Espaço de atividade literária pública e memória cronista

quinta-feira, 27 de julho de 2017

Sábado 29 de julho é dia oficial da (re)abertura pública da Casa do FC Porto de Felgueiras


É este sábado, dia 29, na véspera da apresentação da equipa principal do FC Porto para a nova época, que vai reabrir a Casa do FC Porto de Felgueiras. Após o atraso entretanto verificado, perante o que anteriormente tinha sido anunciado, está assim definitivamente acertada a data de abertura pública, em hora significativa, como é anunciado em comunicado oficial assinado pelo grande impulsionador e principal mentor da nova realidade.

Na certeza de que será então importante ponto de encontro de amigos e conhecidos unidos pelo mesmo denominador comum, que é a afeição ao principal símbolo nortenho, partilhamos o respetivo aviso em forma de comunicado, dando desde já a nossa anuência, com aplauso de apreço e resposta afirmativa de presença.


Lá nos encontraremos sábado a seguir à hora de almoço, pelas 14 horas e… 27 minutos!

Armando Pinto
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quarta-feira, 26 de julho de 2017

DIA DOS AVÓS


Dia 26 de julho é Dia dos Avós, comemorado nesta data por associação de ser o dia de Santa Ana e São Joaquim, assim dedicado pela Igreja aos pais de Maria, Nossa Senhora, e avós de Jesus Cristo. Sendo, como tal, padroeiros dos avôs e das avós.

= Imagem de Sant'Ana e São Joaquim que estava no nicho da respetiva capelinha do penedo do miradouro de Santana, ao alto de Rande, onde foi captada esta fixação fotográfica. Antes portanto de ter sido retirada abusivamente, aquando do caso da destruição do marco divisório de freguesias por parte da Junta de Freguesia de Idães e levou ao caso judicial em que no tribunal de Felgueiras foi dada razão a Rande (e a cuja sentença a Junta de idães não apresentou depois recurso). Imagem de estatuária sacra, que fora benzida pelo antigo pároco de S. Tiago de Rande Padre Alberto Brito, em inícios dos anos de trinta, do século XX, a qual, já no século XXI, então ficou a cargo do pároco de Idães, na época o Padre Benjamim e atualmente o Padre Manuel Joaquim, e desde aí tem estado retida na sacristia da igreja paroquial de Santa Maria de Idães =

Sendo também o imaginário dos avós algo enternecedor, que nos transporta nas nuvens dos tempos a idílicos bens de afeto e, na evolução da vida, nos faz sorrir só de ver nossos rebentos, os continuadores de nosso sangue na geração mais nova da linha familiar, que apertamos ao peito no pulsar vivo do coração, lembramos nossos avós a celebrar a vida, quão sensibilizante é valer a pena o que temos vivido.


Nesta energia sentida, recordo alguns registos em que ao correr do pensamento aqui são lembrados meus avós, conforme se pode ver nalguns artigos escritos anteriormente…  

(clicando nos links)





Armando Pinto

segunda-feira, 24 de julho de 2017

Recordações da Liga Eucarística de Rande


De vez em quando lembra, em memorações instantâneas, que há sempre mais qualquer coisa para lembrar. Como desta feita vem à ideia recordar uma das organizações religiosas que existiram em Rande, entre estruturas paroquiais que deixaram marca na vida comunitária noutras eras. Calhando de evocar uma instituição antiga como foi a chamada Liga Eucarística dos Homens de Rande, que, além de ter tido papel importante na vida religiosa e nas celebrações, se fazia também representar nas procissões da paróquia, quer na procissão solene da festa paroquial, como na Peregrinação do Concelho ao monte de Santa Quitéria. Em cujos trajetos se faziam ouvir as vozes do Grupo Coral da Liga, também, mais desfilava altaneira a sua atraente bandeira que era uma honra ser empunhada à vez pelos seus elementos.

Na pertinência da realização da Festa de Rande e atualidade de mais uma Procissão Paroquial, relembramos essa antiga realidade que deu carisma na vivência paroquial, conforme está registado no livro historiador da região, “Memorial Histórico de Rande e Alfozes de Felgueiras”, publicado em 1997, como é do conhecimento geral.


