Espaço de atividade literária pública e memória cronista

quinta-feira, 23 de setembro de 2021

Em tempo do FC Felgueiras estar em grande no início da participação na Divisão Liga 3 Nacional – um vislumbre pelo simbolismo histórico felgueirista!

 

É pois, nesta temporada em que o "FC Felgueiras 1932" está em grande no início da participação na Divisão Liga 3 Nacional, bem oportuno fazer uma espécie de mini-retrospetiva, num vislumbre pelo simbolismo histórico felgueirista.

Já há muito que o FC Felgueiras não tinha um início de temporada tão entusiasmante como está agora, que à chegada do outono é comandante do campeonato atual da nova Liga 3 Nacional. Algo que leva a uma rememoração sobre a dimensão histórica do clube, na linha que respeitando o passado se valoriza o futuro.

Ora, um destes dias, questionado por alguém sobre quais os nomes mais importantes do passado felgueirista, de modo a apontar uma meia dúzia de personagens de outrora, elegendo 6 figuras míticas que fizeram parte da história do FC Felgueiras, eu escolhi, dentro dessa limitação:

- Verdial Horácio de Moura, o fundador histórico do inicial FC Felgueiras e seu primeiro treinador da fase de entrada em jogos oficiais;

- Joaquim Carvalho (dos armazéns conhecidos por Sebastião Carvalho, conforme o nome de seu pai; e ele pai do Padre Hernâni Carvalho, que foi presidente do clube em substituição do progenitor) por ter sido financiador do clube em muitos e difíceis momentos;

- Dr. Machado de Matos, por ter sido advogado defensor do clube em muitos casos junto da Associação, a pontos de ter merecido o nome para o antigo campo da Rebela e atual estádio;

- Sabú, por ter sido o ídolo dos tempos da primeira subida de divisão, em 1965;

- Alberto Pimenta, por ser jogador carismático dos tempos áureos; 

- Sérgio Conceição, este dos tempos modernos ou menos distantes, pela ligação histórica no mediatismo atingido, quão orgulho haverá por ter representado o Felgueiras um nome assim importante do futebol português.

(Isto no limite de 6, se fosse de 7 acrescentava o Caiçara, pelo seu famoso pontapé de canhão que ficou na memória de todos os que seguem o Felgueiras desde sempre; e se o número crescesse, na possibilidade de escolha ou seleção, haveria ainda Adriano Sampaio Castro, um dos mais famosos entusiastas integrantes da primeira equipa da fase de jogos oficiais, pelos anos 50; mais o Adão Soares, este o Adão dos anos 70’s, como paradigma do atleta que continuou como adepto fervoroso, etc. etc. ).

Armando Pinto

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