Espaço de atividade literária pública e memória cronista

sábado, 22 de junho de 2019

Recordando: O antigo “São João da Longra”


Era mesmo assim popularmente chamada a festa d’ “o São João da Longra”, a festividade sanjoanina que durante anos teve lugar no Largo da Longra e arredores. Uma festa de tradição até inícios dos anos sessentas e depois ainda continuada pelos caminhos do sítio das Quatro barrocas (atual Alminhas) a chegar às Cortes Novas.

Não vamos nem vimos aqui e agora (re)escrever uma descrição desse arraial e suas componentes que anualmente, e durante uns bons anos, animou o centro da antiga Povoação da Longra, quer na noite festiva, de 23 para 24 de Junho, como no próprio dia do santo popular, pois que isso está devida e profusamente narrado no livro “Memorial Histórico de Rande e Alfozes de Felgueiras” (publicado em 1997) e inclusive no “Sorrisos de Pensamento” (de 2001). Apenas juntamos algumas imagens, desta feita, como recordação ilustrativa.


Assim, pelas fotos coevas, que se juntam, consegue-se ver alguma coisa, embora numa pequena perspetiva simplesmente. Podendo haver outras fotos (em mãos de outras pessoas), que se desconhecem, visto durante anos, pelo tempo de elaboração do livro da história da região, se ter tentado angariar fotos de outros tempos pelos mais diversos meios e feitios, e não apareceram no conhecimento público. Sendo estas as que há, portanto.

Pelas imagens existentes, estas que se anexam, numa primeira vista fica patente um aspeto de como a Longra ficava engalanada de arcos decorativos, a ladear a iluminação de lamparinas suspensas e tudo o mais. Sendo essa imagem de frente à antiga farmácia (onde hoje é a frente da fábrica IMO), em dias antecedentes á festividade.


Depois pode-se ver um ar festivo do Largo da Longra, como fundo visual, incluindo uma visão dum poste de ferro da iluminação pública (dos que haviam sido adaptados para o efeito com os trilhos do comboio depois que a linha férrea foi levantada). Foto derivada de pose fotográfica duma menina desse tempo, vestida “à lavradeira” para integrar o cortejo que também se realizava então. E da mesma foto segue-se uma ampliação possível desse naco visual.


Em seguinte foto vê-se fase de atuação em palco do Rancho da Longra desse tempo, como na festa sanjoanina da Longra sempre dançava um grupo feito para a ocasião com raparigas e rapazes da freguesia de Rande, mas também dos arredores, antes e depois dos cortejos.


Fica assim dado aqui um ar de graça, dentro do possível, da antiga existência dessa que foi a famosa festa do São João da Longra. Que sempre metia cascata gigante com adereços próprios, de artesanal construção e genuína decoração, mais barracas de café de chocolateira e tendas de comes e bebes, corridas de bicicletas, até sessões de fogo, com foguetes de cana grande e dos pequenos, como então havia, etc. etc. E tanto mais que ainda está na memória de algumas pessoas desse tempo, como nos recordamos.

Armando Pinto
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sexta-feira, 14 de junho de 2019

Artigo no SF em tributo a dois vultos históricos do FC Felgueiras


(Crónica publicada no jornal Semanário de Felgueiras, edição de sexta-feira 14 de junho, em modo de registo à posteridade dos textos da autoria também do autor destas linhas, que serviram de apresentação aos homenageados da Gala do FC Felgueiras 1932, referente aos Prémios  Carreira e Saudade:)


Dois Nomes Grados do FC Felgueiras

Fruto da retoma que o clube de futebol mais representativo do concelho está a voltar a ter, é já tradicional o encerramento de cada época ser assinalado com festivo reconhecimento público. Como agora voltou a acontecer na IV Gala Azul Grenã. Tendo aí, além das atribuições relativas ao trabalho anual de atletas e colaboradores, havido distinção a dois nomes do passado, Pimenta e Álvaro Costa. Sobre os quais apraz assim um registo memorial, em letra de forma.

