26 DE JULHO – DIA DOS AVÓS. Uma data que dá para lembrar o
que é o mundo das afeições mais experientes, embora sem ser necessário um dia próprio,
afinal, porque os avós gostam de o ser todos os dias.
Num dia assim, recordamos também nossos avós, como víamos os
pais de nossos pais com olhos de idade infante. Como um dia nossos netos nos
podem recordar.
Como sabemos: - É bom ser avô e avó, termos netos a dar novo revigoramento à vida. Como gostamos de nossos netos! Podendo-se dizer, afinal,
que, embora cada coisa tenha seu lugar e tudo o que é amor é amor mesmo, seja, à vez, conjugal, paternal, filial e avoengo, o apego de avós é a soma
disso tudo. Mais que o que se possa dizer: tanto que é costume afirmar-se que
avós são pais duas vezes, mas é muito mais. Tal o sorriso de satisfação que há
só em pensar nos netos, o quão apetecível é tê-los ao colo, a felicidade que há
em abraçá-los e beijá-los. Quão ditoso se torna saber e ver como eles gostam
de nós!
Num dia assim, mais para nós, afinal, fica a imagem do
conjunto de pequeninos livros dedicados aos netos do avô que escreve isto.
Pois eles um dia saberão também o que é este sentimento, a junção de todos os
nossos e seus sentimentos.
Este dia é assim, na vida vivida, um dia de avós e netos.
Armando Pinto
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