Espaço de atividade literária pública e memória cronista

terça-feira, 19 de novembro de 2019

Apresentação do livro mais recente do autor, sobre o Senhor Sousa da Imo


Na amena tarde do passado sábado, dia 16, teve lugar o lançamento do livro em apreço, em sessão solenizada como homenagem a um dos grandes homens da Longra, como foi o sr. Luís de Sousa Gonçalves, o eterno senhor Sousa da Imo. Conforme havia sido anunciado, na Longra, no salão grande do restaurante Quinta da Juventude Eventos e Espaços Verdes.

Passou assim esse dia e sobretudo o que estava associado, de modo a agora se poder descansar dessa canseira e respirar fundo de algum anseio vivido, visto tudo ter corrido bem, como se diz quando foi a contento. Tendo ficado a boa noção de ter valido a pena, pois, além do biografado merecer, fica assim perpetuado mais um dos bons motivos de interesse local, no sentido bairrista da preservação atinente à salvaguarda da memória coletiva.

Foi uma festa bonita, com emoção e sentimento de respeito, em todos os aspetos inerentes e correspondentes.

Desnecessário será descrever o que ali se passou, visto ter sido presenciado pela grande maioria das pessoas conhecidas e amigas, quer da própria terra como da região, do concelho e de outras terras, também. Mesmo porque a ocorrência deve merecer proximamente referência no Semanário de Felgueiras, pelo menos, como jornal em que o autor é colaborador. Bem como na rede social do facebook e na página criada sobre o tema, estão já diversas anotações relacionadas.

Assim sendo, basta juntar algumas fotos, para ilustrar a feliz concretização, como foi e é este livro que fica a completar mais o acervo histórico felgueirense.  


Armando Pinto

Volta pela imprensa regional - Nota no jornal TVS-Terras do Vale do Sousa


De jornais que deram notícia sobre o lançamento do livro recente do autor, há a referir ter chegado ao nosso conhecimento haver tal merecido atenção na semanal crónica do historiador lousadense Professor Luís Ângelo Fernandes, na respetiva colaboração ao TVS (jornal Terras do Vale do Sousa), na edição semanal do período de 14 a 20 de novembro.

Regista-se a atenção.

Entretanto, dando desde já aqui nota duma novidade, relativa ao labor histórico-literário do Prof. Luís Ângelo Fernandes: Estou também já com entusiasmo à espera do dia da apresentação do seu próximo livro, sobre a história do Ensino em Lousada. Livro esse que, além de tudo o mais, também interessa sobremaneira ao autor deste blogue, como antigo aluno do Externato Eça de Queirós, assim como por saber que conterá algo da professora e poetisa Maria Camélia, que ficou ligada a Lousada e Felgueiras...

Armando Pinto


domingo, 17 de novembro de 2019

Bibliografia DO AUTOR (atualizada - 2019)


Obras publicadas:

- Livro (volume monográfico) «Memorial Histórico de Rande e Alfozes de Felgueiras»; publicado em Novembro de 1997. Edição patrocinada pelo Semanário de Felgueiras.
- Livro «Associação Casa do Povo da Longra – 60 Anos ao Serviço do Povo» (alusivo ao respetivo sexagenário, contendo a História da instituição - Abril de 1999).
- Livro (de contos realistas) «Sorrisos de Pensamento – Colectânea de Lembranças Dispersas»; publicado em Outubro de 2001. Edição do autor.
- Livro (alusivo da) «Elevação da Longra a Vila» - Julho de 2003. Edição do autor.
- Livro (cronista do) «Monumento do Nicho Nas Mais-Valias de Rande» – Dezembro de 2003 (oferecido à Comissão Fabriqueira paroquial, destinando receita a reverter para obras na igreja). Edição do autor.
- Livro «Padre Luís Rodrigues: Uma Vida de Prece Melodiosa» – Na passagem de 25 anos de seu falecimento; publicado em Novembro de 2004. Edição do autor.
- Livro «S. Jorge de Várzea-História e Devoção», publicado em Abril de 2006. Edição da Paróquia de Várzea.
- Livro «Futebol de Felgueiras – Nas Fintas do Tempo» (sobre Relance Histórico do F. C. Felgueiras e Panorâmica Memorial do Futebol Concelhio, mais Primeiros Passos e Êxitos do Clube Académico de Felgueiras) – pub. Setembro de 2007. Edição do autor.
- Livro "Destino de Menino" - dedicado ao 1º neto - Dezembro de 2012, em edição restrita do autor, numerada e autenticada pessoalmente.
- Livro "Luís Gonçalves: Amanuense - Engenheiro da Casa das Torres", patrocinado pela fábrica IMO da Longra - biografia de homenagem ao Arquiteto do palacete das Torres, de Felgueiras - Janeiro de 2014.
- Livro "História de Coração" - dedicado ao 2º neto - Novembro de 2015, em edição restrita do autor, numerada e autenticada pessoalmente.
- Livro “Torrente Escrita – em Contagem Pessoal”, ao género autobiográfico – Dezembro de 2016 - edição restrita do autor, numerada e autenticada pessoalmente (apenas para partilha familiar).
- Livro “História dum Brinquedo que não se pode estragar”, dedicado ao 3º neto - em Fevereiro de 2019, em edição restrita do autor, numerada e autenticada pessoalmente.
- Livro “Luís de Sousa Gonçalves O SENHOR SOUSA DA IMO”, patrocinado pelo IESF-Instituto de Estudos Superiores de Fafe – biografia de homenagem ao fundador da fábrica de metalurgia IMO da Longra – novembro de 2019.


E
Livros oficiais (alusivos a realizações de eventos), entretanto também publicados:

- «1ª Mostra Filatélica e Exposição Museológico-Postal da Casa do Povo da Longra» (relativa a Semana Cultural de abrangência comemorativa do centenário do aviador Francisco Sarmento Pimentel e octogenário do Correio da Longra - Julho de 1995).
- "FREGUESIA de RANDE (S. Tiago) e POVOAÇÃO da LONGRA - Rande" - Coordenação geral e autoria de alguns textos - Publicação patrocinada pela Junta de Freguesia de Rande, a reverter para obras da igreja paroquial de Rande - Março de 1996.
- «1º Festival Nacional de Folclore “Longra/97”» (englobando partes historiadoras e galeria diretiva da Associação Casa do Povo da Longra - Maio de 1997).
- «2º Festival de Folclore do Rancho da Casa do Povo da Longra» (contendo Lendas e Narrações das freguesias da área da instituição - Setembro de 1998).
- «3º Festival de Folclore da Longra – Memória etnográfica do sul Felgueirense e afinidades concelhias» (Julho de 1999).
- «4º Festival de Folclore da Longra – Celebração Folclórica do sul Felgueirense» (Julho de 2000).
- «Evocações da Festa Paroquial de S. Tiago de Rande» (Julho de 2000 - de promoção à festa desse ano, por solicitação da respetiva comissão organizadora, traçando panorâmica das festas antigas.)
- «Rancho da Casa do Povo da Longra-Sete anos depois... em idade de razões» (Maio de 2001 – livro comemorativo do 7º aniversário do mesmo agrupamento e também alusivo ao 5º Festival de Folclore da Longra, de Julho seguinte – incluindo texto de fundo narrativo do “Conto de um Rancho Amoroso”, sobre a história do grupo em questão.)
- «6.º Festival do Rancho da Casa do Povo da Longra – Desfile de Oito Anos de Vida» (Junho de 2002).
- «7.º Festival da Associação Casa do Povo da Longra – Danças Mil em Nove Anos de Folclore» (Junho de 2003).
- «Grupo de Teatro da Casa do Povo da Longra – Sete Anos na Arte de Talma Associativa» (Outubro de 2003 – Livro historiador do respetivo agrupamento, em tempo do seu sétimo aniversário).
- «8.º Festival da Associação Casa do Povo da Longra – Alcance duma Década Etno-partilhada» (Junho de 2004).
- «9.º Festival da Associação Casa do Povo da Longra – Comunhão de Tradição Associativa» (Junho de 2005).


