Espaço de atividade literária pública e memória cronista

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Longra deu nome a hotel no Brasil...


É verdade. Um Filho da Longra, o amigo sr. José Costa Pereira, português felgueirense nascido na Longra (a antiga povoação que era centro urbano da freguesia de Rande e atualmente é vila abrangente a Rande, Sernande e Pedreira), homenageou a sua terra natal de forma original e muito louvável, assim, tendo dado o nome da Longra a seu hotel no Brasil - uma unidade hoteleira que possui em Cordeiro, uma cidade do Distrito do Rio de Janeiro (dito assim para português de cá entender).

Esse conterrâneo partiu jovem para terras de Vera Cruz, saído da Longra com cerca de vinte anos, e, fixando-se na terra do pau vermelho, vive há muito mais tempo já no Brasil, até numa conta de mais de dois carros (de pão... à boa maneira do falar antigo destas nossas bandas), passados mais de oitenta anos de vida numa situação bem conseguida, felizmente.


Ora, em tempos o tema foi narrado no jornal Semanário de Felgueiras e, por esses tempos, recuados também, dedicamos um artigo sobre a diáspora felgueirense, a expansão de felgueirenses pelo mundo, referindo extensivamente o seu caso, entre alguns exemplos de casos de sucesso no estrangeiro.

Aliás, esse artigo, entretanto, está há muito destinado a incluir um livro sobre memórias e curiosidades felgueirenses,  mas não tem sido possível a respetiva publicação em volume, à falta de apoios de patrocínio. Como tal, por ora, iremos relembrá-lo, a propósito de recente contacto proporcionado por meio das atuais redes sociais. Indo recordá-lo aqui, em próxima publicação.

Enquanto isso, para já, damos a conhecer o mesmo hotel: Uma dotação no estrangeiro com o nome da Longra - tal como se pode ver (clicando no link) em:

http://www.hotellongra.com.br/

AP

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Felgueiras já com as Faixas de Campeões...



Felgueiras já tem as faixas colocadas em seus campeões. Numa festa digna de apreço, a que estivemos também presentes (falando no plural literário, o autor deste blogue e das linhas aqui escritas). 

Por algumas opiniões ouvidas na bancada e derivado a um comentário entrado na caixa do blogue (relativamente ao artigo anterior), lembramo-nos de vincar também a cerimónia, apesar de naturalmente o evento entretanto ir merecer atenções na comunicação local.

Para melhor descrever essa noite das Estrelas em Felgueiras, transcreve-se o que vem publicado n' A Bola On Line:

«Pedro Mendes, Nuno Assis, Alex, do Vitória de Guimarães, Ricardo Ribeiro e Pintassilgo, do Moreirense, Vinícius, do SC Braga, entre muitos outros jogadores que até já penduraram as botas, como Quim Berto, integraram a equipa dos Amigos de Fernando Meira, que esta quinta-feira à noite disputaram um jogo com o FC Felgueiras.

Foi um desafio com caráter "mais que amigável", conforme explicou Fernando Meira, e que serviu para abrilhantar a festa de consagração do FC Felgueiras, que recebeu as faixas de campeão da série B da III Divisão.

No Estádio Dr. Machado de Matos, as estrelas desfilaram ao som de muita música e animação, com um público vibrante a dar um colorido especial às bancadas do recinto. Para Nuno Assis, a homenagem ao Felgueiras é merecida: "Trata-se de um clube histórico, que tem feito um trabalho formidável e também é um reconhecimento ao técnico Carlos Soares, que conseguiu duas subidas em dois anos."

Recorde-se que Fernando Meira, Pedro Mendes e Nuno Assis são sócios numa empresa de agenciamento de jogadores, alguns dos quais participaram na festa em Felgueiras.»


O resultado final do jogo, apesar de ser o que menos interessava, foi de 2-1 favorável para a formação do Felgueiras.

