Espaço de atividade literária pública e memória cronista

quarta-feira, 6 de novembro de 2019

Notícia no Expresso de Felgueiras sobre o próximo lançamento do novo livro


Na edição On Line do Expresso de Felgueiras:



Armando Pinto apresenta novo livro dedicado a Luís de Sousa Gonçalves





O escritor felgueirense Armando Pinto vai apresentar, a 16 de novembro, o seu mais recente livro, “Luís de Sousa Gonçalves – O Senhor Sousa da Imo”, uma homenagem ao fundador da firma Imo e criador do Instituto de Estudos Superiores de Fafe.
A apresentação do livro vai decorrer pelas 14:00, no Restaurante Quinta da Juventude Eventos, na Longra.
A entrada para a sessão é livro e contará com catering, de entrada livre.
Ao Expresso de Felgueiras, o escritor e historiador revelou que o dia 16 novembro “coincide com  data  próxima do aniversário natalício do homenageado, falecido em 2006”.
A edição terá patrocínio do Instituto de Estudos Superiores de Fafe.
Armando Pinto é historiador, escritor e autor de diversas obras literárias. Foi o principal impulsionador da elevação da Vila da Longra e criador do museu local da Casa do Povo.
Nasceu em Rande-Felgueiras, a 06 de julho de 1954, é casado, tem dois filhos e três netos.
Nas horas vagas gosta de escrever e de realizar investigação histórica. Escreveu alguns livros, quase sempre em edição de autor, motivo que leva o não ter mais obras publicadas.
Esteve envolvido em diversas atividades de carácter associativo e cultural, sendo presidente da Associação Casa do Povo da Longra, na qual fundou um Rancho Folclórico Infantil, um Grupo de Cavaquinhos, entre outras iniciativas.

segunda-feira, 4 de novembro de 2019

De vez em quando: em volta pela imprensa da região


Crónica do historiador lousadense Professor Luís Ângelo Fernandes, na respetiva colaboração ao TVS (jornal Terras do Vale do Sousa), edição semanal cobrindo período de 24 a 30 de outubro, com referência também a um recente encontro com o autor deste blogue, entre cumprimentos sociais. 


Regista-se a atenção.

Armando Pinto
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quinta-feira, 31 de outubro de 2019

Halloween caseiro…


À chegada do anoitecer deste dia agora chamado das bruxas, no revivalismo importado duma tradição anglo-saxónica, fica colocada à porta de casa a useira abóbora esburacada, como que a entrar no espírito da quadra do moderno “ Halloween”. Sem ser por aderência à moda vinda de filmes estrangeiros, mas por cá em casa haver crianças, e tendo netos o que interessa é fazê-los ter momentos alegres e convivência feliz.

Da alusão domiciliária sobre o caso, são as imagens a registar a decoração feita aqui pelo autor destas linhas, para os netos que estão por cá, assim como com pensamento no que está mais longe, mas sempre presente.


Claro que a tradição portuguesa era diferente até tempos recentes. Embora por aqui, na zona felgueirense e mesmo do Douro Litoral, não houvesse o costume do chamado pão dos pobres, de que se ouve falar de outras regiões; e especialmente pela área sul do concelho  de Felgueiras, pelo menos, já havia a tradição das abóboras, a que popularmente se chamava botefas. Como também já ficou descrito, por exemplo, em artigo (que se pode rever clicando) sobre  as 


e noutro


Armando Pinto


quarta-feira, 30 de outubro de 2019

Novo livro – “Luís de Sousa Gonçalves - O SENHOR SOUSA DA IMO” (obra histórico-literária cá da casa… pessoal) !


Para os devidos efeitos e para que conste… Dou conhecimento que brevemente haverá a apresentação pública de mais um livro meu - este da imagem.

Obra esta que dá continuidade a outras dedicadas a pessoas de relevo da região. Depois dos nomes que foram biografados no livro Memorial Histórico de Rande e Alfozes de Felgueiras (embora aí em formato resumido na maioria dos casos, para não alongar demasiado o volume) e seguidamente em livros individuais sobre o Padre Luís Rodrigues e sobre o projetista e arquiteto Luís Gonçalves, agora é vez de dedicar umas páginas sobre o industrial sr. Luís Sousa. (Havendo outros guardados, entre livros já escritos mas a aguardar possibilidades de publicação, entretanto.)

