Espaço de atividade literária pública e memória cronista

domingo, 17 de fevereiro de 2019

Artigo no SF sobre um livro felgueirense



Em mais um artigo no Semanário de Felgueiras, a habitual crónica no mesmo periódico concelhio versando assuntos felgueirenses desta vez traz à liça a publicação do mais recente livro referente a algo de Felgueiras.  

Desse artigo, como de costume, registamos o tema com transposição de imagem da respetiva coluna saída a público na edição do SF de 15 de fevereiro corrente e anotação do texto por extenso: 

Livro cronista dum sucesso histórico

Há pouco tempo ainda, chegou às mãos do autor um pequeno livro recentemente publicado, através de cuja oferta houve então conhecimento pessoal dessa edição algo interessante. Tratando-se dum livrinho narrador dum acontecimento ligado à história felgueirense e particularmente a um dos momentos marcantes do desporto concelhio, por via do histórico FC Felgueiras.

Sob título de "Futebol Clube de Felgueiras-1991/1992 Crónica de um sucesso inesperado", a publicação regista cronológica e memorialmente a época em que ocorreu o único título nacional futebolístico obtido pelo “Felgueiras”, numa iniciativa de preservar à vista coletiva esse feito do clube de futebol mais representativo do concelho. Como que numa salvaguarda de enquadramento à perpetuação dum facto que merece ser sempre lembrado, como tantos outros aliás, dos que vão passando ao olvido pela falta de suportes historiadores, em quaisquer aspetos de história local. Entre testemunhos verídicos e narrativas documentais, quais crónicas lavradas em seguimento real, quer por via de estudo como de acompanhamento à luz da tradição antiga e atual, e não cenas encomendadas a pessoas de fora que transcrevam apontamentos generalizados.

Ostentando no frontispício aquele título e extensivo sub-título, a capa é ilustrada com o emblema histórico do clube, na versão contemporânea do atual FC Felgueiras 1932, e na contra-capa uma imagem do mítico estádio Dr. Machado de Matos com a legenda de “Mais que um clube… A Nossa terra”.

O caso merece relevo, além do que fica subjacente, sobretudo por ser de iniciativa particular, por meio de publicação levada a cabo pelo presidente da Direção do clube desse tempo (embora sem conter nome de autor ou coordenador), de molde a possibilitar mais um elemento de prova e consulta graciosa sobre um dos temas que fazem parte da memória coletiva. Ajudando a complementar o que está escrito no anterior e até agora único livro sobre a história geral do futebol de Felgueiras, cujo teor naturalmente não foi possível ser alargado, ao tempo, em vista de ter sido a expensas restritas.

O futebol de Felgueiras está historicamente ligado pela ação dirigente duns Verdial Moura (Abílio), Dr. Machado de Matos, Carlos Castro, Adriano Sampaio Castro, Joaquim Carvalho, Padre Hernâni, Belmiro da Vitoreira, Armindo Carvalho, Paulino, Adriano Quintanilha, José Luís Martins, Álvaro Costa, Júlio Faria, Fernando Sampaio, Fernando Martins, Eduardo Teixeira, Pedro Martins, Reinaldo Teixeira, entre outros, até ao Dr. Leonel Costa. Num percurso que teve em 1992 um bom ponto de referência em tal conquista. Da qual trata com efeito esse pequeno mas aliciante livro sobre a época do título do FC Felgueiras como Campeão Nacional da II Divisão Nacional B, na sequência do anterior da II Divisão B-Zona Norte. Livrinho que se deparou agora ao autor destas linhas e que, segundo soubemos, fora já distribuído num recente convívio de pessoas ligadas à vida do clube azul-grená, mas do qual não houvera de permeio qualquer notícia pública. Agradecendo, no caso pessoal, a gentileza de quem o fez vir até diante de nossos olhos, em modo de ficar nas estantes da biblioteca doméstica, como estudioso e entusiasta de tudo o que eleve e faça memória do que é ser felgueirense e conserve a perenidade do ego felgueirista.

Louve-se a concretização dessa realização, pois se mais assim houvesse, caso existissem idênticas edições de mais quadrantes da vida concelhia e por via de outros campos da realidade felgueirense, haveria maior e melhor comparticipação na transmissão ao que une tudo o que edifica Felgueiras, a completar a soma colecionável da identidade felgariana.

Felgueiras fica assim mais considerada, à posteridade. Como em tudo se deve honrar Felgueiras, que Felgueiras nos contempla.