Fazendo memória da Liga em apreço, na oportunidade, ilustramos sua perene lembrança com imagens respetivas, quer do símbolo braçal, a braçadeira usada em ocasiões de representatividade, como por meio de outros adereços, através duma  fotografia histórica do dia da estreia da bandeira própria e uma captação fotográfica, anos depois, dum trecho da procissão da festa da paróquia com correspondente representação incorporada.


Armando Pinto
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sábado, 22 de julho de 2017

Reflexos da Festa de Rande nas brumas da memória fotográfica


Mudam-se os tempos, transformam-se vontades, mas há sempre algo que fica. Nem que seja simples resquícios de imagens amarelecidas ou desbotadas pela passagem do tempo. Assim se podem rememorar algumas fases visuais de outras eras sobre a Festa de Rande, como sempre foi chamada a festa paroquial de S. Tiago de Rande, a festividade por excelência da freguesia e paróquia desde épocas imemoriais sob a proteção do Cristianizador da Península Ibérica e primeiro Apóstolo mártir, S. Tiago Maior.


Na perspetiva da memória, vislumbra-se deste modo, pelo que se guardou, algo que perdura na penúmbra recordatória.


Assim sendo, recordamos através de fotografias antigas, de arquivo do autor e fotos que estão publicadas entre os diversos livros escritos pelo autor destas linhas, alguns trechos e panorâmicas de antigas edições da Festa de Rande, em honra de S. Tiago, escolhido por nossos antepassados para Orago. Podendo recordar-se, além de fotos ambientais, também ancestrais realizações de tradicionais números dos programas originais de outros tempos, desde cortejos de oferendas, desfiles etnográficos, as populares Marchas com prata da casa, até à procissão paroquial, em aspetos, ângulos e visões de diversos anos, percorrendo trajetos cronológicos.


Armando Pinto


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domingo, 16 de julho de 2017

Já está acesa a iluminação festiva no exterior da igreja paroquial para a Festa de Rande


Aproximando-se a anual festa da paróquia de Rande, em honra do padroeiro S. Tiago Maior, foi este domingo anterior acesa a iluminação festiva no exterior da igreja paroquial para a Festa de Rande, que se vai realizar nesta localidade do concelho de Felgueiras, no interior do Douro Litoral e zona estratégica da atual denominação europeia como do Tâmega e Sousa, em pleno distrito do Porto.

Festa paroquial de antigas tradições, esta, que tem ancestral primazia da época das colheitas, como é tradição de no andor da procissão ir um pé de milho e um cacho de uvas, em alegoria ao produto panificador acotiado da freguesia noutras épocas, e de modo particular ao antigo ditado popular de que "S. Tiago pinta o bago"...


Como tal, na proximidade temporal, mas com alguma distanciação cronológica ainda, regista-se o facto com uma panorâmica à distância, captada segundo se vê do fundo da encosta Randinense, do lado da Longra.


Armando Pinto

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sexta-feira, 14 de julho de 2017

Artigo no Semanário de Felgueiras sobre ex-líbris da Peregrinação Felgueirense de Agosto…


Quando se sucedem assuntos de certo chamariz local, na chegada da época eleitoral autárquica, mas porque se vão sucedendo também casos de lesa interesse supremo, com algum surgimento de vira-casaquismo (tal o caso duma união de freguesias em cujo ambiente ficam sem jeito antigos apoiantes partidários e ficarão mal novos adeptos simpatizantes, o que leva a algum desinteresse por esses processos, à vista das jogadas de interesses que não salvaguardam a memória coletiva), nem apetece tratar nada que respeite a esses temas, quanto à atividade publicista. De modo que, por causa do cheiro da aragem e do estado onde até as ervas não são limpas em determinados locais, a mostrar que agora os representantes situacionistas nem conhecem as localidades, se volte atenções por algo mais sagrado, por via das “coisas”…


Versa então em torno da proximidade da Peregrinação do Concelho de Felgueiras, a crónica publicada desta vez no Semanário de Felgueiras, em sua edição desta sexta-feira 14 de julho: 

À guisa da Peregrinação do Concelho

Com o sol mais a pino na andança estival, entremeando por entre variações ao verão entrado nos dias que vão avançando, no crestar das sensibilidades, caminha a atualidade à medida do tempo aqui pela região, em época de festividades e eventos de Estio. Dando para estender a manta da lembrança ao jeito dum merendeiro temporal, no sabor recordatório.


