Espaço de atividade literária pública e memória cronista

quinta-feira, 29 de dezembro de 2022

Morreu o rei Pelé – Edson Arantes do Nascimento (n. 23/10/1940 - f. 29/12/2022): o Rei do futebol mundial e maioritariamente considerado o melhor futebolista mundial de sempre…

Após doença prolongada, faleceu aos 82 anos o célebre futebolista brasileiro apelidado de Pelé. Nome de guerra no mundo desportivo com que foi honrosamente conhecido Edson Arantes do Nascimento, assim com nome de rei tradicional, conforme o que ressoa das tradições ancestrais dos povos guerreiros que habitaram desde longas eras as terras do pau vermelho. Tendo esse futebolista Pelé sido um astro no firmamento do futebol, com jogadas geniais que ficaram a marcar recordações de gerações contemporâneas e sucessoras. Não um jogador que só rematava e fazia golos, apenas, mas também bom nisso e muito mais, capaz de fazer malabarismos de encantar os olhos e demais sentidos.

Assim o considerei sempre e considero, falando em nome pessoal, o melhor futebolista de sempre que vi. E pelos relatos escritos como também por testemunhos anteriores. Tendo-o eu visto, pela televisão, na hora, nesse tempo e durante bons tempos. Como aconteceu aquando do Mundial de 1970, em que acompanhei e vibrei com tudo o que ele fez.  Mas antes ele já havia sido Campeão Mundial em 1958, ainda muito jovem, e depois em 1962. De permeio com lesões que o impediram de ajudar a seleção brasileira na fase final do Mundial de 1966. Bem como ficaram célebres os jogos em que o Santos, do Brasil, ganhou a Taça Intercontinental do Mundial de Clubes com goleada ao Benfica. Para mais tarde ele mesmo ainda ter sido o grande motor de arranque do futebol nos Estados Unidos, quando representou o Cosmos.

Pelé é nome de um antigo jogador sempre lembrado, que ultrapassa nacionalidades e clubismos. É um rei do futebol, o rei Pelé.   

 A fama do Pelé chegou mesmo a gerações que nunca o viram jogar, e apenas dele ouviram falar… A pontos que nos primeiros tempos do Rancho Folclórico da Casa do Povo da Longra, Infantil e Juvenil mas com tocata e coro de adultos acompanhantes, quando começou a ser usada uma dança típica chamada "Pé Leve", entre os componentes dizia-se, por entenderem assim de ouvido, ser “a dança do Pelé´”…

Armando Pinto

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segunda-feira, 26 de dezembro de 2022

Um Livro no sapatinho de Natal de 2022 – mais um na bibliografia pessoal

 

Continuando com alguma lavra publicista possível no âmbito literário, neste Natal foi publicado mais um livrinho, este de índole particular e apenas para distribuição familiar, numa edição limitada de poucos exemplares. Tendo o mesmo sido feito pelo autor, dedicado ao 4º neto, para seu presente de Natal, e extensivamente para ofertas pessoais de Natal a pessoas de família. Livro intitulado “Um tal Covid na história familiar… num sorrido de vida”! 

Mais um livro na bibliografia pessoal, entre os de publicação mais distribuição geral e os de distribuição restrita.

Armando Pinto

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sexta-feira, 23 de dezembro de 2022

BOAS FESTAS !

 

A todas as pessoas amigas, mais visitantes seguidores e leitores deste blogue:

Estamos mesmo, mesmo, às portas de um Novo e Santo Natal. Que o Menino Jesus nos traga tudo de bom para este Natal e também para o ano que se avizinha.

Natal é nascer e é crescer, por isso nós temos que nascer e crescer, primeiro para nós mesmos e depois para os outros, ajudando a construir um Mundo Melhor, repleto de saúde, de tranquilidade e de Paz. A começar pela nossa terra e também pelo mundo que nos rodeia.

Assim desejamos para todos

- BOAS FESTAS, com um Feliz Natal e ótimo Novo Ano!

