Aí está o Natal quase à porta, com iluminações cintilantes e montras decoradas a preceito, no caso.
Seria bom que pudesse haver sempre Natal na vida das pessoas, no estado de alma, mas também na envolvência bonita que esse período de paz anímica provoca, enquanto bem estar interior que sentem as almas bem intencionadas. Contudo, sendo a vida como é, há que valorizar o que mais tem valor, simplesmente, deparando-se assim o Natal e outras ocasiões especiais, aos olhos mundanos, como bens do mundo afinal. Assim, o Natal é como é e deve ser apreciado dentro das melhores possibilidades e boas vontades.
Como tal, no espírito comemorativo da quadra, em apreço, sempre se associa criança com lembrança, na ideia dos presentes, quer entre miúdos como graúdos, dentro da criança que há dentro do sentimento geral, em todos nós. Desempenhando aí um papel deveras atrativo o ambiente das compras, em cujo âmbito existe o chamado comércio tradicional, pela convivência movimentada dentro e fora de portas, fazendo parte dos momentos associados à simbologia e magia festiva do sortilégio natalício.
Nesse prisma, desta feita ilustramos um aspeto ambiental da dinâmica local, no nosso meio conterrâneo, através de imagens de uma das lojas comerciais da Longra – a “Casa Linda”, no Edifício Nova Longra - tomando o todo pela parte, que nos toca também.
© Armando Pinto
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