Ora, no espreguiçar das memórias que assolam as ideias em momentos destes, na proximidade da Peregrinação do Concelho, refrescam-se alguns sentimentos no sentido da identidade coletiva que tais recordações provocam, tomando o todo pela parte. Parecendo andarem no ar ainda odores duma romaria como essa, de antiga tradição, quanto já foi mais mas ainda vai sendo, a Peregrinação do povo de Felgueiras, sob invocação do Sagrado Coração de Maria, que anualmente vai em procissão até ao alto do monte de Santa Quitéria onde, depois da habitual missa campal, é costume muita gente ficar em reunião familiar em torno de toalha a servir de mesa de merenda, desde os tempos do final da Grande Guerra que deu azo a essa manifestação sacra.


Pois então, não sendo esses tempos de muita fartura, nem as pessoas comuns muito atritas a certos cometimentos, não ficaram muitos registos fotográficos dessas e outras antigas ocorrências. Ficando contudo imagens gravadas nas memórias, havendo muita gente que se lembrará de velhos costumes e peripécias vividas em eras recuadas. Tal qual, também, aqui o autor destas linhas. Lembrando-me bem de como, criança a olhar para cima no meio da multidão, depois da chegada ao cimo do monte daquela procissão da nossa terra e agarrado a meus pais, ficava admirado de ver minha mãe emocionada ante a imagem de Nossa Senhora das Graças, na passagem do andor na parte final da peregrinação, enquanto eu fixava mais os olhos no mexer dos raios presos das mãos da Nossa Senhora, que ao tempo saía na ligação da então vila até ao cume daquele lugar de ternas lembranças, o historicamente chamado Monte das Maravilhas. Onde se sequiava a sede, após o esforço da caminhada e durante a missa, com água açucarada vendida publicamente de cântaros revestidos de cortiça, que mulheres traziam à cabeça e iam apregoando entre o povo amontoado no terreiro do adro e extensivo arraial, a par do bocejar cansado durante a cerimónia, atenuado com uma ou outra novidade das palavras saídas da “prática”, ouvida a contar curiosidades e factos da religiosidade relacionada com aquele sítio do santuário felgariano.

Com efeito, não havia então máquina fotográfica em mãos da maioria das pessoas, nem outros meios de captação visual, há algumas décadas, por esses idos anos, sensivelmente à entrada dos idílicos tempos de sessenta e das fotos a preto e branco… porém captei na retina da memória e não mais me esquece esses e outros momentos que dão côr ao sentimento que faz coisas destas fazerem parte das celebrações mentais que englobam o arreigo ao que une o felgueirismo que povoa a mentalidade comum. Como o que substancia a antepassada consagração do concelho de Felgueiras, na presente idealização duma merecida amplitude que representa quanto brotou e vai jorrando da Fonte da Santa para tudo o que possa gerar progresso felgueirense.

ARMANDO PINTO

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Alteração da data da abertura da Casa do FC Porto de Felgueiras


COMUNICADO.

A direcção da Casa do Futebol Clube do Porto de Felgueiras vem por este meio comunicar e informar todos os sócios e simpatizantes desta Instituição que a abertura pública das suas instalações não se consumará no próximo dia 15 do corrente mês de Julho, ao contrário do publicitado no Semanário de Felgueiras, uma vez que, por imprevistos alheios à direcção e intimamente relacionados com o facto de todas as obras de preparação da Casa ainda não se encontrarem totalmente concluídas. Assim, e pelo facto da direcção ter como seu princípio basilar garantir a todos os seus sócios e simpatizantes o máximo de conforto possível desde do momento da abertura das suas instalações a data de abertura publicitada e supra mencionada sofrerá um adiamento, sendo que a direcção assume o compromisso de o mais brevemente quanto possível anunciar a respectiva data de abertura, de modo a que todos os Portista e simpatizantes do Desporto possam glorificar-nos com a sua visita.

