1 de Julho foi o dia em que em 2003 foi oficialmente elevada a antiga povoação da Longra à categoria de vila. Passam agora em 2020 já 17 anos desde essa data histórica.
Lembrando o dia, para que ao menos não passe despercebida a efeméride, evoca-se este aniversário mais uma vez, pois aqui jamais será deixado esquecer.
Olhando com olhos da recordação, evoca-se assim o facto,
através de imagem do respetivo diploma oficial, que está guardado na Câmara
Municipal de Felgueiras e do qual consta cópia na Junta de freguesia
correspondente à atual união de freguesias da área. Complementando essa imagem
com algumas fotos de tempos de outrora e outras da época da criação da vila;
mais umas quantas ainda da centenária chegada e passagem do comboio do Vale do
Sousa na Longra, no trajeto histórico que em 1914 ligou Penafiel à Longra e
depois da Longra a Felgueiras, seguindo viagem…
Intercalando com essas memórias visuais de antanho, juntam-se
relatos diversos de cunho pessoal sobre o aniversário da Vila da Longra.
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Na passagem de 17 anos sobre o acontecimento histórico da aprovação nacional da elevação da Longra a vila, recordamos o livro que na ocasião foi escrito e publicado pelo autor deste blogue, sob título “Elevação da Longra a Vila”.
Facto inesquecível. Cuja ocorrência ficou então em livro, logo apresentado publicamente no imediato dia 4, em festa comemorativa…
Faz então agora, hoje, 17 anos que a Longra passou a vila.
Passavam poucos minutos das 18 horas da terça-feira 1 de Julho de 2003, cerca das 18,13 quando o presidente da Assembleia da República começou a ler a parte que interessava à Longra, da lei respetiva, até que por volta das 18 Horas e 18 minutos referiu que ia ser votada e de seguida proclamou: A povoação da Longra, do distrito do Porto, é elevada a vila!...
Estávamos lá nós, também, nessa célebre ocasião. Fomos então de imediato entrevistados pelo amigo Pedro Alves, que fazia a reportagem em direto para a Rádio Felgueiras…
Do dia, entre tantas e tantas recordações, ficou-nos ainda o original da letra duma das cantigas entoadas durante o percurso, e que acabou em nossas mãos através de oferta derivada à celebração que projetamos para o inicio do fim de semana imediato, com a realização duma festa celebrativa na Casa do Povo.
Do dia, entre tantas e tantas recordações, ficou-nos ainda o original da letra duma das cantigas entoadas durante o percurso, e que acabou em nossas mãos através de oferta derivada à celebração que projetamos para o inicio do fim de semana imediato, com a realização duma festa celebrativa na Casa do Povo.
Nesse dia, durante as horas antecedentes, no decurso da viagem sobretudo, começou a germinar cá dentro a ideia de fazer um livro a registar tão importante ocasião. E dias depois, na sessão solene realizada na noite de sexta-feira seguinte, foi apresentado ao público esse referido pequeno livro a historiar tal obtenção... Em cujas páginas está tudo descrito, narrando tantas vivências proporcionadas.
Neste tempo de crise social e de valores, sente-se o ambiente algo acabrunhado, perante antigas aspirações e perspetivas. Mesmo assim a Longra é sempre Longra, e será a Longra de todos nós os que nos sentimos afeiçoados a esta terra. A atual vila da Longra.
Pelas 18 horas e um quarto, sensivelmente, como foi costume até há poucos anos, no Largo da Longra costumavam rebentar bombas-foguetes em número correspondente aos anos da efeméride. Assinalando a comemoração da elevação da Longra a vila, quando, há 17 anos, naquela célebre terça-feira, foi declarada a aprovação da lei que criou a vila na Assembleia da República.
Algo que depois foi festejado durante anos.
Pois então, são disso algumas das recordações que se guardam e se mostram aqui, tais como a foto de pose de conjunto em frente à Assembleia da República de quem esteve lá nesse dia, mais alguns documentos alusivos...
Algo que depois foi festejado durante anos.
Armando Pinto
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