Espaço de atividade literária pública e memória cronista

terça-feira, 9 de agosto de 2022

Efeméride da Missa Nova do Padre Luís Rodrigues - a 9 de Agosto de 1930 - em Rande/Felgueiras

Entre os diversos sacerdotes naturais da paróquia e freguesia de Rande, do concelho de Felgueiras, ordenados Presbíteros da Igreja católica, dois dos nascidos no século XX celebraram sua Missa Nova na paróquia natal de S. Tiago de Rande a 9 de Agosto. O mais antigo, Padre Luís de Sousa Rodrigues, em 1930; e o mais recente, Padre Marílio da Costa Faria, em 1964.

Ora sobre o Padre Marílio, tornado conhecido como pároco de Canelas e depois cumulativamente de Canelas (São Mamede), Capela (São Tiago) e Sebolido (São Paulo), no concelho de Penafiel, foi já recordado o facto no anterior artigo neste blogue pessoal “Longra Histórico-Literária”. Sendo assim, desta feita, a vez de evocar a primeira missa do célebre Padre Luís Rodrigues, mais tarde celebrado mestre de música gregoriana, compositor de cânticos de música sacra e musicólogo de renome, também famoso por suas homilias e ação pastoral como Reitor da igreja da Lapa, no Porto.

Descrevendo essa época, ficou narrada a ocorrência e factos relacionados no livro "Memorial Histórico de Rande e Alfozes de Felgueiras", publicado em 1997.

Como tal (agora em 2022), no 92.º aniversário da sua Missa Nova, rezada festivamente a 9 Agosto de 1930 na igreja onde foi batizado e viveu sua via paroquial, em Santiago de Rande (Felgueiras), sua terra natal, fica uma especial saudação de afinidade e pedido de bênção do Alto para todos os seus e nossos conterrâneos e amigos, bem como todos os cristãos e cidadãos que tiveram a ditosa oportunidade de o ouvir e conhecer.

Ilustrando a recordação, na data desta efeméride, presta-se mais uma homenagem por esta via a tão venerando personagem da igreja Portucalense e Portuguesa, natural de Rande-Felgueiras e de especial múnus apostólico na Lapa do Porto, com a lembrança dum “santinho” (pagela alusiva) de recordação de sua Missa Nova; mais imagens da capa e contra-capa do livro que lhe foi dedicado aquando da passagem de 25 anos de sua morte; como ainda mais amostras documentais de alguns exemplares do arquivo pessoal do autor destas remembranças.

Armando Pinto

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