Passemos os olhos, parcialmente neste caso, sobre umas
páginas amarelecidas, mas estimadas, como temos ainda, dum caderno-suplemento do antigo
jornal “Primeiro de Janeiro”, sob pomposo título de “FELGUEIRAS indústria
conduz ao progresso” - em plenos tempos de transformação social ocorrida nos anos
setentas, do século XX. Bastando depois ler com atenção o artigo respigado, que aqui
vamos partilhar.
Mas antes, convirá umas linhas de marcação, ao tema.
Como é do conhecimento público, a atual Biblioteca Municipal
de Felgueiras passou recentemente por obras de remodelação, em adaptação a
novas valências, inclusive com a implantação do Arquivo Municipal. Ampliando-se
assim o edifício construído nos inícios da década de noventa e aberta ao
público em Outubro de 1993. Transformando desse modo completamentre as condições, muito
diferentes das antigas instalações, originariamente situadas num espaço dos baixos da Câmara e depois no edifício
Vila Baía, na então vila e depois cidade de Felgueiras.
Ora, porque por vezes aparecem opiniões que chegam ao
público algo diferentes da realidade, e não vindo mal nenhum ao mundo em se
recordar outros tempos, avivamos agora a memória de ocorrências passadas, para relembrar
como era a biblioteca municipal noutras eras. Para o efeito, recolhemos para
aqui matéria que veio publicada em 1979 no Suplemento d' O Primeiro de
Janeiro, do Porto, em caderno intitulado PJ Terça, numa edição especial de 13
de Março daquele ano de 1979.
Sem necessidade de muita explicação, além do que fica exposto
como enquadramento, repare-se no que veio então explícito em artigo referente à
biblioteca...
Armando Pinto
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