Espaço de atividade literária pública e memória cronista

quarta-feira, 24 de abril de 2024

Nos 45 anos do falecimento do Padre Luís Rodrigues - evocação com lembrança do livro publicado em 2006

24 de Abril 1979 - 24 de Abril 2024

«No 45.º aniversário da partida para a eterna glória do Pai, do Reitor Pe. Luís de Sousa Rodrigues:

"Há homens que são nossos parentes,

não pelo sangue, mas pelo coração."

A inscrição na pagela do seu funeral, é hoje a lembrança do homem de DEUS, que o foi em plenitude!» 

 

No 45.º Aniversário do falecimento do Padre Luís de Sousa Rodrigues, recorda-se o saudoso reitor da Lapa do Porto, natural de Rande-Felgueiras. Evocando sua memória com a lembrança do livro que lhe foi dedicado aquando da passagem de 25 anos, em 2006.



Armando Pinto
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sexta-feira, 19 de abril de 2024

Homenagem póstuma e de reconhecimento público a Ernesto Oliveira

 

Faleceu Ernesto Gonçalves de Oliveira, cidadão e munícipe felgueirense que viveu em Rande muitos anos, tendo residido na Longra desde que casou, até ter voltado à sua terra natal, freguesia de Jugueiros. Havendo, em boa parte do período em que foi habitante de Rande, servido esta terra afetiva como elemento da autarquia local, depois de ter concorrido às eleições autárquicas nas listas de seu partido político, assim como integrou um dos órgãos diretivos da Associação Casa do Povo da Longra durante um mandato.

Assim sendo, na linha do que aqui se tem procurado exaltar sobre quem fez algo pela nossa terra, propicia a ocorrência uma justa homenagem ao amigo Ernesto, pessoa que fez parte do ambiente da Longra, muito afável, além de deveras culto. Quão sociável, a ponto de ter interpretado sua disposição de serviço social, em cujo âmbito de cidadania se disponibilizou a ter papel ativo, dentro do que foi possível.

Dessas funções, ilustra-se a lembrança com algumas recordações dos manifestos eleitorais em que Ernesto integrou as listas da CDU (das vezes em que chegaram prospetos respetivos às mãos do autor destas lembranças). .


Em 1989, 1993 e 2005.

Bem como, ainda, no acréscimo de sua atividade pública, também uma imagem duma declaração de quando ele foi Secretário da Casa do Povo da Longra (num documento pessoal, passado ao autor destas linhas, para uma das vezes em que foi preciso apresentação de currículo de carreira, por exemplo). 

No caso em 2000, na viragem do século, ainda a Longra era considerada Povoação, três anos antes da localidade ter sido elevada a Vila; e estava-se a meia dúzia de anos da conclusão do serviço local correspondente).

Que o amigo Ernesto descanse em paz, no repouso dos justos. 

Armando Pinto

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quarta-feira, 17 de abril de 2024

Memórias de há 50 anos do 25 de Abril em Felgueiras

 

O dia 25 de Abril em 1974 nasceu de sol aberto no concelho de Felgueiras, assim como pelo interior nortenho do País (tal qual por toda a Nação, conforme a visão das imagens televisivas). Estava uma manhã de sol radioso quando me comecei a aperceber que alguma coisa se passava por Lisboa, lá ao longe então, pelas notícias entretanto chegadas. Mas cá na região de Felgueiras, por quanto me apercebi e lembro, nada de especial se passava, além de ser um dia normal. Daí que só dias depois tenha havido algo diferente, com uma manifestação pública, espontânea e com grande afluência, de apoio ao Movimento das Forças Armadas que havia derrubado o regime da ditadura de Salazar e Caetano. A primeira manifestação pública e livre de que há memória em Felgueiras.

