durante os tempos da Monarquia, e também noutros períodos de indefinição durante a Iª República, apenas tivessem tomado posse, havendo sido os respetivos vice-presidentes a exercer, motivo porque noutras relações não aparecem todos estes presidentes)


Dr. LOURENÇO LEITE DE CASTRO SAMPAIO
1834

JOÃO MARTINS DA CUNHA
1834

MANUEL RIBEIRO DOS SANTOS
1835

Dr. JOSÉ JOAQUIM TEIXEIRA DA COSTA
1836

MANUEL RIBEIRO DOS SANTOS
1837

FRANCISCO MANUEL TEIXEIRA DA COSTA
1838

ADRIANO DE BARROS E SILVA
1839

Dr. JOSÉ JOAQUIM TEIXEIRA DA COSTA
1839

JOÃO MARTINS DA CUNHA
1840

JOSÉ JOAQUIM DA FONSECA LEMOS
1841-1842

JOSÉ JOAQUIM GONÇALVES COIMBRA
1842

MANUEL RIBEIRO DOS SANTOS
1842

ANTÓNIO JOSÉ DE LEMOS
1843-1846

JOSÉ JOAQUIM DA FONSECA LEMOS
1846-1847

JOSÉ MARIA DE SOUSA PEREIRA CASTRO CALDAS GOMES ABREU MAGALHAES
1847

JOSÉ CORREIA DOS REIS E SOUSA
1847-1851

JOÃO MARTINS DA CUNHA
1852-1857

Dr. MANUEL FRANCISCO DE SOUSA TEIXEIRA BROCHADO
1858-1859

JOSÉ JOAQUIM DA COSTA PACHECO FRANÇA
1862-1865

Dr. MANUEL BALTAZAR LEITE DE VASCONCELOS
1866-1869

Dr. FRANCISCO MANUEL DE BARROS E SILVA CARNEIRO
1870-1871

Dr. ANTÓNIO LEITE RIBEIRO DE MAGALHÃES
1872-1873

Dr. MANUEL BALTAZAR LEITE DE VASCONCELOS
1874-1875

Dr. ANTÓNIO JOSÉ TEIXEIRA DE CASTRO LEITE
1876-1877

Dr. MANUEL BALTAZAR LEITE DE VASCONCELOS
1878

Dr. HENRIQUE ERNESTO DA COSTA SANTOS
1878-1879

Dr. HENRIQUE CABRAL NORONHA MENESES
1880-1883

INÁCIO SOARES TEIXEIRA DE VASCONCELOS
1884-1885

Dr. MANUEL PINTO VAZ GUEDES BACELAR SARMENTO PEREIRA DE MORAIS PIMENTEL TELES DE MENEZES E MELO, VISCONDE DE VILA GARCIA
1886

INÁCIO SOARES TEIXEIRA DE VASCONCELOS
1887-1889

Dr. MANUEL REBELO DE CARVALHO
1890-1892

Dr. ANTÓNIO BARBOSA DE MENDONÇA
1893-1901

Dr. EDUARDO AUGUSTO SOARES DE FREITAS
1902-1907

Dr. JOSÉ JÚLIO MOREIRA DE CASTRO
1908

Dr. EDUARDO AUGUSTO SOARES DE FREITAS
1908-1910

Dr. JOAO MACHADO FERREIRA BRANDÃO
1910-1911

Dr. LUÍS GONZAGA DA FONSECA MOREIRA
1912-1913

APOLINÁRIO DE SOUSA TEIXEIRA BROCHADO
1914-1916

AUSPÍCIO AUGUSTO DIAS FERREIRA
1916-1917

Dr. EDUARDO AUGUSTO SOARES DE FREITAS
1918-1925

Dr. FRANCISCO DA SILVA MIRANDA GUIMARÃES
1926

Dr. JOSÉ DE CASTRO LEAL FARIA
1926 -1940

Dr. MIGUEL VAZ PEREIRA PINTO GUEDES DE SOUSA BACELAR
1941-1945

Dr. JOSÉ DE CASTRO LEAL DE FARIA
1946-1959

Dr. ANTÓNIO ALFREDO DE CASTRO RIBEIRO DE MAGALHÃES LEAL DE FARIA
1959

Dr. JOSÉ DIAS DE SOUSA RIBEIRO
1960-1968

Dr. JOSÉ DE BARROS
1968-1971

Prof. FRANCISCO JOSÉ DE ASSIS E FREITAS
1971-1974

Dr. JOSÉ MARIA MACHADO DE MATOS
1974-1985

JÚLIO MANUEL DE CASTRO LOPES FARIA
1986-1995

Dr.ª MARIA DE FÁTIMA CUNHA FELGUEIRAS DE SOUSA OLIVEIRA
1995-2003

Dr. ANTÓNIO PEREIRA MESQUITA DE CARVALHO
2003-2005

Dr.ª MARIA DE FÁTIMA CUNHA FELGUEIRAS DE SOUSA OLIVEIRA
2005-2009

Dr. JOSÉ INÁCIO CARDOSO RIBEIRO
2009-2017 (por ora)…




Presidentes da Comissão Executiva, 1914 a 1926

Dr. LUÍS GONZAGA DA FONSECA MOREIRA
1914 – 1916

ARNALDO VIEIRA DE MELO DA CUNHA OSÓRIO
1916 – 1917

Dr. JOSÉ DE CASTRO LEAL DE FARIA
1918

Dr. JOÃO LEITE CORREIA DOS REIS
1918 – 1919

Dr. JOÃO MACHADO FERREIRA BRANDÃO
1919 – 1922

Dr. ARNALDO BRANDÃO DE SOUSA VASCONCELOS
1923 -1925

Dr. LUÍS GONZAGA DA FONSECA MOREIRA
1926

Fontes:
= Actas da Câmara Municipal de Felgueiras, lv. n º 92 – 93, 96 – 125 A, 2034 – 2059, 1834.01.10 – 1912.04.25, 1914.01.02 – 1970.09.16, 1974.09.11 – 1988.04.11
= Actas da Comissão Executiva Municipal, lv. n º 137 – 1941, 1914.01.02 – 1926.07.03
= Actas de instalação da Câmara, pt s/n, 1977, 1980, 1982, 1986, 1990, 1994, 1998, 2002, 2005, 2009 e 2013.

A. P.