São votos sinceros do

autor deste espaço pessoal e particular – blogue “Longra Histórico-Literária”

Armando Pinto

sábado, 17 de dezembro de 2022

Efeméride e 28.º Aniversário da Estreia do Rancho da Casa do Povo da Longra, na Festa de Natal de 1994!

Longra, sábado 17-12-1994 / 2022 – Aniversário da 1.ª Apresentação pública do Rancho da Casa do Povo da Longra, então chamado ainda Infantil e passado tempo depois já Infantil e Juvenil. De cujo dia da estreia reporta o quadro de recordação pessoal, guardado em espaço particular.

Foi num sábado, dia da realização da Festa Natalícia da Associação Casa do Povo da Longra, realizada no salão de espetáculos da Casa, em que, de parceria com a Junta de Freguesia de Rande, foi organizada essa tarde festiva que entrou pela noite dentro, com a estreia do então novo Rancho Folclórico a ser prato forte do programa, além da entrega de prendas no final às crianças da região

Efeméride esta que se lembra, com curiosidade acrescida: Tal como em 1994, também sábado agora em 2022, na passagem do 28.º aniversário dessa bela ocorrência. 

Foi isso então já há 28 anos, embora pareça que o tempo passou depressa… Quão nesse sábado 17 de dezembro de 1994 pela primeira vez atuou diante de público o então recém-formado Rancho Infantil da Casa do Povo da Longra – como se chamou inicialmente esse grupo primeiro criado após a revitalização da mesma instituição (cuja casa estivera praticamente sem atividade cerca de duas dezenas de anos e apenas tinha portas abertas pelo funcionamento do Posto Médico local).

Meses depois dessa revitalização, houve a criação do mesmo Rancho a 5 de maio desse ano de 1994... 

... e em sequência disso, também, mais alguns meses depois, foi pois em dezembro, naquele sábado dia 17, que se estreou o mesmo Rancho Infantil (como se chamou de início, relembre-se, e de seguida um ano volvido passou em 1995 a chamar-se Infantil e Juvenil – daí a possível confusão com a data publicada num quadro existente na Casa do Povo, que tem gerado enganos). Tendo a estreia e consequente apresentação pública ocorrido na então Festa de Natal realizada em conjunto pela Direção da Associação Casa do Povo da Longra com a Junta de Freguesia de Rande, incluindo a primeira atuação do Rancho como cabeça de cartaz.

Disso, reportando a “Apresentação Pública” do Rancho, a 17 de dezembro de 1994, recorda-se o facto com recortes das reportagens saídas a público nas edições seguintes dos jornais ao tempo existentes em Felgueiras.

Armando Pinto

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segunda-feira, 12 de dezembro de 2022

De vez em quando… Uma foto com história – Largo da Longra nos anos 40-séc. XX

Panorâmica do Largo da Longra em tempos idos. Uma captação fotográfica do Largo da Longra, com aspeto original do triângulo ajardinado, de tempos algures pelos anos da década de 40 do século XX. Imagem constante dos livrosMemorial Histórico de Rande e Alfozes de Felgueiras” publicado em 1997, “Elevação da Longra a Vila”, de 2003 e “Luís de Sousa Gonçalves O SENHOR SOUSA DA IMO”, de 2019. Foto de arquivo pessoal e cedida pelo autor para ilustração e decoração de alguns espaços públicos locais, como na Casa do Povo da Longra e na sede da autarquia local ao tempo da antiga Junta de Freguesia de Rande, por exemplo, estando ainda na Farmácia da Longra, atualmente. 

A. P.- Armando Pinto

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quinta-feira, 8 de dezembro de 2022

Dia da Padroeira de Portugal e histórico Dia da Mãe... para sempre recordar a minha Mãe!