Quando se deu o 25 de abril, a meio dessa semana de tempo primaveril, mesmo, fui apanhado de surpresa quando, ao chegar ao café (aqui da Longra) pela manhã, ouvi falar que em Lisboa havia uma revolução. Eu nesse tempo estava à espera de ir para a tropa. Havia em janeiro anterior ido à inspeção e tendo ficado apurado para o serviço militar, fiquei em espera de incorporação para o exército, ou seja de ser chamado para ir para a tropa, como se dizia. E, por via disso, com o curso dos liceus mas em idade militar, estava sem conseguir emprego, pensando que mais mês, menos mês, lá iria para um quartel e depois para a guerra. Mas, afinal, com o 25 de abril já não fui… e após oficialização de passagem à reserva, arranjei logo emprego.

Ora, voltando atrás, no dia, propriamente, no 25 de abril de 1974, como nos emissores de rádio e televisão só davam músicas de marchas militares, ao início da tarde fui até Felgueiras, à então vila de Felgueiras-sede do concelho, para no Café Albano (Jardim) ouvir quem saberia melhor qualquer coisa, pois ali se costumavam juntar alguns senhores em tertúlias que até metiam assuntos políticos. Alguns dos quais entretanto, como também não sabiam ainda grande coisa, foram até ao monte de Santa Quitéria para lá no alto ouvir em melhor captação qualquer coisa de emissoras estrangeiras. Depois disso tudo, ao chegar a casa mais para o final da tarde, já ouvi alguns comunicados radiofónicos do MFA e pela noite dentro chegou a ocasião de ver na televisão a comissão visível da Junta de Salvação Nacional. No dia seguinte os jornais esgotaram e por isso apenas pude ler no café o diário que lá estava, na sexta-feira; e no sábado seguinte devorei as páginas do jornal nas reportagens sobre o 25 de abril, mais a mais porque já eram referidos os irmãos João e Francisco Sarmento Pimentel, da casa da Torre, como exilados políticos que em breve regresaariam a Portugal. Dias depois ainda dei uma vista de olhos por um dos jornais de Felgueiras, mas sem conseguir ficar com ele. O resto é História.

Nesse sábado seguinte ao 25 de abril, ou seja no dia 27, fui até Felgueiras com a minha namorada, sendo que ao tempo as manhãs dos sábados eram ocasiões de muita gente ir passear à vila, como se dizia, depois da semana de trabalho (pois ela trabalhava, tendo emprego obviamente), aproveitando para fazer compras e conviver. E então, pelas conversas com quem nos deparamos, apercebi-me que pouca gente ainda estava ciente do que tinha verdadeiramente acontecido, fruto de ninguém até então saber nada de política, por assim dizer. Daí que, entretanto e seguidamente, valeu  o resultado de conversas entre algumas tertúlias de gente sociável e estudantes, sobretudo, para depois ter havido uma crescente ideia da manifestação que acabou por ir para a rua, dias depois.

Ora, tendo o dia 25 de Abril de 1974 sido na última quinta-feira do mês, depois na terça-feira seguinte, dia 30, houve então a histórica manifestação em Felgueiras, na véspera do então já proclanamado oficialmente feriado nacional do Dia do Trabalhador, que veio a ser o efusivo 1.º de Maio em Portugal.

Não havendo, assim, grande material relacionado que tenha sido publicado, quanto ao 25 de Abril em Felgueiras, e como só dias depois houve uma manifestação na sede concelhia, percorrendo as ruas principais da então vila de Felgueiras, cuja arruada culminou com a manifestação por fim concentrada em frente ao quartel dos Bombeiros Voluntários, é dessa ocorrência a memória que perdura mais. Como foi mais tarde registado («20 anos depois…») na revista “Felgueiras Cidade” do Pelouro da Cultura da Câmara Municipal de Felgueiras – de cujas páginas se retira a recordação da reportagem de tal acontecimento local. 


Tempos depois, já em Maio, houve em Felgueiras uma outra manifestação, de homenagem, essa de boas-vindas ao regresso de um antifascista que viveu em Felgueiras antes de ter saído para o exílio forçado no Brasil, por motivos políticos do regime deposto com o 25 de abril - como foi com João Sarmento Pimentel. Então regressado à Pátria após o 25 de abril, tendo sido recebido em Felgueiras na Câmara Municipal, ao tempo da presidência do Dr Machado de Matos à frente da ainda Comissão Administrativa nomeada depois da mudança de regime político nacional. Homenageado então que foi o ainda Capitão João Sarmento Pimentel com efusiva manifestação pública. tendo tido receção à chegada, com autêntico banho de multidão, subindo depois ao salão nobre, onde desde a varanda proclamou um vibrante discurso. 

