É sabido, pelo conhecimento histórico, que a Longra tem sido
ao longo dos anos um importante alfobre de empresas industriais, podendo
dizer-se ser a terra-mãe da indústria metalúrgica e importante centro de iniciativa
empresarial, comportando significativas indústrias de calçado, também. Desde
longas eras, dos tempos dos mestre de fabrico de calçado artesanal, ferrarias,
serralharias, etc. – conforme está devidamente historiado no livro (por bons motivos,
volumoso) “Memorial Histórico de Rande e Alfozes de Felgueiras”, escrito
durante longos tempos e publicado em 1997, como se sabe.
Américo Martins, Luís de Sousa Gonçalves, Aurélio Pacheco, Fernando Machado, Artur Pedro Ferreira, entre outros, foram e são nomes marcantes na história da indústria "made in Longra". Mas novas gerações estão aí a surgir no horizonte.
Ora, por tudo o que merece atenção e apreço quanto diz
respeito à nossa região, e para lá de outras curiosidades, entre as que já foram
referidas neste blogue, de acrescento a outros escritos do autor, merece agora
relance rememorando uma caixa jornalística há anos tratada no Jornal de
Notícias. Num testemunho de como a história deve sempre fixar rostos pessoais
que fazem algo de relevante. Perante a realidade que a economia faz mover a
vida e a sua direção toma rumos consoantes as pessoas.
Assim, como marcação histórica, atendendo á gestão que a
partir do meio da primeira década deste século passou a ser impresso a uma das
fábricas de implantação Longrina, recorde-se o que publicou o diário nacional
Jornal de Notícias no caderno Empresas, em sua edição de 08 de Novembro de
2007:
Armando Pinto
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