Alberto Fernando Pereira Pimenta - Nascido em Resende, a 08 de Novembro de 1939. Oriundo da zona das cerejas e das paisagens durienses que se vêm ao passar o comboio da Linha do Douro, Alberto Pimenta veio jovem para Felgueiras, em 1963, para jogar no FC Felgueiras. Na sua área de residência trabalhara num cartório notarial e em Felgueiras teve emprego como escriturário também. Tendo-se de imediato empregado numa empresa industrial de grande dimensão desse tempo, a Metalúrgica da Longra, em cuja fábrica passou a ser elemento apreciado. Enraizando-se progressivamente na área do concelho, enquanto o seu estatuto de futebolista levava a que popularmente fosse conhecido por Pimentinha. Esteve depois nos primeiros grandes momentos do futebol felgueirense, integrante como foi da equipa da primeira subida de divisão, quando o FCF passou da antiga 3ª para a 2ª Divisão Distrital, em 1964/65. Com a consumação da vitória na finalíssima disputada a 8 de Julho de 1965 em Amarante, diante do FC Lixa, através dum bis de Sabú. Dias depois Pimenta casou-se, consorciando-se com a sua companheira de namoro, em Marco de Canavezes, como ficou até registado na reportagem do Noticias de Felgueiras reportando à celebração da subida do Felgueiras. Na época imediata voltou a estar em seguinte grande momento, como elemento preponderante, junto com Caiçara e outros, que concretizou nova subida de divisão, então da 2ª à 1ª Distrital. Tendo então, em 1965/66, o clube também sido Campeão da 2ª Distrital, e como tal Pimenta recebeu a respetiva faixa de campeão. Após isso Pimenta esteve noutros grandes momentos da equipa azul-grenã. E, culminando sua carreira ao serviço do Felgueiras entre 1963 a 1974, após ter abandonado a atividade de jogador enveredou pela colaboração ao clube nas funções de treinador de camadas jovens. Aquando da subida de divisão do Felgueiras aos Nacionais, época em que o FC Felgueiras foi Campeão Distrital da AFP e ascendeu automaticamente à então 3ª Divisão Nacional, era o Secretário do clube, exercendo nesse cargo funções de dirigente. Depois esteve como membro diretivo do Departamento de futebol e sempre que possível foi colaborando em diversas atividades do clube.


Álvaro Miguel Ribeiro da Costa - Natural da freguesia felgueirense de Lagares, onde nasceu a 14 de Junho de 1955. Empresário da indústria de calçado, cidadão bem conceituado e respeitado em Felgueiras, sempre assumiu disponibilidade para ajudar e colaborar nas associações e instituições do concelho. A sua paixão por Felgueiras fez com que integrasse os corpos diretivos de várias associações felgueirenses, nomeadamente do FC Felgueiras, assim como da Associação Columbófila, Clube Amadores de Pesca e FC Lagares. No Felgueiras, além de diretor, exerceu o cargo de Presidente da Direção, sendo o Presidente da Comissão Diretiva aquando da principal e mais apreciada subida de divisão, ao escalão principal do futebol português, bem como seguinte participação deste clube na I Liga de Futebol nacional. Com efeito, havendo inicialmente desempenhado lugar de diretor do FCF, tendo sido vice-presidente do departamento de futebol, ao fim de algum tempo nessa função diretiva assumiu pela primeira vez o cargo de Presidente na época de 1987/88. Sendo com Álvaro Costa ao leme da grande nau futebolística que em 1994/1995 o Felgueiras chegou à então 1ª Divisão Nacional e em 1995/96 esteve entre os maiores do futebol português. Havendo de permeio sido presidente durante várias épocas. Faleceu a 13 de Setembro de 2005, deixando profundo sentimento de consternação, como pessoa muito respeitada e estimada. Tornando-se figura de constante recordação.


ARMANDO PINTO
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sábado, 8 de junho de 2019

Olhares sobre antigos assuntos felgueirenses


Entre a diversidade de temas que podem e devem fazer perdurar conhecimento do que foram pormenores evolutivos do sucessivo progresso na nossa terra, no caso que nos toca mais naturalmente, aos felgueirenses, está algo do que dá conta dos primórdios da farmacopeia, ao tempo das iniciais boticas artesanais, ainda de eras de remédios manipulados, na linha das mezinhas populares de antanho.

Tal como, por ainda recente informação recordatória da área cultural da Câmara Municipal, foi relembrada a instalação da primeira farmácia na então vila de Felgueiras, pois «em junho de 1886 abriu no Largo D. Carlos a Farmácia Felgueirense», como transmite o que ficou impresso no jornal « O Felgueirense de 20 de junho de 1886, acessível na Biblioteca Municipal de Felgueiras»


Ora, a propósito, relembre-se ainda que nesses tempos havia já também a antiga Botica do Unhão (denominação que depois perdurou na casa que ficou com esse nome), da família Faria que tempos depois transferiu essa antiga “Pharmácia” para a Longra (onde foi continuada mais tarde pelo famoso boticário Arrochela e de seguida pelos sucessivos continuadores, etc e tal), de permeio com a mistura da medicina tradicional à sucessora “medicina literatura” – como está desenvolvido no capítulo Memória Etnográfica do livro Memorial Histórico de Rande e Alfozes de Felgueiras.

Sendo que algo disso foi também aflorado no livro Memórias do Capitão, de João Sarmento Pimentel, acrescentamos desta feita uma outra referência alusiva, através dum artigo do mesmo Capitão “Comandante”, o mais tarde General Sarmento Pimentel. Cuja crónica para aqui transpomos, de publicação de 1966 no jornal lisboeta Diário Popular, em tom camiliano, a dar uma ideia desses tempos.