= Instantâneo fotográfico da chegada do então ainda Capitão João Sarmento Pimentel à receção oficial que lhe foi prestada no Município de Felgueiras, na Primavera de 1974, no seu regresso vitorioso à Pátria em liberdade depois de 47 anos de exílio político, após o 25 de abril em 1974. Na foto: Ao subir as escadas nobres de entrada nos Paços do Concelho, recebido e acompanhado pelo então Presidente da Comissão Administrativa Municipal, Dr. Machado de Matos, mais por seu sobrinho Engenheiro António Pimentel, ao tempo proprietário da Casa da Torre, e por um político amigo. (De notar uma visão saudosista desse antigo escadario nobre da entrada interior no edifício dos Paços do Concelho, com o seu característico gradeamento de corrimão em ferro forjado clássico, destruído e desaparecido com obras de transformação operadas nos inícios do século XXI, ao tempo da presidência municipal da Drª Fátima Felgueiras)…  = Foto de arquivo do sr. Mário Pereira. =


Entretanto tinha havido transferência de poderes na Câmara com a nomeação duma Comissão Administrativa Municipal. Que tomou posse ainda mais tarde, como se pode ver pela reportagem referida. 

Memórias de há 50 anos do 25 de Abril em Felgueiras e tempos seguintes, do que resta ainda na lembrança e perdura, além de escassas referências na imprensa concelhia da época.

Armando Pinto

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segunda-feira, 15 de abril de 2024

Uma foto com história – vista desaparecida do caminho da Calçada de Rande

 

A foto é interessante, pois regista parte do caminho do Calçada, da parte que desapareceu da vista, no lado de baixo, ficado soterrado depois, conforme a anotação manuscrita.


Armando Pinto

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sexta-feira, 12 de abril de 2024

De vez em quando… entre temas normais da vida comunitária local… O Oratório da “Sagrada Família” de Rande (Felgueiras)

 

De vez em quando calha de puxar à cena alguns temas normais, de coisas que andam diante de nós e nem sempre se lhes dá grande importância. Entre assuntos simples e que pelo menos não faz mal trazer à ribalta das curiosidades de interesse, na vivência comunitária local. Quão desta vez se traz aqui a chamada “Sagrada Família”, como popular e simplificadamente é chamado ao oratório com imagem conjunta da Sagrada Família – Nossa Senhora, São José e Menino Jesus – que anda pelas casas da paróquia de Rande. Cuja caixa de madeira, tipo capela de guarda, é levada de mão em mão de umas casas para as outras vizinhas e assim sucessivamente por toda a freguesia (havendo dois exemplares, um para a parte alta e média da freguesia, e outra para a chamada baixa, que circula pela Longra), passando pelo menos uma noite e um dia em cada casa, mediante o circuito estabelecido pelas famílias que se inscreveram, para o efeito. Por fim, em cada casa visitada e após colocação de oferta de contributo, no mealheiro apropriado, em género de coleta, para as despesas inerentes e fundos de maneio paroquial, é então feita oração familiar antes de ser fechado o oratório, para ser enviado à família da visita seguinte.

Tal facto é desde recuadas épocas um caso tradicional arreigado nos costumes locais. Como em tempos foi até referenciado no livro historiador “Memorial Histórico de Rande e Alfozes de Felgueiras”, publicado em 1997.

Essa tradição, vinda de tempos antanhos, teve em determinadas fases temporais alguns interregnos, mas acabou por ser retomada, como acontece ainda na atualidade.