Ora, o Padre Luís de Sousa Rodrigues foi Reitor da igreja da Lapa do Porto, entre 1939 a 1979, e famoso mestre e compositor de música sacra, musicólogo e grande orador, natural de Rande-Felgueiras e falecido no Porto, onde tem uma rua com seu nome, bem como outras na cidade de Felgueiras e na antiga freguesia de Rande. Enquanto Luís Gonçalves se salientou como “Engenheiro” da Casa das Torres de Felgueiras, assim como arquiteto projetista de edifícios tais como a vivenda clássica da família Fonseca em Felgueiras (em frente da Casa das Torres), mais a casa da família Likfold (onde mais tarde funcionou a EDP e depois alguns bares e dependências públicas), tal como o prédio original da Casa do Povo da Longra, a Casa do Montebelo, mais a Casa Africana, em Longra-Rande, e ainda a remodelação do antigo Solar dos Condes do Unhão, na transfiguração para o atual edifício da Misericóridia de Nª Sª do Rosário do Unhão, etc. E o senhor Luís Sousa Gonçalves é saliente e estará devidamente memorizado por tudo o que será exposto no livro a apresentar publicamente.

A notícia em locais próprios deverá ter diretrizes apropriadas, mas aqui, como espaço pessoal, será em forma mais informal, de coloquial informação.

O seu lançamento vai ser no dia 16 de novembro próximo, às 14 horas (pois o restaurante da Longra em que vai ter lugar tem de ficar livre às 17 h). Isto para ir adiantando algo informativo, juntando já amostra da imagem da capa.

Assim:
 - No próximo dia 16 de novembro, sábado ao início da tarde, pelas 14 horas, vai ser apresentado publicamente o meu próximo livro (sobre, conforme o título, "Luís de Sousa Gonçalves - O Senhor Sousa da Imo"). Será em sessão para decorrer a partir das 14 horas desse sábado, no Restaurante Quinta Juventude Eventos e Espaços Verdes , na Longra, com catering comemorativo, de entrada livre. (Restaurante sito junto à ponte da Longra).

Será nesse dia por ser o fim de semana coincidente à proximidade da data do aniversário natalício do homenageado, falecido em 2006. E o horário tem a ver com a disponibilidade do restaurante. Sendo que é de maior interesse que se faça na Longra e como a Casa do Povo está atualmente sem licenceamento da sala de espetáculos, à espera de obras, não havia outro local adequado, além de que neste do "Juventude" haverá boas condições de convívio.

A edição terá patrocínio do Instituto de Estudos Superiores de Fafe, que foi criado precisamente por Luís Sousa Gonçalves.

Em suma, o evento tem duas vertentes: Homenagem ao sr. Luís Sousa Gonçalves, ao lembrá-lo nos 96 anos de seu nascimento; e lançamento do livro biográfico que lhe é dedicado.

Como se costuma dizer nos canais sociais: partilhe-se.

Agradecendo a devida divulgação, a bem do espírito subjacente de enaltecer a memória do biografado e sua obra,

Armando Pinto

terça-feira, 29 de outubro de 2019

(Mais) Um artigo sobre um ilustre felgueirense no Semanário de Felgueiras, por Mário Pereira


Na linha do lema pessoal do autor deste blogue, de dar valor ao que tem valor, dá-se lugar a partilhar mais um bom exemplo de valorização do ADN Felgueirense. Como são as evocações de algo digno de perdurar na memória concelhia amarelo-púrpura.

Tal como se tem procurado fazer nalgumas oportunidades também no SF e até em livros (como será proximamente com mais um livro… de autoria pessoal), aqui o autor dá vez a um amigo das letras, partilhando o mais recente artigo publicado no Semanário de Felgueiras, escrito por Mário Pereira, desta feita sobre o famoso Doutor do Sobrado.

