Mais uma vez, a ideia pessoal de Felgueirismo rende uma homenagem
de sentido coletivo a Felgueiras-concelho, desta feita na pertinência da proximidade
do Dia de Felgueiras, como é afinal o dia do Feriado Municipal. Em cuja
sinceridade de tal afetividade que deve nortear o bairrismo sadio, no apreço
conjunto, fica subjacente uma imagem de estilo do concelho de Felgueiras.
Incluindo, além de características, qualidades e capacidades, também personagens
conterrâneos e aspetos proeminentes. Contando que num artigo de jornal, para
não alongar o texto, devido ao espaço normal destinado para o efeito, se tem de
condensar algo, resumindo dentro do possível, pois que dos Filhos Ilustres de
Felgueiras muitos há mais, felizmente. Podendo ser também lembrados, por exemplo,
artistas como o mestre de iluminuras Lucas Teixeira, beneméritos como Agostinho
Ribeiro e os Fonseca Moreira, mestres musicais como o Padre Luís Rodrigues,
Presidentes de Câmara históricos como o Conselheiro Dr. António Barbosa Mendonça
e o Dr. João Brandão, etc. Entre Filhos de Felgueiras de naturalidade
felgueirense. Ficando os que foram enumerados de passagem como sinónimos de toda
a alma felgariana. Enquanto em tal género de preito de homenagem imaterial fica
o conceito de como se pode ver e sentir Felgueiras, na denominação ampla de
Torrão Doce. Como é expresso na publicação impressa então no Semanário de
Felgueiras Jornal, na página 6 da respetiva edição de 16 de junho.
Armando Pinto
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