Espaço de atividade literária pública e memória cronista

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Um poema… sobre Felgueiras

 

 Num espaço destes, qual cantinho de aconchego a temas da região do autor, através de escrita própria, incluindo motes relacionados com o concelho pátrio (pois a Pátria é a terra que nos viu nascer!), caberá de quando em vez, como complemento, mais qualquer motivo pouco usual na nossa atividade literária. Como desta feita nos lembramos de acrescentar. 


Ora, entre curiosidades menos conhecidas, bem como no meio da diversidade de factos pouco ou nada divulgados em seu tempo, conta-se uma menção que nos foi feita numa revista de poesia, corria o ano de 1996. 


Antes de mais, convirá afiançar não ser poeta o autor destas linhas, não por não sentirmos afinidade, mas por não nos considerarmos à altura da boa poesia, que admiramos. Sendo que o autor sempre foi apologista da poesia melodiosa, com mensagem que se entenda, rimada e detentora de outros atributos das regras comuns. De tal modo que consideramos a poesia uma escrita difícil, mas bela, quando bem feita, por pessoas dotadas com veia poética. 


Assim sendo, pouco temos escrito com esse estilo literário, repetimos, por falta de apetência, mais voltadas que são as atenções para assuntos históricos e narrativas. Entre cujo escasso material poético houve um poema publicado em 1986 no jornal Notícias de Felgueiras, ficando desde logo destinado a incluir o início do livro “Memorial Histórico de Rande e Alfozes de Felgueiras”. Poema esse, nosso, que uma publicação vocacionada a esse campo literário, a revista “Poetas de Todos os Tempos”, incluiu na sua edição de Junho de 1996. 


De tal raridade, em todos os sentidos, pelo que afloramos, se junta visualização da capa (no início deste artigo) e a respetiva página, a seguir, sem pretensiosismos, mas apenas como registo, para constar.


 


 Armando Pinto 


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