No Jornal de Notícias, edição de quinta-feira dia 11 de
março (curiosamente data por acaso com história na História portuguesa), é
dada alguma atenção ao tema que tem estado esquecido de muitos responsáveis –
sobre o caso da maior barbaridade acontecida em pleno século XXI, perante a
extinção de freguesias históricas, com muitos séculos de existência, apenas por
interesses particulares dos que em 2012 e 2013 tinham responsabilidades
governamentais e autárquicas concelhias / locais e foram culpados. Com a cumplicidade
de governantes nacionais e autarcas atuais, que não têm feito tudo o que pode
levar à reparação do (s) erro (s).
Espera-se que ainda haja bom senso e interesses particulares
e políticos se não sobreponham aos comunitários.
Armando Pinto
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