Espaço de atividade literária pública e memória cronista

sexta-feira, 22 de novembro de 2019

Notícia da apresentação do livro “O SENHOR SOUSA DA IMO”- no Semanário de Felgueiras


Transmitindo alguma coisa do que se passou na apresentação do livro sobre o Senhor Sousa da Imo, o jornal Semanário de Felgueiras publica na edição desta sexta-feira, dia 22, uma pequena reportagem sobre a sessão de lançamento ocorrida no sábado anterior, dia 16., a noticiar o caso.


Passados 22 anos desde que o autor do livro, e deste blogue, viu seu primeiro livro ter sido publicado, através de edição do Semanário de Felgueiras, em reconhecimento do Dr. Manuel Faria pela dedicação à causa da memória de tudo o que respeite à terra e gente de Felgueiras (o que sensibilizou aqui o escritor-historiador felgueirense que escreveu aquilo e escreve isto), bem como, após mais algumas obras entretanto saídas a público pelo mesmo empenho de memorização de coisas e loisas concelhias, teve assim vez o mais recente trabalho histórico-literário do autor das crónicas de curiosidades e recordações que de quando em vez têm lugar no SF.


Aproveita o autor para reconhecer agradecido a boa aceitação das pessoas que valorizam as loas da cultura histórico-memorial, com a satisfação da edição do livro praticamente estar quase esgotada. Assim como as manifestações entretanto proporcionadas pelos mais variados meios.


Sobre a própria notícia, agora, eis a respetiva narração no SF:


Armando Pinto
((( Clicar sobre as imagens, para ampliar )))

Um comentário:

  1. Parabéns pela sua força de remar contra a maré nesta terra em que há pouco quem valorize cultura, para não dizer gente culta que saiba ver e apreciar cultura. Ainda bem que há quem como o amigo faz com que não se percam memórias e eterniza pessoas de valor. Embora como Cristo não agradou a todos, também os homens que deixaram marcas não terão agradado a todos. Lá estará a historia com os nossos descendentes a fazer justiça, mais tarde e ainda bem que há um srº Pinto da Longra a fazer estes trabalhos. Aliás por não haver muito quem saiba e consiga escrever obras destas é que por vezes há quem desdenhe, mas felizmente quem sabe, sabe.

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