Armando Pinto

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quarta-feira, 10 de abril de 2024

Livro “Felgueiras em Bilhete Postal Ilustrado”, de José António Silva

Apresentado há tempos e logo esgotada a sua 1ª edição de 50 exemplares no dia do lançamento, já cá canta o livro “Felgueiras em Bilhete Postal Ilustrado”, de José António Silva. Tendo eu agora em mãos o meu exemplar da respetiva 2.ª`edição, impresso já em março e chegado ao público nestes inícios de abril. Sendo um livro de grande valia, em todos os aspetos, profusamente ilustrado e de grande qualidade gráfica, a deixar boa impressão da nova editora local “Pontiletras”, pois que do autor já se sabia o seu valor por quanto tem escrito e publicado.

Este é mais um exemplo de algo que caberia à Câmara Municipal de Felgueiras patrocinar, como entidade máxima da representatividade do concelho, para apoio a autores felgueirenses que conhecem verdadeiramente a história de Felgueiras e sentem felgueirismo, mas como continua a não haver essa sensibilidade, desde há muito tempo, tais exemplos continuam a ter de ser feitos a outro nível por pessoas que gostam de Felgueiras.

Como amostra desta bela obra, de custo ao nível da edição, partilham-se imagens em captações fotográficas de algumas páginas, entre as que naturalmente mais dizem respeito a quem verte esta apreciação pessoal neste espaço de memorização felgueirense.


Armando Pinto

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domingo, 7 de abril de 2024

Bibliografia do autor - atualização em abril de 2024

  

Obras publicadas:

- Livro (volume monográfico) «Memorial Histórico de Rande e Alfozes de Felgueiras»; publicado em Novembro de 1997. Edição patrocinada pelo Semanário de Felgueiras.
- Livro «Associação Casa do Povo da Longra – 60 Anos ao Serviço do Povo» (alusivo ao respetivo sexagenário, contendo a História da instituição - Abril de 1999). Edição da Casa do Povo da Longra.
- Livro (de contos realistas) «Sorrisos de Pensamento – Colectânea de Lembranças Dispersas»; publicado em Outubro de 2001Edição do autor.
- Livro (alusivo da) «Elevação da Longra a Vila» - Julho de 2003Edição do autor.
- Livro (cronista do) «Monumento do Nicho Nas Mais-Valias de Rande» – Dezembro de 2003 (oferecido à Comissão Fabriqueira paroquial, destinando receita a reverter para obras na igreja). Edição do autor.
- Livro «Padre Luís Rodrigues: Uma Vida de Prece Melodiosa» – Na passagem de 25 anos de seu falecimento; publicado em Novembro de 2004Edição do autor.
- Livro «S. Jorge de Várzea-História e Devoção», publicado em Abril de 2006Edição da Paróquia de Várzea.
- Livro «Futebol de Felgueiras – Nas Fintas do Tempo» (sobre Relance Histórico do F. C. Felgueiras e Panorâmica Memorial do Futebol Concelhio, mais Primeiros Passos e Êxitos do Clube Académico de Felgueiras) – Edição do autor, pub. Setembro de 2007.
- Livro "Destino de Menino" - dedicado ao 1º neto - Dezembro de 2012, em edição restrita do autor, numerada e autenticada pessoalmente.
- Livro "Luís Gonçalves: Amanuense - Engenheiro da Casa das Torres", edição patrocinada pela fábrica IMO da Longra - biografia de homenagem ao Arquiteto do palacete das Torres, de Felgueiras - Janeiro de 2014.
- Livro "História de Coração" - dedicado ao 2º neto - Novembro de 2015, em edição restrita do autor, numerada e autenticada pessoalmente.
- Livro “Torrente Escrita – em Contagem Pessoal”, ao género autobiográfico – Dezembro de 2016 - edição restrita do autor, numerada e autenticada pessoalmente (apenas para partilha familiar).
- Livro “História dum Brinquedo que não se pode estragar”, dedicado ao 3º neto - em Fevereiro de 2019, em edição restrita do autor, numerada e autenticada pessoalmente.
- Livro “Luís de Sousa Gonçalves O SENHOR SOUSA DA IMO”, edição patrocinada pelo IESF-Instituto de Estudos Superiores de Fafe – biografia de homenagem ao fundador da fábrica de metalurgia IMO da Longra – novembro de 2019.
- Livro "Ciclistas de Felgueiras", publicado em Janeiro de 2020, através da editora Bubok Publishing, A. L. , e apresentado publicamente em Março seguinte. Edição do autor. Sobre os cicilstas e homens do ciclismo naturais de Felgueiras que correram e andaram no dirigismo ao mais alto nível desportivo, tendo participado na Volta a Portugal em bicicleta e no caso do mais famoso também em importantes provas no estrangeiro. 
- Livro Um tal Covid na história familiar… num sorriso de vida” - dedicado ao 4º neto / Dezembro de 2022, em edição restrita do autor, numerada e autenticada pessoalmente.
- Livro "50 ANOS DE NAMORO! - Primavera / Verão de 1973 a 2023" - dedicado à esposa, em edição restrita do autor e autenticada pessoalmente / abril de 2023.
- Livro "Tomás Gonçalo: Em passeio no tempo afetivo" - dedicado ao sobrinho-neto especial - em edição restrita do autor e autenticada pessoalmente / março de 2024.