ARMANDO PINTO
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quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019

Centenário do golpe militar republicano de Sarmento Pimentel que derrotou a Monarquia do Norte


A 13 de Fevereiro, a Monarquia acabou como começara: por um golpe militar no Porto. O seu chefe foi o Capitão João Sarmento Pimentel. Apesar de doente com gripe, a pneumónica que nesse tempo grassou pelo país (sendo entretanto informado pelo irmão de toda a situação e idealizado entretanto o que havia a fazer, com seu irmão Francisco Sarmento Pimentel a comandar uma das alas das forças armadas apoiantes), aproveitou a saída da cidade de Paiva Couceiro e da maioria das tropas, para invadir o Quartel do Carmo e restaurar a República, à frente da Guarda Real, que voltou a ser a Guarda Republicana. Estava então restabelecida a ordem republicana, derrotada que foi a Monarquia do Norte. No Porto correu entretanto em mãos dos ardinas um desenho com imagem do Capitão João Sarmento Pimentel, estampa que foi vendida publicamente a tostão (moeda da época) entre a população, enquanto a cidade portucalense, por iniciativa de cidadãos e ação das entidades representativas, ofereceu a espada de honra da cidade do Porto ao Capitão Sarmento Pimentel.

Esteve assim Felgueiras em mais um momento histórico da grei, sendo o mais novo dos Pimenteis, Francisco Sarmento Pimentel,  natural do concelho de Felgueiras. Bem como o mais velho em Felgueiras passou praticamente sua mocidade, oriundo da família da Casa da Torre de Rande, tendo até sido aluno do antigo Colégio de Santa Quitéria

= À esquerda o Capitão João Sarmento Pimentel. À direita seu irmão, o felgueirense Francisco Sarmento Pimentel, então Tenente que fora nomeado pelo presidente Sidónio Pais para o aquartelamento do Porto... (e passados anos, já como Piloto-Aviador, foi autor da 1ª Travessia Aérea de Portugal à Índia).

= Estampa com que os cidadãos do Porto homenagearam o seu herói, Sarmento Pimentel, após o derrube da Monarquia do Quarteirão, como também se chamou o regime monárquico reimplantado em 1919, por só ter durado 25 dias. A estampa foi vendida com os jornais, anunciada aos quatro ventos através de pregões dos ardinas ("O Capitão Sarmento Pimentel a tostão, para acabar"!).  Ao lado a bandeira portuguesa que foi de Sarmento Pimentel, usada na ocasião da vitória das forças republicanas no Porto, e que mais tarde esteve “presa” na PIDE durante o seu exílio político durante o Estado Novo (bandeira que faz parte do património da Associação 25 de Abril, guardada em Lisboa na respetiva sede. Onde esteve na Exposição de homenagem ali prestada a Sarmento Pimentel de 18 a 28 de abril de 2017) 

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100 Anos da Revolta do 13 de fevereiro de 1919 que defendeu a República, na derrota da Monarquia do Norte, em que foram protagonistas os irmãos Sarmento Pimentel.

Estava-se em 1919. Anos depois da implantação da República em Portugal, a 5 de Outubro de 1910, os apoiantes do anterior regime monárquico conseguiam restabelecer episodicamente um regime monárquico no Norte do país, em 1918, ficando algum tempo a nação dividida.

Assim sendo, a Monarquia não acabara completamente a 5 de Outubro de 1910, mas regressava numa tentativa de revivalismo, sem que o rei tenha voltado, mas com Paiva Couceiro e outros militares que o queriam de volta a conseguirem reinar entre 19 de Janeiro e 13 de Fevereiro de 1919 – no Norte. Em Lisboa e no Sul, a revolta liderada por Couceiro não vingou. Perfaz agora, a 13 de fevereiro, mais um aniversário, desta vez mais precisamente o CENTENÁRIO sobre o fim de tal episódio da Monarquia do Norte, que primou pelo caricato – tal como os republicanos, os monárquicos não se entendiam entre si. Mesmo doente, com gripe pneumónica (vulgo "espanhola"), o "Capitão de Cavalaria" Sarmento Pimentel acabou por restaurar a República.

Com efeito, em finais de 1918 e princípios de 1919, voltara a haver parcialmente Monarquia em Portugal. Não em todo o País, mas no Porto e, a partir daí, por quase todo o Norte do País. A restauração, também tentada em Lisboa, a 22 de Janeiro, falhou no Sul. A Monarquia de 1919 ficou assim a ser a ‘Monarquia do Norte’, existindo acima de Aveiro e Viseu, uma espécie de ressurreição tardia do original Condado Portucalense. Na Europa, a I Guerra Mundial acabara havia dois meses e começava a conferência de paz de Versalhes. A situação do País era tremenda. Faltavam abastecimentos, o Estado estava arruinado, corriam muitos boatos, e a epidemia de gripe matava milhares de pessoas. No Porto estabeleceu-se uma Junta Governativa do Reino de Portugal, presidida pelo célebre capitão Henrique da Paiva Couceiro. Por quase todo o Minho e Trás-os-Montes voltou a haver bandeiras azuis-e-brancas da monarquia. A Junta do Porto restaurou a antiga moeda (o real, através de carimbo nas notas de escudo em circulação), e a Guarda Nacional Republicana foi batizada Guarda Real. Mas o rei não regressou a Portugal e o fracasso da restauração em Lisboa desanimou muita gente. Tudo acabou a 13 de Fevereiro, precisamente onde começara: no Porto, com um contra-golpe militar.

