Como ressalta do título, a antiga função da Sirene da Metalúrgica da Longra, que fez parte das habituações diárias na região do concelho de Felgueiras, mas também por terras vizinhas, pelo que significava o seu toque e quanto ele estava ligado ao dia a dia popular, continua a fazer parte da história da região, pelo menos. Sabendo-se como seu toque chegava até localidades de concelhos vizinhos, como havia testemunhos de então ser ouvido por Lousada, por um lado, e por outro até freguesias de Celorico de Basto, por exemplo. Algo que ficou na memória coletiva regional. Como agora se verifica pelo que é publicado no jornal “O Louzadense”, periódico informativo do vizinho concelho de Lousada. Em cuja edição desta semana, em seu número de quinta-feira 26 de setembro de 2024, vem num artigo, inserto da respetiva página 5, uma narrativa historiadora de enquadramento a toda a envolvência dos antigos toques de entrada e saída nas fábricas, incluindo a ligação à sirene da Metalúrgica da Longra e ao seu autor, Joaquim Pinto. Na linha saída da Longra para o que veio a ser e é a famosa FAMO de Lousada, da família Moura, com ligações conhecidas à Longra e à eterna Metalúrgica da Longra.
Mas melhor que mais explicações é
ler o que está bem expresso na referida crónica, da lavra do laborioso investigador
e escritor Lousadense José Carlos Carvalheiras. A quem aqui o autor destas
linhas agradece reconhecido a amabilidade das referências, também.
Armando Pinto
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