Sem mais assuntos a comunicar a Direcção da Casa do Futebol Clube do Porto de Felgueiras subscreve este comunicado assumindo junto de toda a comunidade Felgueirense a promessa de brevemente ratificar novo comunicado com respectiva data de abertura.

Atenciosamente e com os Mais Respeitosos
Cumprimentos,

A Direcção

segunda-feira, 10 de julho de 2017

Notícia jornalística da reabertura e revitalização da Casa do FC Porto de Felgueiras


Da agradável novidade de que vai abrir já no próximo dia 15 do corrente mês de julho, em reabertura e revitalização, a Casa do FC Porto de Felgueiras, deu conta o jornal Semanário de Felgueiras, na respetiva edição da sexta-feira dia 7, através de coluna inserta numa das suas páginas sobre Desporto – como se reproduz aqui, por meio de recorte da notícia correspondente.

Armando Pinto

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sábado, 8 de julho de 2017

Memória da Administração Felgueirense, no plano municipal completo


Estando no horizonte próximo, da atualidade, nova campanha eleitoral autárquica, através de cujos resultados advirá mais um período de sucessiva gestão da vida felgueirense, apraz recordar algo sobre a evolução administrativa verificada ao longo dos tempos nas gerências municipais, a partir que o concelho de Felgueiras ganhou forma na versão mais completa, ou seja, após as anteriores sequências dos antigos alfozes, coutos, honras, julgados e iniciais concelhos em que as diversas freguesias e paróquias da região estiveram integradas.

Assim, juntando em crónica alusiva uma retrospetiva conjunta, a partir do primeiro tratamento historiador publicado em 1997 sobre os respetivos Presidentes de Câmara, no livro “Memorial Histórico de Rande e Alfozes de Felgueiras”, até a um artigo publicado no jornal Semanário de Felgueiras em finais de 2009, recordamos uma relação do tema, na junção de remotos tempos até ao que ocorre nos dias que correm:

Perspetiva memorial das Presidências Municipais em Felgueiras

Nos anais dos Paços do Concelho de Felgueiras contam foros de importância assinalável os personagens que já presidiram aos destinos concelhios, nas variantes de perfis político-administrativos que ao longo dos tempos se sucederam em missões de serviço público e cargos de assento nos cadeirões municipais. Facto que dá azo, neste caso, a uma rememoração alusiva, pela história das presidências do município.



Recuando no tempo, num vislumbre memorial pelo cargo da gestão camarária, segundo o que foi norma pela administração pública, sabe-se que, depois da antiga organização de ancestrais Alfozes, desde Honras, Coutos e Julgados, passando à criação dos Concelhos, desde a Idade Média até ao início do século XIX a maioria das câmaras das cidades, vilas e concelhos de Portugal era presidida por um juiz que, além de funções judiciais, tinha também funções administrativas, e que nos concelhos menores essa primazia estava atribuída a um juiz ordinário, eleito localmente. Depois, a Monarquia Constitucional consagrou a separação de poderes, levando à divisão das funções administrativa e judicial. Administrativamente, as reformas liberais introduziram em cada município uma figura dum provedor e já dum presidente de câmara, como órgão representativo municipal, eleito entre um dos seus vereadores. A separação entre a magistratura administrativa e a câmara municipal continuou com a substituição da figura do provedor pela do administrador de concelho. O presidente da câmara passou a ser o chefe do executivo municipal. Após a implantação da República as câmaras municipais passaram a ser subdivididas em diferenciados órgãos, um executivo, a comissão da câmara municipal, e o outro deliberativo, o senado municipal. O administrador de concelho manteve-se como magistrado administrativo concelhio. A função de chefe do executivo municipal passou assim, a ser desempenhada pelo presidente da comissão executiva da câmara municipal. Mais tarde, pelo chamado Código Administrativo de 1936, houve fusão da função de magistrado administrativo com a de presidente do órgão representativo, sendo em 1937 extinto o cargo do administrador e transferidas as suas competências para o presidente da câmara municipal. Dispondo os presidentes dum duplo estatuto de representante do governo central e de chefe do executivo municipal. Por fim, a Constituição da República Portuguesa de 1976, fazendo desaparecer ao nível concelhio a antiga função paralela de magistrado municipal, legislou o atual estatuto dos presidentes das câmaras, como chefes responsáveis do executivo municipal.