 

Chegado o Dia Santo de 8 de dezembro, com o Natal a aproximar-se e mais se apertando seu encanto – das lembranças nas memórias de crianças – retorna também o significado das belezas de outrora na roda do ano, à chegada do antigo Dia das Mães, o Dia da Mãe, como era para mim por ser o dia da minha Mãe. Dia santificado também associado na História Pátria pela Proclamação da Imaculada Conceição como Padroeira de Portugal, conforme foi coroada pelo Restaurador da Nação D. João IV, em 1646. Tudo misturado (como que vendo em tempos de criança a minha mãe a misturar farinha e água para fazer pão caseiro em nossa casa) a completar coisa boa e bonita a nossos olhos da recordação. Como reluz ainda nas imagens da memória e posso recordar em coisas guardadas, entre o muito que o dia me faz ter mais saudades desses tempos em que podia ter a minha Mãe.

– 8 de dezembro, dia santificado como Solenidade da Imaculada Conceição, Rainha Padroeira de Portugal. Cujo dia, durante muito tempo e até há ainda relativamente pouco tempo, era Dia da Mãe, de todas as mães. Sendo assim um dia de muitas e ternas recordações. Como estes “santinhos” foram pagelas que há uns bons anos eu e meu irmão Fernando oferecemos a minha mãe, com dedicatória… num dia 8 de dezembro, de saudosa memória.


…Líamos e cantávamos nos bancos da escola, apontando sobre as letras do velho manual, que ninguém no mundo nos tem mais amor do que a nossa Mãe… e logo pensava também em meu pai, de quem sempre gostei muito. Mas a imagem da Mãe vinha sempre à frente dos olhos e continua…


Agora, tantos anos passados, li há pouco uma frase, consubstanciando um pensamento, que nos faz recuar no tempo e toca sentimentos profundos: 

«…Dia 8 de Dezembro, histórico Dia da Mãe, é um dia triste para todos aqueles que perderam a sua mãe. Mas a nossa Mãe nunca morre, está sempre connosco… Então este é apenas mais um dia no qual não vejo fisicamente a minha mãe mas sei que ela está em todas as coisas, materiais e imateriais, pois uma mãe nunca morre. Damos um beijo no vento e ele vai ao seu encontro. Como poderia uma mãe partir se ela é incapaz de abandonar os seus filhos? E como pode um filho dizer que a sua mãe morreu? Nunca! O amor de mãe é eterno!» 

Sabemos que hoje em dia a data dedicada às mães é em Maio, naquelas alterações que vão surgindo ao longo dos tempos e suas transformações. Contudo o dia 8 de Dezembro continuará a juntar pensamentos dirigidos à memória de nossa Mãe. Até ao Além!


Em toda esta sintonia afetiva, numa homenagem a minha Mãe, prestamos hoje, neste dia, uma reverência à memória materna, através de algumas páginas contemporâneas de nossa meninice, passando os olhos por folhas do catecismo e do livro de leitura escolar, como a dizer-lhe baixinho, sussurrando ao ouvido: Gosto muito da minha querida Mãezinha!



Armando Pinto

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terça-feira, 6 de dezembro de 2022

Aumento bibliográfico felgueirense na biblioteca particular

Com o mais recente livro publicado em Felgueiras, no caso de um autor residente em Felgueiras, juntando aos outros de felgueirenses de naturalidade ou afeição, está mais completa e enriquecida a biblioteca pessoal aqui do autor deste blogue. Num acervo de livros e outras publicações de temas de Felgueiras e ligações felgueirenses. Como se regista por imagens de algumas das estantes da guarida pessoal, com o que tem sido possível obter e guardar.

Armando Pinto

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domingo, 4 de dezembro de 2022

Apresentação do livro “Feliz na Escuridão”, de José Machado, sob pseudónimo de “Pepe Guimarães”

Viveu-se em Felgueiras na tarde do primeiro sábado deste dezembro algo especial, na Biblioteca Municipal de Felgueiras, com a apresentação de um livro fora do comum. Tal foi o que aconteceu durante a tarde de sábado, 3 de dezembro, na sessão de apresentação pública do livro intitulado “Feliz na Escuridão”, da autoria do amigo José Francisco Magalhães Machado, escrito e publicado sob o pseudónimo de Pepe Guimarães.


