Hoje deu-me para escrever alguma coisa sobre minha mãe. Como
que falando alto, a escrever. De certa forma simplesmente me deixando ir em
ternos pensamentos, nas asas dos afetos, sendo dia em que faz 29 anos que faleceu.
Deixando-me assim levar pela emoção de poder pensar intimamente, na realidade
dos sonhos que a saudade faz perdurar, como numa noite de luar em meus
pensamentos.
Terna recordação, sempre com minha mãe no sentido, presente em meus sentidos.
Do amor de mãe e filho, através de um anjo que nos deve
fazer comunicar, estamos perto pela memória e imagens de retina da estimação, pois
como a vida nos ensina, um ser humano tem que ter família. E aos olhos de meu
coração, a minha mãe, embora desaparecida fisicamente, continua sempre presente
– em mim!
Armando Pinto
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