Espaço de atividade literária pública e memória cronista

quinta-feira, 9 de agosto de 2018

A Vinda e estada da Volta / 2018 em Felgueiras


Volta a vir a Felgueiras a Volta. Em linguagem corrente sobre a realidade da vinda da popular Volta a Portugal em bicicleta a Felgueiras, desta vez como cenário de partida da penúltima etapa da prova e também passagem por uma parcela do concelho. Sendo que depois da largada das portas da cidade de Felgueiras, percorre ainda algum espaço concelhio, segundo parece, ou dá para perceber, para passar em zonas de empresas dum dos maiores investidores no ciclismo, por sinal Felgueirense.

É com efeito um facto digno de nota a presença de Felgueiras no panorama dessa que é a maior corrida desportiva anualmente  disputada em Portugal.

Além do que tem sido aflorado, como ainda em recente artigo no Semanário de Felgueiras e por outros locais, no labor publicista, tudo não é demasiado para enaltecer tal realidade, dada a importância que subsiste. Vindo a calhar, agora, reter mais umas notas vindas a público sobre o tema, com atenção para as referências alusivas constantes no caderno do Jornal de Notícias sobre a Volta, suplemento JN “80ª Volta a Portugal – DE NORTE A SUL À PROCURA DA GLÓRIA”:


Como complemento, anota-se também imagem e descrição relacionada da transmissão oficial da CMF difundida publicamente, como tivemos conhecimento pelo Semanário de Felgueiras:


A propósito, porque no ano passado a Volta passou por Felgueiras, também, embora sem ter parado nem arrancado, como se diz em linguagem ciclística, recorda-se aqui o que então registamos (e se pode recordar, clicando no link):


ARMANDO PINTO
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segunda-feira, 6 de agosto de 2018

Felgueiras nos jornais - dois exemplos públicos no JN


Se tempos houve em que Felgueiras apenas aparecia nos jornais e na comunicação social em geral por via de propalado trabalho infantil, ainda que saindo algo da realidade, em tempos idos; e mais tarde pelo saco famoso que muita tinta fez correr; hoje em dia já vai aparecendo como nome de terra com outras aspirações, sobretudo. Como ainda no passado sábado, em dia de jornais alargados de fim de semana, aconteceu com publicações no Jornal de Notícias, diário de grande implantação nacional.  

Num dos casos, é dado relevo a uma das afirmações do Presidente da Câmara Municipal de Felgueiras sobre tema bem conhecido, do projeto já iniciado com vista à tentativa de criação duma linha férrea de ligação do interior do distrito do Porto, desde Valongo até Felgueiras. Mostrando o caso como vale a pena fazer qualquer coisa, quanto a própria imprensa reconhece. Trazendo à liça a afirmação de Nuno Fonseca, levada ao lugar das parangonas daquele espaço de Sociedade Civil do JN.   


Outra caixa jornalística, incluindo o nome de Felgueiras por extensão, remete à presença do atual treinador do Felgueiras, sendo que o mesmo Ricardo Sousa, técnico da equipa principal de futebol do FC Felgueiras 1932, é um antigo nome conhecido do mundo do futebol nacional. Motivo porque Ricardo Sousa, ao ser figura elevada no espaço de Património Nacional, em tal rubrica do caderno Ataque das edições dos sábados do JN, remete ao clube felgueirense.


Armando Pinto
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sexta-feira, 3 de agosto de 2018

Evocação – Um Felgueirense de vez em quando… Dr. Eduardo Freitas, antigo historiador de Felgueiras


Embora todos os dias sejam dias, como se diz em gíria, há sempre ocasiões mais propícias.

Sendo então oportuno lembrar alguém na proximidade de datas relacionadas, vem a propósito recordar um felgueirense ilustre, passada que foi por estes dias de verão a efeméride do desaparecimento do antigo historiador felgueirense Dr. Eduardo Freitas.


Assim, em modo de evocação, para que não morra nunca a memória e permaneça a lembrança viva de quem deixou algo de valor na sua passagem pela vida, recordamos aqui, desta feita, esse vulto da identidade felgueirense que foi o Dr. Eduardo Freitas  natural da Lixa com obra escrita que postumamente o tornou autor da primeira monografia histórica sobre a região felgueirense e antigo político que chegou a desempenhar o cargo de Presidente da Câmara Municipal de Felgueiras, entre outras funções.