Eis essa saborosa crónica, sobre o "Doutor de Munhos", assim chamado na forma popular relativamente a sua casa do lugar de Moinhos:


Armando Pinto
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quinta-feira, 6 de junho de 2019

Gala Azul Grenã – Festa d’ honra distintiva do futebol felgueirista


Tem lugar este domingo, dia 9 de junho, a já tradicional Gala Azul Grenã, de distinção a Figuras Gradas do Futebol Clube de Felgueiras. Numa ideia de fortalecimento da mística felgueirista, englobando o sentimento felgueirense quer do antigo e histórico F. C. de Felgueiras como do continuador e atual FC Felgueiras 1932.


Conforme está nos habituais painéis de publicidade (vulgo "outdoors") junto às vias públicas, a sua realização tem assento na chamada Casa das Artes da cidade de Felgueiras. 


Desse acontecimento, como deu conta o jornal Semanário de Felgueiras da semana anterior, juntamos recorte da notícia registadora do evento. Com algumas imagens relativas aos homenageados, em nome da memória felgueirense.


Armando Pinto
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segunda-feira, 3 de junho de 2019

Rádio Felgueiras - 30 anos de Rádio.


A Rádio Felgueiras faz anos. Mais, faz hoje 30 anos!


Perfazendo nesta data a bonita soma de trinta anos, conta que já é bem boa, como se diz popularmente sobre algo que desperta atenção, está pois de parabéns a emissora radiofónica felgueirense. Com “Parabéns” extensivos, pela mesma conta, a todos quantos estiveram na sua criação e concretização, como por esse projeto deram o melhor de si à Rádio Felgueiras; e toda a gente que por lá passou e trabalha, com marca difundida pelos estúdios antigos como pelos atuais do Outeiro.


Em homenagem ao significado e importância da Rádio Felgueiras, bem como por quanto representa para o concelho de Felgueiras e faz pela Nossa Terra, assinalamos esta data feliz com relance memorial por tudo isso. Quão sinteticamente se pode englobar numa imagem contendo escritos relativos à Rádio Felgueiras – como foram e são os três números publicados em 1989 do Boletim RF  Informativo e um artigo sobre Vozes da Rádio Local, da também já antiga colaboração do autor destas linhas no jornal Semanário de Felgueiras. De material historicamente alusivo à Rádio Felgueiras.


Parabéns Rádio Felgueiras: Muitas felicidades e muitos anos de vida!

Armando Pinto
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sexta-feira, 31 de maio de 2019

Recordando antigas passagens do Rally de Portugal por Felgueiras...


Ao chegar o fim de maio e à entrada de junho, Portugal acolhe mais uma vez o Rally de Portugal, mítica prova automobilística de feição portuguesa inserida no Mundial de Ralis.

Já que desde há anos não tem podido haver em terras de Felgueiras qualquer etapa oficial da maior prova portuguesa de carros, ao passo que em tempo recente ainda houve cheirinho a pó e algum alvoroço do barulho de motores com a realização em 2017 de algumas corridas de treinos no troço felgueirense do monte de Santa Quitéria, recordamos antigas ligações felgueirenses com essa corrida que alvoroça o ambiente.

Com efeito, a região concelhia de Felgueiras teve outrora passagens do Rally por etapas dentro do território concelhio. Tendo então sucedido, na esteira de outras realizações de desportos diversos, que dentro do fenómeno desportivo de competição tempos houve em que se seguiu primazia pelo automobilismo no interesses das populações, a partir que se ouviram motores a animar o ambiente felgueirense. Aumentando então o chamariz de Felgueiras com a verificada grande afluência de público local e de muitos visitantes - tal a ligação que Felgueiras deteve à modalidade, através da maior prova do desporto automóvel, como local de troços cronometrados do rali português. Cuja primeira passagem, com a classificativa do monte de Santa Quitéria, se realizou em 1993. Tendo, depois disso, em 1994, a mesma prova sido aumentada para duas etapas com a então novel classificativa do Seixoso. Essas duas legendas, como foram as mesmas classificativas tão famosas em atração publica, entretanto tiveram sequência até 1998,  por ora.

Mais recentemente, como ainda está na memória da poeira dos tempos, realizaram-se sessões de treinos, nas vésperas da realização da prova em apreço do Mundial de Ralis, em Felgueiras, quer nos caminhos de Santa Quitéria como também  no Seixoso.


Recorde-se que para a realização desses treinos houve melhoramento dos dois troços do concelho, havendo ainda alguma esperança que em anos mais ou menos próximos os referidos locais venham a receber novamente provas oficiais, tal como já aconteceu há mais de duas décadas.