Em Felgueiras houve naturalmente essas figuras supremas, constantes da lista de presidentes que administraram o concelho, ao longo dos tempos. Algo que não tem merecido muita atenção, visto nem haver uma galeria retratável desses personagens, em quadros pintados e fotografias emolduradas, como acontece nalgumas outras câmaras. Pese o facto, vamos aqui procurar deixar uma singela vista historiadora, dentro das possibilidades. Mas atendendo, porém, a que ao longo dos séculos se verificaram diversas circunscrições administrativas, tendo até havido vários concelhos no território hoje consignado no atual concelho de Felgueiras, cingimo-nos a dar um relance pelos nomes dos presidentes da era do concelho perfeito, conforme se tornou Felgueiras em 1855 na criação da Comarca Concelhia.

Ora, na época em que Felgueiras ficou com seu território completo (mais extenso, quando atingiu 33 freguesias), era Administrador do Concelho Adriano Barros da Silva. Sucederam-lhe, como administradores efetivos – alguns dos quais em vários exercícios seguidos e alternados – os então titulares José Joaquim Teixeira da Costa Guimarães, João Diogo Carlos da Costa Guerra, Bernardo Pinto d’ Almeida Soares Lencastre, António Leite Ribeiro de Magalhães, Francisco de Barros Silva Carneiro, Jacinto Teixeira Leite, António de Barbosa Mendonça (conforme assinava, mas também mais Pinto de Magalhães e Alpoim, tal o nome completo do Conselheiro de Rande), António Pedro Teixeira da Costa, Joaquim Ferreira de Paiva Sampaio, Manuel Rebelo de Carvalho, António Pinto de Sampaio e Castro, António Machado Ferreira Brandão, Manuel Queirós Alpoim, José da Cunha Ferreira Pinto, Luís Gonzaga Fonseca Moreira, Arnaldo Vieira de Melo Cunha Osório, Manuel Luís de Carvalho Cerqueira, Miguel Vaz Pereira Pinto Guedes de Sousa Bacelar, Alexandre Martins da Cunha Sampaio e Antero Teixeira da Cunha.


Quanto aos presidentes de câmara, o contemporâneo inicial da compleição do concelho foi João Martins da Cunha. A quem se seguiram nos Paços do Concelho, sucessivamente, Manuel Francisco de Sousa Teixeira Brochado, José Joaquim da Costa Pacheco de França, Manuel Baltazar Leite de Vasconcelos, Francisco Manuel de Barros e Silva Carneiro, António Leite Ribeiro de Magalhães, António José Castro Leite, Henrique Ernesto Costa Santos, Henrique Cabral de Noronha Menezes, Inácio Soares Teixeira Vasconcelos, Luís Vaz Guedes Pereira Pinto Bacelar Telles de Menezes e Mello Morais Pimentel (Visconde de Vila Garcia), Manuel Rebelo de Carvalho, António de Barbosa Mendonça, Eduardo Augusto Soares de Freitas, João Machado Ferreira Brandão, Luís Gonzaga Fonseca Moreira, Miguel Vaz Guedes Bacelar, José de Castro Leal de Faria, António de Castro Magalhães Leal Faria, José Dias de Sousa Ribeiro, José de Barros, Francisco José Assis e Freitas, José Maria Machado de Matos, Júlio Manuel de Castro Lopes Faria, Maria de Fátima da Cunha Felgueiras e, desde Outubro de 2009, José Inácio Cardoso Ribeiro.



ARMANDO PINTO