Peseudónimo esse, com que assinou a obra, em alusão a ser natural de Guimarães – facto que me surpreendeu, pois eu pensava que ele nascera na Pedreira, onde viviam seus pais desde que me lembro e sempre o conheci, aqui por terras de Felgueiras. Para onde afinal ele veio com cerca de 2 anos e assim sendo por aqui passou a maior parte de sua vida. Mas mais ainda me surpreendeu tudo o que pude vivenciar em plena Biblioteca de Felgueiras perante o que ali se ouviu, em momentos tocantes e mesmo deveras emocionantes, tal a amplitude do que representa o ser do amigo Machado. Alguém de que todos gostamos, por assim dizer e particularmente sempre admirei tudo o que nele e dele me surge diante de meu entendimento.

Há muitíssimo tempo que conheço o Zé Francisco Machado, desde criança, passando a conhecê-lo depois melhor naturalmente quando eramos já adultos, sobretudo depois que ele regressou de estabelecimentos onde andara e ficou a viver mais pelos meus lados e a trabalhar na Metalúrgica da Longra, frequentando sítios de andanças comuns pela região. Sentindo grande admiração por ele, mesmo. Havendo tido muitas conversas com ele sempre que telefonava, de seu posto da Metalúrgica da Longra para o Posto Médico da Longra, como se dizia então popularmente, para tratar de algum assunto relacionado com o Centro de Saúde da Longra, pedindo para me chamarem, se não fosse eu a atender o telefone, e logo aproveitava para puxar temas que eram de nosso comum apreço. E depois quando comecei a escrever nos jornais de Felgueiras e mais ainda quando passaram a aparecer os meus livros, sempre agarrava temas que lhe despertavam atenção. Ficando a sensação de como era possível tanta vivência, sendo ele invisual, ou seja sem ver como se apercebia e sabia de tudo.

Este belo livro de José Francisco Machado teve como merecia uma bela moldura humana, com a sala cheia no auditório da Biblioteca Municipal de Felgueiras. Havendo a apresentação tido muitíssimo bom desempenho de Arlindo Pinto e José Quintela; mais testemunhos de diversas pessoas, como também do filho, César Machado; e individualidades da mesa, estando representada a Câmara Municipal pela srª Vereadora da Cultura, Drª Ana Medeiros, e a Junta local pelo Presidente da União das freguesias da cidade e arredores, José Lemos; contando ainda com a atuação do grupo coral da Universidade Sénior de Felgueiras a abrilhantar o ato. 

Vem então desde tempos distantes o conhecimento que tenho dele. Tendo-o visto pela primeira vez em criança, tínhamos os dois poucos anos ainda (pois ele dista de mim apenas alguns meses na idade). Tal foi em certo dia, teria eu uns 7 ou 8 anos, mais coisa menos coisa (pois já andava na escola e sabia ler, segundo me lembro), em que no Largo da Longra vi um menino diante de um bom ajunto de pessoas atentas ao que se passava, estando o pai a mostrar como ele sabia ler com as mãos. Como foi o que me apercebi e todos estavam admirados. Eu tinha ido fazer um recado a mando de minha mãe, à loja da Se’ Marquinhas, popularmente chamada loja da Ramadinha, mesmo no Largo da Longra. E chegado junto do pinheiro do centro desse sítio, dou de caras com um grande grupo de pessoas em volta de alguém. Como eu era pequeno não consegui logo ver o que era, mas por isso mesmo meti a cabeça entre os grandes e lá consegui enfiar-me em posição de também vislumbrar o que era aquilo. Percebi que o menino tinha vindo, não sei se de férias ou não, de um colégio onde aprendera a ler assim por não ver. Estando ali seu pai a apresentar o filho, aquele menino, dizendo que ele sabia ler segundo uma forma desconhecida para quem ouvia e via aquilo. Fiquei ali especado e pasmado, foi mesmo assim, tal e qual, vendo-o a ler colocando os dedos sobre um livro que tinha aberto espalmadamente junto ao peito. E a ler tocando com os dedos no papel, como que a tocar algum instrumento musical. Soube depois e sei agora que aquilo era e é leitura em Braille, mas na ocasião foi coisa que me espantou e nunca mais me esqueceu.