Efetivamente, a 13 de Fevereiro, a Monarquia acabou como começara: por um golpe militar no Porto. O seu chefe foi o capitão João Sarmento Pimentel. Apesar de doente com o surto de gripe pneumónica que grassou no país, ao tempo, aproveitou a saída de Couceiro e da maioria das tropas para restaurar a República, pondo-se à frente da Guarda Real, que voltou a ser a Guarda Republicana. Após isso, dias depois, a 19 de Fevereiro, os últimos combatentes da Monarquia deixaram Trás-os-Montes em direção à Galiza.

Como ilustração descritiva e visual desse acontecimento histórico, que teve o Capitão João Maria Ferreira Sarmento Pimentel como protagonista principal, secundado pelo então Tenente Francisco Sarmento Pimentel, seu irmão mais novo, trazemos a este espaço de memória histórica alguns trechos relacionados, através duma página da "História do Porto", cidade onde se passou tal heroicidade pela Pátria, da lavra de “João da Torre” (então ainda jovem que, além da vivência em Felgueiras de seus tempos de “sangue na guelra”, a espaços com sua vida de aquartelamento militar, residia normalmente no Porto, ao tempo) e também páginas da “História de Portugal” dirigida por João Medina, com transcrições das “Memórias do Capitão”.


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Como complemento, respigamos recortes da imprensa de há 50 anos, através de recordação visual do que foi publicado no jornal A Capital a 13 de fevereiro de 1969...


Extensivamente, vindo a talhe, acrescente-se:

O célebre "Comandante" João Sarmento Pimentel, como figura pública de âmbito nacional e personagem famoso do ambiente local, sendo protagonista de episódios transmitidos na difusão popular de seu tempo, foi em certa medida herói e vítima dos acontecimentos do 5 de Outubro de 1910 (em que esteve presente como um dos Cadetes da Rotunda). Tendo recaído sobre si diversas lendas e invenções popularizadas, quer pelo modo desse tempo de se contar na voz do povo o que era ouvido e transmitido oralmente, quer pelo que convinha a quem porventura não gostava de suas posições e não comungava dos mesmos ideais políticos, quer por outros motivos de índole diversa.

A propósito de tudo isso, deitamos olhos ao que sobre ele vem escrito na História de Portugal,dirigida por João Medina, como parte da coleção composta por XV volumes, editada em 1993. Onde, em texto de Jacinto Baptista, no volume XI, desde a página 153 à 158, é narrado algo relacionado com isso e mais, sobre tal personagem heróico na memória da Grei.

Assim sendo, colocamos aqui as correspondentes páginas, em recortes digitalizados para facilitar melhor leitura, da  "História de Portugal", capítulo Seara Nova ou a República Criticada, edição Ediclube, de 1993.


Armando Pinto
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terça-feira, 12 de fevereiro de 2019

Artigo sobre património cultural e ambiental felgueirense, no SF, pela pena dum entusiasta conterrâneo



Como os artigos escritos versando temas felgueirenses merecem atenção e destaque, de novo se regista neste espaço de memória local um artigo reportado a assuntos de interesse felgariano. Do qual se expressa a preceito o próprio autor do mesmo texto, sendo o artigo da lavra do amigo sr. Mário Pereira, publicado no jornal Semanário de Felgueiras, em sua edição de sexta-feira 8 de fevereiro.

Eis aí, assim, para que conste:

AP
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segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019

Desleixo, desinteresse, ignorância ou o quê?!


É sabido que a sociedade passa por um tempo de crise de valores, em que nada é levado muito a sério e paira certo desinteresse, além de desleixo evidente, à falta de valorização do que deve merecer atenção. Será algo ou tudo isso o que se passa num caso que está a olhos vistos na vila da Longra, perto do Largo da Longra e logo no começo da Rua Verdial Horácio de Moura (em direção à Leira, Calçada e Nicho), junto à confluência com a Rua Conselheiro Dr. António Mendonça.