Armando Pinto
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segunda-feira, 30 de julho de 2018

«Autarcas querem linha de comboio entre Valongo e Felgueiras»: Boa notícia, de esperançoso anseio – conforme informação do JN


Porque algum dia haverá algo que traga maior justiça às terras de região do antigo vale do Sousa, com reposição de valências que têm faltado ao longo de muitos anos e mesmo a passar de um século, enquanto há muito que é saudosamente lembrado o antigo comboio que passou na zona sousã, é com surpresa e expetativa que chega notícia relacionada através do Jornal de Notícias. Dando conta do início do processo com vista à possibilidade de poder ser criada uma linha de comboio a ligar o interior do distrito do Porto, como os autarcas das Câmaras Municipais desta área distrital têm boa ideia de tentar conseguir materializar.

Ora, aquando da campanha eleitoral das recentes eleições autárquicas, o então candidato do movimento felgueirense “Sim Acredita” fez menção do caso, como aspiração. E quando Nuno Fonseca fez promessa disso no comício realizado na Longra ficou a pairar no ar se era a sério ou não, incluindo certas dúvidas de que tal assunto não passasse de mais uma promessa eleitoral, como tantas do passado. Vindo à lembrança como durante anos, pelos anos oitentas do século XX, ficou prometida uma escola secundária para a Longra, mais tarde desviada para outras localidades, e mesmo uma praia fluvial também na Longra que durante anos deu para os mais variados quadrantes humorísticos, perante os esquecimentos que se seguiram. Tal como em Felgueiras houve promessas ilustradas com maquete e tudo sobre a construção do escadório de Santa Quitéria, tratando-se dum projetado escadario a ligar a cidade de Felgueiras ao santuário da Santa (até ao cimo da última capela dos passos de Santa Quitéria), ao género do Bom Jesus e Sameiro de Braga, por exemplo. Tanto que, posteriormente, no cortejo do Carnaval da Longra, organizado no âmbito da união de freguesias de Pedreira, Rande e Sernande, apareceu um carro alegórico com glosa sobre o tema do comboio (em figurado, na associação do comboio que passara antes, inaugurado em 1914, e o que fora prometido na campanha ainda recente).


Só que, no caso da linha férrea em equação, afinal parece que o comboio pode ter mesmo possibilidades de andar. O que seria ótimo e com anos de atraso era a melhor maneira de comemorar a preceito o centenário do comboio que entre 1914 a 1926 passou em terras de Felgueiras, com estações na então povoação da Longra e nas ao tempo vilas de Felgueiras e Lixa. (Embora, depois do comboio ter deixado de andar, a linha ainda se tivesse mantido durante mais alguns anos na estrada, tendo o desaparecimento sido consumado mais tarde, com o levantamento dos trilhos a ter acontecido em 1930 na Longra e decorrido até 1931 à Lixa.)

Será possível que o governo português, desta feita, com aprovação das entidades competentes, veja a justeza desta necessidade e a linha possa avançar? Ou não passará de mais do mesmo, sabendo-se como o Norte do País é desprezado nos centros de decisão, em Lisboa, e nos círculos políticos o interior do distrito do Porto é sistematicamente esquecido?! Como S. Tomé, há que ver para crer (que querer, queremos nós). Mas algum dia será dia de também por estes lados haver qualquer coisa, como se diz popularmente.

Enquanto isso, para já é de aplaudir aqui e agora essa promessa, feita pelo então candidato e atual Presidente da Câmara Municipal de Felgueiras, por já estar a passar de promessa, em vias de poder ser planeada com peso e medida.


Regista-se pois o facto, com relevo pela importância que detém. Valorizando também a notícia escrita no JN (assinada pelo jornalista Roberto Bessa Moreira), que recortamos para guardar, e, com a devida vénia, para efeito público de interesse conterrâneo transpomos para este espaço.

Armando Pinto
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sábado, 28 de julho de 2018

Visão fotográfica da Exposição Comemorativa do Centenário de Lucas Teixeira, famoso mestre de iluminuras e poeta


Da exposição patente durante o mês de Julho na Biblioteca Municipal de Felgueiras, em homenagem pública ao célebre artista felgueirense Lucas Teixeira, a assinalar a passagem do centenário de seu nascimento, legam-se algumas imagens, captadas pelo autor deste blogue, como fixação memorial dessa ação que foi possível realizar. Apenas com intuito de deixar aqui uma ideia do que esteve exposto, aqui e agora em visão fotográfica, mediante cliques sujeitos a reflexos e outras condicionantes, em trabalho amador, no sentido de leigo e curioso na arte da fotografia, mas também no aspeto de apreciador e entusiasta, sobretudo admirador, atendendo à palavra derivar de amor, enquanto algo que se gosta.


Eis então alguns aspetos da exposição, em visões mais ou menos amplas e outras de pormenores, interessando que fique perpetuado o ilustre felgueirense, iluminurista e poeta português que viveu e morreu no Brasil. Para que seja e continue melhor conhecido e lembrado.


Armando Pinto
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