Porque vem de encontro ao que já por várias vezes foi
referido pelo autor deste blogue, em crónicas no Semanário de Felgueiras e
noutros locais, damos desta vez destaque neste espaço a algo que na passada
semana foi publicado no mesmo Semanário de Felgueiras, numa das peças a cargo
da redação do próprio jornal.
Sendo apenas registado o caso agora, porque não foi possível
antes deitar os olhos à edição do jornal na passada sexta-feira, dia da saída a
público e da normal distribuição pelo correio, visto não ter chegado então à nossa
caixa de correio, nem entretanto até depois… como está a vulgarizar-se em anomalias
desde que os correios de Portugal começaram a atrasar tudo, não só com o fecho
de estações antigas em vilas e povoações, mas também com diminuição de pessoal da
distribuição, etc. e tal.
Refere-se o assunto por se vir agora dar conta do tema, assim,
após termos ido buscar um exemplar em mão à própria redação do SF (embora proporcionando
ocasião de conversar um pouco com o pessoal amigo de lá). Mas a
tempo, contudo, de ver o texto que nos chamou a atenção e com o qual concordamos.
Pois a coluna que nos chama a atenção vem publicada na
página 7 da edição do Semanário de Felgueiras da passada sexta-feira, 15 de novembro
de 2019. A fixar para memória futura.
Ora, como em Felgueiras há alguns exemplos de edifícios
construídos de raiz ou restaurados que ficaram sem função bem definida, para
não dizer sem utilidade, como foi o caso da construção central da Praça Vasco
da Gama e que felizmente em breve irá desaparecer, além de outros sem
funcionalidade de aproveitamento devido, à vista normal de munícipe, o texto da
chamada de atenção no SF vem a calhar, para que não seja dada uma ocupaçãozinha
apenas ao histórico edifício do Grémio, proximamente a restaurar e requalificar.
Assim sendo, registamos aqui também essa coluna, cujo conteúdo expressa também a ideia de mais gente…
Armando Pinto
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