Sabemos de onde vimos, mas não sabemos para onde vamos. Que seja o futuro a marcar-nos o caminho, sem perder de vista o que foi o rumo antepassado. Sem passado não haveria presente, nem futuro. E quem não souber valorizar a memória do que é comum, de todos, desde os antepassados até aos vindouros, não saberá apreciar o futuro… por falta de memória remota, não por doença mas mal cerebral de certo tipo de esquecimento, qual envelhecimento de perder esperanças no porvir.
Neste cantinho da região Sousã, onde corre mansamente o rio Sousa nas suas veredas quase iniciais, já houve muitos factos dignos de perdurar na memória coletiva. Como aliás está historiado.
Um dos muitos e diversos casos foi a existência do conhecido Colégio da Longra, o oficialmente chamado Colégio de Rande, que existiu nas primeiras décadas do século XX.
Um dos muitos e diversos casos foi a existência do conhecido Colégio da Longra, o oficialmente chamado Colégio de Rande, que existiu nas primeiras décadas do século XX.
Dessa unidade escolar, de regime interno e externo, já se registou referência alusiva no livro da história da região, assim como noutras publicações que de permeio escrevemos. Contudo, como nunca é demais referir o que de bom aconteceu já, entretanto, prestamos mais uma visão, sobre sua memória.
Para avivar o que resta, recordamos aqui um livro relativo ao referido estabelecimento de ensino, que era distribuído, ao tempo, pelos alunos e familiares. Do qual se publica aqui a capa e a primeira página, como amostra recordatória.
Para avivar o que resta, recordamos aqui um livro relativo ao referido estabelecimento de ensino, que era distribuído, ao tempo, pelos alunos e familiares. Do qual se publica aqui a capa e a primeira página, como amostra recordatória.
© Armando Pinto
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