Verificou-se uma assistência razoável, para um fim de dia ou noite de meio de semana e o programa delineado, conseguido dentro do normal, terá pecado apenas por não haver material de markting para cativação de adeptos, ao género de "lembranças" para depois recordar, de alusão ao acontecimento. No entanto, atendendo que esta foi a segunda subida de divisão consecutiva, notou-se já, desta feita, haver maior experiência na evolução dos números de cartaz, através de um ato mais solene na entrega das faixas (este ano individualmente e com anúncio público, através da instalação sonora do estádio, de cada um e qual, da personalidade que procedia à imposição e elemento da equipa que estava a receber a distinção), de que se encarregaram, na ocasião, os senhores Presidente e alguns vereadores da Câmara Municipal de Felgueiras,  honrosamente presentes em reconhecimento oficial do Município Felgueirense.

Armando Pinto

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Oh Felgueiras…! Salvé: F C Felgueiras 1932 é Campeão Nacional da 3ª Divisão Nacional, série B, de 2012 / 2013 !!!

 
   

Ó meu Felgueiras 
Do meu coração 
Conseguistes entrar 
Na 2ª Divisão 
Ó meu Felgueiras 
Jogaste prá frente 
Acabaste com o pio 
A muita gente…! 

 Assim se cantava em Felgueiras, segundo versos duns panfletos que se venderam logo pela manhã da feira da então vila de Felgueiras, de seguida à ascensão categórica do clube desportivo representante de Felgueiras; e cantávamos, entre pequenos adeptos entusiastas, depois no recreio da escola e, de permeio, por esses dias, quando íamos a exame final da 4ª classe, ali pela encosta até è escola chamada do Conde Ferreira (onde hoje está o quartel dos Bombeiros)… Isso assim, a meio da década dos anos sessentas, quando o F C Felgueiras subiu pela primeira vez, então da 3ª à 2ª Divisão Regional. Depois de longos anos de entusiasmo na disputa de renhidos jogos entre clubes da região. Muita coisa se passou entretanto, como se sabe e faz parte da História do Futebol de Felgueiras. Como aliás registamos em livro publicado em 2007, recorde-se. Tendo chegado o histórico F C Felgueiras a estar na 1ª Divisão Nacional, em 1995/96, mas depressa começou a descer, até ter sido extinto, em 2005… Agora o clube sucessor, o F C Felgueiras 1932, assim chamado em homenagem ao inicial e histórico clube antecessor, em poucos anos teve uma ascensão assinalavelmente rápida, a pontos de, depois de fundado em 2006 e haver recomeçado de baixo, pelo último escalão dos campeonatos distritais da A F Porto, depressa ter chegado a patamar condizente ao prestígio da memória do futebol felgueirense, ao já ter conseguido, neste ano de 2013, alcançar a 2ª Divisão Nacional, prova a partir da próxima época denominada Divisão Nacional Sénior…

   

 Em vista disso, como oportunidade de atualização desta parte mais recente da história respetiva, prestamos aqui homenagem a mais este feito do clube representativo do carisma felgueirense. Do clube do nosso concelho, da nossa terra. Aproveitando para registar uma página que o Jornal de Notícias, diário nacional sediado na cidade do Porto, dedicou a esta façanha do Felgueiras, na edição impressa de quarta-feira 5/6/2013. Cuja reportagem, de página inteira, dividimos em parcelas, para efeitos de melhor leitura, através dos recortes digitalizados - que aqui e agora partilhamos.