Eis então essa crónica de boas lembranças, respigando da edição do Semanário de Felgueiras de 25 de Outubro, o que expandiu o amigo sr. Mário Pereira, então a recordar esse célebre felgueirense, quase lendário.


AP

terça-feira, 22 de outubro de 2019

“Está Bem” - alerta de consciencialização… no SF


Na página de opinião com temas de Está Bem e/ou Está Mal, o jornal Semanário de Felgueiras, em sua edição do passado dia 18 deste outubro, trouxe uma coluna com uma interessante e pertinente chamada de atenção sobre a devida valorização do que é felgueirense. Como que a tentar chamar à razão tudo e todos, ao jeito de consciencialização coletiva que tem faltado em diversificadas situações e normalmente no pensamento e atitudes de algumas pessoas, segundo se tem notado.

Sendo esse texto um importante contributo à valorização da identidade mátria concelhia, convirá frisar que, embora concordando plenamente e subscrevendo na íntegra, não é esse artigo da lavra do autor deste blogue. Servindo esta explicação apenas para estar à vontade com a publicação também aqui, como partilha e divulgação mais vasta.


Armando Pinto
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sábado, 19 de outubro de 2019

Naia (António Magalhães): um artista plástico felgueirense exposto em Guimarães


Não é novidade nenhuma que Felgueiras sempre teve gente de valor e que vai tendo ilustres felgueirenses nos mais variados campos da sociedade e também das artes. Cujos talentos por vezes são quase desconhecidos entre seus conterrâneos e quase nem reconhecidos a nível do concelho natal. Entre variadas situações. Felizmente conhecidos noutros lados algumas vezes, também.

Ora um destes dias teve lugar num jornal de Guimarães uma crónica sobre um felgueirense que é artista plástico. Embora isso nem seja de admirar também visto ele residir em Guimarães há uns quantos anos, já. Porém sendo natural do concelho de Felgueiras, apraz aqui registar o facto, para que por cá se saiba melhor de mais um felgueirense de valor, este que anda nas telas da cidade vizinha de Guimarães. Tratando-se do artista Naia, como é o pseudónimo artístico de António Magalhães, natural e durante anos residente na freguesia da Pedreira, concelho de Felgueiras.


Pois o amigo Magalhães da Pedreira é o artista que aqui merece apreço e sobre o qual apraz dar um reconhecimento mais vasto. Para quem não associar de imediato o nome com a cara, para não dizer a letra com a careta, o melhor jeito de o apresentar é identifica-lo como é, com um apropriado cartão-de-visita familiar: - É filho dos históricos professores da Pedreira, da professora D. Joaquina (Dias de Sousa Ribeiro) e do professor Luciano (António Mendes de Magalhães), que foram rostos conhecidos e admirados na área da Longra e arredores, enquanto na Pedreira eram estimados pelo povo de modo particular, atendendo à ligação existente, havendo ensinado as primeiras letras e seguintes palavras e números a sucessivas gerações. Sendo o filho de nome completo António Manuel Ribeiro Magalhães, mais conhecido por António Magalhães, o pintor artístico Naia.


Então o Magalhães, que em tempos que há muito lá vão, quando era ainda estudante e vivia na Pedreira, andava muito pela Longra em convivência com amigos de livros estudantis (entre os quais o autor destas linhas) sensivelmente da mesma idade e também da mesma condição de andarem à boleia e atrás de caras bonitas, agora e desde há muito vive em Guimarães e é artista de nome feito no mundo das artes plásticas.

Assim sendo é com muito gosto que aqui se dá à estampa o facto de mais uma vez o Magalhães ter tido honras de parangonas, desta feita referindo seu engenho artístico em tudo o que assina como Naia. Tal o caso de ter sido nomeado na coluna “Pessoas & Causas” do jornal O Comércio de Guimarães, em sua edição da semana do meio de outubro, a propósito de sua exposição mais recente – “Histórias pintadas com porta à Berta”. Como agora ele está então lá exposto.


Armando Pinto
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