E
Livros oficiais (alusivos a realizações de eventos), entretanto também publicados:

- «1ª Mostra Filatélica e Exposição Museológico-Postal da Casa do Povo da Longra» (relativa a Semana Cultural de abrangência comemorativa do centenário do aviador Francisco Sarmento Pimentel e octogenário do Correio da Longra - Julho de 1995).
- "FREGUESIA de RANDE (S. Tiago) e POVOAÇÃO da LONGRA - Rande" - Coordenação geral e autoria de alguns textos - Publicação patrocinada pela Junta de Freguesia de Rande, a reverter para obras da igreja paroquial de Rande - Março de 1996.
- «1º Festival Nacional de Folclore “Longra/97”» (englobando partes historiadoras e galeria diretiva da Associação Casa do Povo da Longra - Maio de 1997).
- «2º Festival de Folclore do Rancho da Casa do Povo da Longra» (contendo Lendas e Narrações das freguesias da área da instituição - Setembro de 1998).
- «3º Festival de Folclore da Longra – Memória etnográfica do sul Felgueirense e afinidades concelhias» (Julho de 1999).
- «4º Festival de Folclore da Longra – Celebração Folclórica do sul Felgueirense» (Julho de 2000).
- «Evocações da Festa Paroquial de S. Tiago de Rande» (Julho de 2000 - de promoção à festa desse ano, por solicitação (e edição) da respetiva comissão organizadora, traçando panorâmica das festas antigas.)
- «Rancho da Casa do Povo da Longra-Sete anos depois... em idade de razões» (Maio de 2001 – livro comemorativo do 7º aniversário do mesmo agrupamento e também alusivo ao 5º Festival de Folclore da Longra, de Julho seguinte – incluindo texto de fundo narrativo do “Conto de um Rancho Amoroso”, sobre a história do grupo em questão.)
- «6.º Festival do Rancho da Casa do Povo da Longra – Desfile de Oito Anos de Vida» (Junho de 2002).
- «7.º Festival da Associação Casa do Povo da Longra – Danças Mil em Nove Anos de Folclore» (Junho de 2003).
- «Grupo de Teatro da Casa do Povo da Longra – Sete Anos na Arte de Talma Associativa» (Outubro de 2003 – Livro historiador do respetivo agrupamento, em tempo do seu sétimo aniversário). A pedido (e edição) do Grupo de Teatro da CP Longra
- «8.º Festival da Associação Casa do Povo da Longra – Alcance duma Década Etno-partilhada» (Junho de 2004).
- «9.º Festival da Associação Casa do Povo da Longra – Comunhão de Tradição Associativa» (Junho de 2005).


Mais participação em revistas de teor local e clubístico...


Assim como (além de colaboração em jornais, ao longo de muitos anos, em episódicas participações em jornais diversos e mais regularmente quer no jornal O Porto entre 1974 a 1980, no Mensageiro da Longra em 1978, no Notícias de Felgueiras enre 1985 a 1995 e no Semanário de Felgueiras desde 1996 até à atualidade), ainda, algumas participações em livros literários e publicações diversas …


ARMANDO PINTO
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