   

Entretanto, mais em cima da hora: 
Para acto tradicional da entrega das faixas de Campeões, vai ter lugar já nesta quinta-feira, dia 6 de Junho, um festivo encontro, à disposição de todos os felgueirenses. Então, segundo informação oficial, o FC Felgueiras irá receber neste dia 6 (quinta-feira, portanto) uma equipa de Estrelas de Futebol, designada de “Amigos de Fernando Meira”. A partida terá lugar no Estádio Dr. Machado de Matos, em Felgueiras, com início marcado para as 20 h 30. A entrada será gratuita
Este será o último jogo da presente temporada para o clube felgueirense, equipa que receberá as faixas de campeão da série B da III divisão nacional. 
Estarão em campo, para o seguinte jogo de confraternização festiva, alguns conhecidos futebolistas que já passaram pelas fileiras do antigo F C Felgueiras e outros outrora também colegas do referido antigo jogador de Felgueiras e posteriormente de outras equipas nacionais. Estando para serem constituintes da equipa “Amigos de Fernando Meira”: Além do Fernando Meira; também Pedro Mendes; Pintassilgo; Nuno Assis; Vinicius; Alex; entre outros.

   

 Armando Pinto
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terça-feira, 4 de junho de 2013

Glorificação santificadora de Guilhermina Mendonça - a “Menina de Rande” (1889-1912)

 

Está há muito enraizada na tradição popular certa veneração sagrada por uma menina falecida há cento e poucos anos, tida como santa pelo povo, na região sul do concelho de Felgueiras, pelo menos – a chamada Menina de Rande, Guilhermina Mendonça. 

Apesar dessa afeição pela sua aura santificada, têm faltado, entretanto, iniciativas tendentes ao devido processo de andamento eclesial, à mingua de interesse de pessoas da hierarquia da Igreja ou ao menos com poder nesse âmbito, dentro da Diocese do Porto e particularmente na Vigariaria de Felgueiras e paróquias a que pertence a área geográfica da personagem e seus devotos, em apreço. 

Assim, não foram ainda reconhecidas as virtudes heróicas de Maria Guilhermina de Barbosa Mendonça, Serva de Deus nascida em 1889 na Casa de Rande, da freguesia e paróquia do mesmo nome, no concelho de Felgueiras e distrito do Porto, onde também faleceu em 1912 e se encontra em jazigo-capela de família, no cemitério paroquial de S. Tiago de Rande. 

A sua biografia, como primeira tentativa de ser feita “alguma coisa” pelo devido reconhecimento, encontra-se entre as páginas do nosso livro “Memorial Histórico de Rande e Alfozes de Felgueiras”, às páginas 281 até à 289 desse volume historiador da região, publicado em 1997. 

Mais tarde, no ano do centenário de sua morte, em 2012, foi a passagem para a Casa do Pai assinalada particularmente com uma iniciativa louvável e que, como tal, noticiamos na imprensa regional, através do jornal de publicação mais regular e maior expansão local, o Semanário de Felgueiras;  primeiro com um artigo em sua edição de 27 de Julho de 2012 e depois por uma nota noticiosa no respetivo número de 12 de Outubro de 2012 – de que se junta aqui imagem em recorte digitalizado:

   

Em virtude de tudo o que está subjacente e na envolvência dessa aura de santidade que merece reconhecimento, porque o que publicamos no livro historiador da região não está já à mão da maioria das pessoas, esgotada que está a edição também há muito tempo (e de permeio houve pessoas que na ocasião não chegaram a adquirir o livro), inserimos aqui e agora imagens das páginas correspondentes, para assim não esmorecer a fé que anda em nossas almas, no sentimento comunitário. Entreabrindo assim um caminho ao rumo que deve tomar um caso destes, digno de glorificação.

 



 

   

»»» Clicar sobre as páginas e imagens digitalizadas, para ampliar ««« 

 * Desses mesmos motivos, também, já demos anteriormente conta neste nosso blogue, como por exemplo, num dos artigos em 


ARMANDO PINTO

sexta-feira, 31 de maio de 2013

Artigo agregado ao 23º aniversário do Semanário de Felgueiras

 

Na época da chegada das andorinhas, qual andorinha trazendo a Primavera, começou a chegar às mãos e olhos dos Felgueirenses um jornal Semanário, faz agora vinte e três anos, a 1 de Junho – o Semanário de Felgueiras, jornal também conhecido simplesmente por Felgueiras ou Felgueiras Semanário. 