Atendendo a essa antiga ligação, recordamos aqui e agora, através de prospetos da época, algo desses momentos… da prova a sério, quanto à passagem do Rali por Felgueiras.


Armando Pinto
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segunda-feira, 27 de maio de 2019

Curiosidades e Recordações... A propósito: Adriano Sampaio – Um Felgueirense considerado ”Grande Lousadense". E personalizadas memórias colegiais!


Um destes dias veio ter às mãos do autor deste blogue um jornal do vizinho concelho de Lousada. Tendo, ao deitar os olhos à capa, de imediato havido atenção de nosso olhar para uma foto, tratando-se de pessoa conhecida, por sinal da nossa região e residente de Lousada há muitos anos. Despertando então a curiosidade para o texto referente ao tema.


Com efeito o caso reporta-se ao que foi recentemente publicado no jornal “O Louzadense”, pelos vistos um periódico ainda novo mas de feições clássicas, que segundo se nota dá apreço a memorizar aspetos relativos à memória do concelho do Torrão, como em tempos idos era popularmente conhecida a terra de Lousada. Em cuja linha redatorial, é dada no jornal devida relevância a figuras conhecidas e tidas por “Grandes Lousadenses” da atualidade, na esteira de “Louzadenses” memorandos. Sendo no nº 3 deste referido quinzenário, edição de 23 de Maio, dado lugar de destaque a um personagem oriundo de Felgueiras e entretanto radicado em Lousada. Tal o facto de ser ali dado a rememorar o facto de Lousada ter em seu seio Adriano Sampaio, como fundador da seção concelhia do PSD lousadense e figura pública com obra na vida sociável da mesma área da vila do Senhor dos Aflitos.


Adriano Sampaio nasceu na freguesia de Sernande e viveu sua adolescência na freguesia de Rande, freguesias vizinhas e paróquias anexas, do concelho de Felgueiras. Tendo residido na casa paroquial de S. Tiago de Rande, como sacristão do pároco de Rande, Padre João Ferreira da Silva. Em adulto, pelos contornos da vida, acabou por casar em Lousada e ficou para sempre a residir na vila abençoada pelo Bispo D. António Castro Meireles, como está de mão levantada em estátua alusiva, a saudar quem está ou passa por ali.

Já era ele uma pessoa respeitada na vila de Lousada quando o autor destas linhas por ali andou a estudar. Lembrando-me bem de o ver então, andando eu de livros debaixo do braço com amigos, ao tempo de frequência no Externato Eça de Queirós. 


Tempos em que o histórico colégio era deveras familiar no ambiente da terra através de figuras carismáticas, como o "Contínuo" Senhor Sousa, a secretária sempre prestável (senhora muito simpática, da qual me estava já a falhar o nome, mas recordando seu sorriso me vem à ideia como era tratada carinhosamente) a Chiquinha, os professores como o tão apreciado Padre Meireles de História, o Padre Campos do Português, Padre Mota de Francês, Padre Jorge de Inglês, Professora Orísia de Ciências, etc. etc. Andando o tão afável sr. Sousa de cigarro de mortalha sempre na boca, além de ser conhecido nas suas andanças de bicicleta a atravessar a vila no itinerário profissional. Lembrando que comíamos barato na casa de pasto do sr. Freitas, típica mistura de tasco e restaurantezinho antigo, por trás dos Bombeiros. Ao passo que no centro da mesma vila comprávamos o jornal na loja de papelaria da Geninha, enquanto esperávamos a camioneta de carreira em frente à loja do Rega, rindo-nos com a sua useira conversa de engalhar os clientes.


Recordo-me de então falar sobre o meu conterrâneo felgueirense com companheiros (sendo do curso liceal de bons amigos como Zé Vieira, mais tarde advogado de renome e dirigente apreciado dos Bombeiros; tal como também o Jorge Magalhães, volvidos anos tornado Presidente da Câmara de Lousada; Zé Alberto; o Teles de Santa Margarida, o Costa de Silvares, o Sousa do Unhão, Reis, Graça, Raquel, Maria José, Goreti, entre outros). 


Isso na ideia de conhecer o senhor Adriano Sampaio dos tempos em que viveu na minha região felgueirense. E sobretudo orgulhando-me de saber que era também um conhecido portista dos meios lousadenses. Pois o caso da política aconteceria alguns anos depois, já eu andara pelo Colégio de Vila Meã e ficara de permeio à espera de incorporação no serviço militar, até ter acontecido o 25 de Abril, etc. e tal…

Ora, veio agora tudo isso à lembrança, a propósito de ver no jornal O Louzadense longa entrevista com Adriano Sampaio, em duas das profusas páginas desse jornal, de cujo material para aqui se transporta algumas partes mais relevantes ao interesse geral.




Armando Pinto
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