Então não é que ali o piso da via, de alcatrão, como se diz, está sistematicamente esburacado, e apesar de por vezes ser remendado, à toa, como é vulgar dizer-se, depressa volta a ficar igual, de novo com buracos à vista, alastrando mesmo e levando a que se espalhem pedras soltas que fazem os carros derrapar, como até por vezes irem de encontro a veículos e pessoas que circulem nas proximidades?! Com a curiosidade que quando é “tapado”, tal buraco grande do centro dessa estrada municipal, costuma ser reparado (alcatroado localmente) mas sem que sejam arrumadas as pedras que se vão amontoando nas bermas, de modo que cada vez aquilo parece mais uma “valeta” tipo picada de sítios terceiro-mundistas. Sucedendo-se meses e anos sem que ninguém veja nada…


Ora, pode ser que haja ignorância de quem de direito, por falhas de comunicação ou informação da Junta de Freguesia na canalização aos responsáveis maiores. Mas por certo, além dos elementos da Junta, também membros da Câmara Municipal por ali devem passar. Ou será então mesmo desmazelo, quiçá desinteresse por agora parecer que está tudo ao Deus dará com a tal união de freguesias que tem sido pior que a encomenda?!


Armando Pinto
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sábado, 9 de fevereiro de 2019

Memórias fisionómicas da indústria felgueirense: algumas fábricas famosas desaparecidas


Sob imagem cartográfica de tempos idos, como se pode ver num mapa com indicações de indústrias instaladas pelo território felgueirense, além de produtos e outras potencialidades… eis aqui algumas recordações visuais de algumas fábricas que foram famosas, pela sua importância e desenvolvimento em seu tempo, respetivamente, entre firmas industriais já desaparecidas do tecido empresarial felgueirense. Das quais se juntam, apenas para efeitos de lembrança, algumas imagens, também, através de gravuras constantes em postais, calendários e fotos, reportando seus semblantes, conforme foram conhecidas e ficaram na memória popular. Desde a fábrica de laticínios que existiu na Quinta de Rande (popularmente conhecida por Quinta da Vacaria), na Longra, pelos idos das décadas iniciais do século XX; passando pela fábrica de calçado SIC, que fez história na área dos Carvalhinhos, em Felgueiras;  assim como a famosa Metalúrgica da Longra, existente entre 1920 até finais dos anos oitentas; também a conhecida BELCOR, familiar nas vistas da reta direcionada ao histórico campo de futebol do FC Felgueiras; e por fim a também têxtil fábrica da Bouça, que, apesar de encerrada há muito, está a custar sair dos olhos dos felgueirenses...


Armando Pinto
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sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019

Calendários de bolso felgueirenses


Como há sempre qualquer objeto que, podendo parecer de somenos importância, serve sempre para qualquer coisa, como se costuma dizer, recordamos desta vez alguns testemunhos de qualquer coisa felgueirense através dos populares calendários de bolso. Pequenos calendários esses que dão jeito para diversas funções e no caso possibilitam à posteridade algumas recordações, entre o que possibilita existência de testemunhos de algo relacionável à memória coletiva.


Assim sendo, desta feita recorda-se algo contido nalguns exemplares de calendários de bolso com temas e motivos felgueirenses. Sem qualquer tipo de ordenação cronológica nem de outra índole qualquer, mas apenas como amostra do que tem sido possível ficar na coleção arquivista do autor deste blogue de memória felgueirista, também.

Armando Pinto
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segunda-feira, 21 de janeiro de 2019

Um envelope com história… expedido da Longra para o Porto


Aqui há tempos foi o autor deste blogue surpreendido com a descoberta num blogue de apreço com uma imagem que de imediato chamou e clama atenção. Tratando-se dum sobrescrito que faz parte da coleção dum dos maiores colecionadores portugueses de artigos vários relacionados com literatura, filatelia e outras valências. 

Ora, no blogue referido, “Dragaodoporto”, no post correspondente consta em título
«Filatelia - Sobrescrito circulado em correio azul, da Vila da Longra para o Porto no dia 13/12/2005
E, a seguir à imagem do envelope, acrescenta:
«Esta peça selada, foi expedida com dois selos diferentes da temática "Futebol Clube do Porto"


Pois a boa surpresa remete para uma das ocasiões em que houve troca de comunicações escritas, através de correio (como era mais normal até há pouco tempo, ainda) entre aqui o autor deste blogue e um grande senhor da Filatelia, o Dr. Paulo Sá Machado – de quem fiquei a ter algum contacto durante algum tempo desde nossos primeiros contactos, aquando da 1ª (e única) Mostra Filatélica e Exposição Museológico-Postal da Casa do Povo da Longra, que organizei em 1995, durante o período (cerca de 12 anos) em que estive na direção daquela associação local.


Esse envelope agora faz parte da coleção de outro colecionador, portanto. E dos bons!

Aqui há tempos já foi publicado neste blogue Longra Histórico-Literária certas amostras de adereços com o carimbo comemorativo dessa exposição, integrante duma Semana Cultural. Agora regista-se o facto dum dos envelopes da correspondência derivada, tratando assuntos em anos seguintes, constar em tão importante coleção de inteiros postais, havendo já integrado exposições filatélicas e mesmo de outras temáticas.

Armando Pinto
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