Associando-nos com uma simples lembrança, procuramos assinalar a data com uma articulada agregação de ideias transmitidas, em mais uma das nossas semanais crónicas, desta feita como homenagem ao simbolismo coletivo, ao Felgueirense Anónimo e Comum, na generalidade. Cujo texto se pode ver e ler, aqui também (porque desta vez a disposição paginada assim permite), tal como foi publicado na página 10 da edição impressa desta sexta-feira, 31 de Maio. 

Basta, para o efeito, clicar sobre a imagem do respetivo recorte digitalizado, para ampliar e ler.

   

 Armando Pinto

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Evocação ao patriarca da Pensão Albano - na interligação atrativa do futebol felgueirense doutros tempos... em mais uma crónica no S. F.



Tal como doutras vezes já recordamos alguns personagens típicos de eras recuadas, daquelas figuras marcantes que perduram na memória coletiva, lembramos desta feita o sr. Albano, numa evocação ao patriarca da Pensão Albano, estendendo interligação a atrativos derivados de visitas de entusiastas do futebol de outrora, conforme narramos em mais uma crónica no Semanário de Felgueiras. 

Assim, em conformidade, deixamos correr a escrita num pequeno trecho, atendendo ao espaço, entre o que, de quando em vez, vamos legando pela memória cultural felgueirense, através da crónica que escrevemos no lugar mantido ao longo dos anos no jornal Semanário de Felgueiras. 

Desse escrito, para devidos efeitos, colocamos aqui imagens da respetiva coluna e do homenageado. Quanto ao que é publicado hoje no Semanário de Felgueiras, à página 12 da edição impressa desta sexta-feira 24 de Maio. 


(Clicar sobre o recorte digitalizado, para ampliar) 

Do mesmo, para leitura, colocamos o texto revertido conforme o original: 

Recordando Albano Costa e Sousa – Um Nome Felgueirense… 

Felgueiras está de novo no mapa das terras com futebol de bom nível, quanto o fenómeno desportivo e primazia do desporto-rei proporciona em visibilidade e importância. Regressada a terra do pão de ló e calçado ao rol dos locais onde ocorre colorido esplendor em tardes desportivas com banhos de multidão, no alcance da 2ª Divisão portuguesa pelo F C Felgueiras 1932, chegado agora à atual Divisão Nacional Sénior. Voltando assim a ouvir-se o nome Felgueiras associado à geografia nacional, onde rumam os passos de visitas e paladares, tal a extensiva promoção deparada. 

Esse cenário, puxando galões recordatórios, recua a memórias de tempos idílicos de antanho, de quando o clube representativo de Felgueiras, o histórico F C Felgueiras, jogava no velhinho campo pelado da Rebela, já chamado de Campo Dr. Machado de Matos. Recinto então, às portas da então vila de Felgueiras, vedado a muros irregulares de blocos de cimento, com grande porta de entrada encimada por um coberto de telhas, género de telheiro alpendrado, que era ladeado dentro por uma típica tasquinha, sítio esse de apreço público em momentos de acalmia, antes e nos intervalos dos jogos, além de muito animar os visitantes que demandavam Felgueiras com interesse em conhecer o verde vinho da região, de acompanhamento a petiscos. Corriam ventos de progresso possível, nessas eras que vêm à memória, a propósito, na amena existência dos anos sessenta, do século XX, quando o futebol ganhou maior ligação em Felgueiras. Sendo que, antes ainda, muitos dos forasteiros, em excursões que vinham estrada acima, iam parando pelo caminho, conhecida que era de muitos a Loja da Ramadinha da Longra, e mais adiante, por fim, já na vila, as lojas do Leão, do Milhões, do Tomate, etc… Ah, e do Albano, conforme lembra a retina popularucha memorial. Em dias de jogos, na expetativa de encontros que sempre despertavam grande interesse, indo os mais novos até ao Café Popular, a fazer tempo da proximidade à hora de todos rumarem ao campo da bola, enquanto no Belém fervilhava ambiente seleto, por baixo da Assembleia de comedido convívio mais social, nesses tempos. Até que todo o povo, enchendo as bermas da estrada pela reta da Marfel adiante, seguia em numerosa fila para o local de encontro, como se para romaria fosse. 