Pois o amigo Machado publicou agora um livro seu. Um livro encantador, verdadeiramente atraente em tudo. Contando sua história, algo envolto em género de literatura infantil mas em mensagem adulta, numa mescla de realidade misturada e escondida em modo de ficção, dando bem para perceber ali haver muito de si pessoalmente. De forma que quem conheceu seus pais e sabe os nomes de pessoas e lugares, descobre e discorre da beleza desses belos nacos autobiográficos. Livro este que de tanto que nos impressiona nem conseguimos descrever bem como o vemos, apenas sei que gostei, gosto muito e recomendo muitíssimo.

Por isso, melhor que qualquer explicação de apresentação, aconselha-se que o melhor é ler, ver e apreciar tudo o que ali encerra esta bela obra.

Abraço de parabéns amigo sr. José Machado.

Do

Armando Pinto

(Observação: as fotos da sessão de apresentação são, com a devida vénia, retiradas das páginas do Facebook dos amigos sr. Mário Pereira e Vítor Vasconcelos)

AP

sexta-feira, 25 de novembro de 2022

Livro “SUBSÍDIOS PARA A HISTÓRIA DA BANDA DE MÚSICA DE FELGUEIRAS”

Recentemente apresentado publicamente, regista-se a existência de mais um livro historiador de algo de relevo felgueirense – o livro “SUBSÍDIOS PARA A HISTÓRIA DA BANDA DE MÚSICA DE FELGUEIRAS”. Um belo documento histórico-literário sobre a história da mesma Filarmónica com o nome de Felgueiras.

= Capa e contra-capa do livro

Livro este que foi um ponto de interesse no programa da comemoração recente do aniversário da instituição e como tal teve apresentação pública em sessão pública do 172.º aniversário da Banda de Felgueiras, no passado 5 de novembro.  

Embora não contendo nomes dos autores na capa, consta na sua Ficha Técnica serem autores do mesmo livro Mário Jorge de Jesus Pereira e Henrique Pinto Ribeiro. Felgueirenses de boa cepa que estão de parabéns por este trabalho de grande fulgor, meritíssimo interesse e boa preservação de quanto foi possível saber da memória da mesma organização. Sendo o sr. Mário Pereira o principal obreiro, como refere o Dr. Ernesto Rodrigues no  Prefácio, e aliás se sabe por ter sido ele quem andou nas pesquisas e consultas a pessoas conhecidas; tendo também o Maestro sr. Henrique Ribeiro contribuído com material de arquivo da Banda e também de seu conhecimento. 

Com muito gosto o livro já cá canta (como se costuma dizer) também – embora no caso fosse mais aconselhável uma palavra de música tocada… para definir que já está felizmente na posse aqui do autor deste blogue, a enriquecer a biblioteca pessoal.


De registar que, entre os diversos capítulos, havendo um dedicado aos músicos felgueirenses, também está referenciado o Padre Luís de Sousa Rodrigues, o famoso musicólogo e compositor felgueirense, natural de Rande, Padre Luís Rodrigues da Lapa, do Porto, a quem a própria Banda de Música de Felgueiras fez uma homenagem em 2006, no Dia da Música desse ano – conforme se pode recordar por panfleto distribuído na ocasião e desde então guardado pelo autor destas linhas.

Como ilustração juntam-se imagens de captações fotográficas de algumas das 159 páginas do livro, como visualização, ao jeito de murmúrios de apreciação sobre a Banda de Música representativa do nosso concelho de Felgueiras.


~~~ ***** ~~~

Está pois assim dignificada a história da Associação da Banda de Música de Felgueiras. Agremiação de interesse público no âmbito tradicional da coisa pública felgueirense. Instituição que como outras dizem muito ao sentimento concelhio felgariano. Como no caso pessoal em que, com orgulho, existem alguns adereços memorandos no escritório doméstico aqui do autor deste blogue, também pessoal. 
 

Armando Pinto

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