Mais participação em revistas de teor local e clubístico...


Assim como (além de jornais, com colaboração ao longo de muitos anos, em episódicas participações em jornais diversos e mais regularmente quer no jornal O Porto entre 1974 a 1980, no Mensageiro da Longra em 1978, no Notícias de Felgueiras enre 1985 a 1995 e no Semanário de Felgueiras desde 1996 até à atualidade), ainda, algumas participações em livros literários e publicações diversas …


ARMANDO PINTO

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sexta-feira, 15 de novembro de 2019

Recordando o primeiro… por ocasião do mais recente livro publicado.


Foi também em novembro, mas a 21, corria o ano de 1997, que então foi apresentado o meu primeiro livro, o volume da história da região, “Memorial Histórico de Rande e Alfozes de Felgueiras.

Antes haviam sido publicados, também de minha autoria, alguns pequenos opúsculos sobre eventos e realizações em que como autor estivera envolvido. Mas o primeiro livro, de fôlego e também de diretriz mesmo histórico-literária, foi então em novembro de 1997, com esse livro volumoso patrocinado pelo jornal Semanário de Felgueiras. Após isso, entre livros de edição de autor, tal foi a maioria dos publicados, mais um de edição de entidade interessada (como foi no caso da paróquia de Várzea, no livrinho historiador de S. Jorge de Várzea), bem como um que teve alguns patrocínios conjuntos (tal o que sucedeu na publicação do livro historiador do Futebol de Felgueiras) e ainda outro também ainda através de patrocínio (o dedicado ao arquiteto da Casa das Torres de Felgueiras, patrocinado pela fábrica IMO), agora tem vez este patrocinado pelo IESF-Instituto de Estudos Superiores de Fafe.

Assim, passados 22 anos (a perfazer na próxima semana), desde o aparecimento do primeiro, é agora a meio deste mês de novembro que surge a público o mais recente, a 16 do mês dos magustos e vinho novo. Sempre na época da tradicional partilha, como é este período de S. Martinho, cujo santo partilhou sua capa e com essa ação de desprendimento e apreço fez brilhar raios solares de verãozinho em pleno inverno…

Armando Pinto


quinta-feira, 14 de novembro de 2019

Livro(s) já à espera da apresentação pública!


Já estão prontos os livros, como se pode ver ainda guardados nas embalagens, após saída da tipografia. Sobre cujos lotes embalados está o original das provas, duma das etapas de sua confeção, e o próprio livro publicado, já do resultado final.

ARMANDO PINTO
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Uma foto interessante – duma das casas projetadas por Luís Gonçalves… em Felgueiras.


Estando prestes a ser apresentado publicamente o mais recente livro do autor, sobre “Luís de Sousa Gonçalves - O Senhor Sousa da IMO”, vem a propósito lembrar que foi aquando do lançamento do livro intitulado “Luís Gonçalves: Amanuense-Engenheiro da Casa das Torres”, em 2014, que germinou a ideia de biografar também o industrial neto do arquiteto do palacete felgueirense das Torres. Vindo à ideia este facto por um destes dias ter chegado aqui, ao autor deste blogue e dos livros, uma foto de um outro palacete (sito em frente ao outro, referido) com desenho também da lavra de Luís Gonçalves (de Matos), a mansão conhecida por Palacete Henrique Fonseca, por ter sido do irmão do edificador do palacete das Torres. Edifício esse construído mais tarde, já nos anos vinte (e que na foto aparece datado de 1927), enquanto o das Torres foi erigido antes de 1919.  


A propósito, recorde-se algo relacionado, conforme foi anteriormente já descrito em artigo sobre antigas casas de brasileiros (clicando) em


Armando Pinto


segunda-feira, 11 de novembro de 2019