Ganhara tradição, ainda, por esses tempos, a gastronomia típica, sendo muitos os visitantes que vinham também pelo sabor da cozinha local, tal o que ouvíamos em perguntas a indagar onde ficava um ou outro sítio de comes e bebes. Havendo um paradeiro (passe a natural publicidade, mas tem de se dizer por rigor cronista) que era ponto de referência, quanto se passava com o popular Albano, tal como se dizia simplesmente da pensão Albano. Graças aos dotes culinários das mulheres da respetiva família e sobretudo à popularidade desse senhor detentor de certa simpatia e muitos conhecimentos, dentro e fora de portas, na zona. 

Calha assim, na oportunidade do mote, em recordar essa figura típica como foi o senhor Albano da Pensão. Como exemplo de homens felgueirenses daquele tempo, de empreendedores conterrâneos que ajudavam ao bom nome de Felgueiras. A ponto do Albano, como era popularmente mais conhecido, ser falado em terras distantes, pelos comeres cujo cheiro chegava além do horizonte, bem como pelos bons vinhos que os simpatizantes das equipas que vinham a Felgueiras aproveitavam para conhecer aos beberes.

   

Albano da Costa e Sousa, esse senhor Albano, ficou então na lembrança decorrente do fluxo que o futebol de tempos áureos proporcionava. Comerciante fundador da dita pensão e extensivo grupo negocial, que se alastrou na família com café e adega, tal como até loja de doçaria, por exemplo, esse senhor Albano, falecido já no começo da década dos anos 70, foi um felgueirense permanecente na recordação das gentes felgueirenses, enquanto bairrista integrante de diversas comissões de festas e organizador de realizações concelhias. Inclusive com participação ativa na reorganização do clube de futebol nos anos cinquenta, revendo-se ter sido na pensão Albano, como é da história, que se realizaram reuniões da génese à revitalização do F C Felgueiras em 1953, no impulso de continuidade ao grupo formado em 1932. Do bom que se conserva do remanso de Felgueiras de tempos idos, qual celebridade do respeito merecido por gente de fibra. Mantendo-se no tempo esse nome, entre outros, dos bons velhos tempos do futebol felgueirense, por quanto se interligavam os valores e os sabores. 

Armando Pinto

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Opinião Pública - Questionário: «Quem vai ser Campeão?»… in “Semanário de Felgueiras”


Nesta fase do campeonato, como se costuma dizer, todos têm sua opinião e maiores desejos ainda. Os adeptos dos dois clubes principais na atualidade do desporto português, diante do posicionamento na prova maior do desporto-rei nacional, estão cientes que este fim de semana podem sagrar-se campeões nacionais, na ligação clubista, mediante os resultados que vierem a ser obtidos, como se sabe.

Perante esse estado e dado o interesse e paixões que o futebol desperta, como fenómeno desportivo e motor de afetos aos clubes de cada qual, o jornal Semanário focou nesse ambiente, desta vez, o semanal inquérito que costuma colocar perante o público conterrâneo. E por versar este tema, a questão que baila na cabeça da opinião pública em geral foi colocada a alguns felgueirenses.

Havendo também o autor deste blogue, no caso,  sido abordado, e participado, desta feita não no papel de colaborador do mesmo semanário, mas na pele de simpatizante do F C Porto, em representação do quadrante Portista;  e diante noção de tão grande expetativa, pelo caráter decisivo do desfecho da tarde domingueira que se aproxima; transmite-se as ideias e opiniões manifestadas pelo painel das pessoas ouvidas – conforme tal questionário, inserto na página 4 do SF de sexta-feira 17 de Maio de 2013:


( Clicar sobre o recorte digitalizado, para ampliar )

A. P.