Espaço de atividade literária pública e memória cronista

domingo, 21 de junho de 2020

Curiosidade: Um ilustre Lousadense que era Felgueirense, nascido na Longra – Jaime Moura


A título de curiosidade…… como de vez em quando há novidades sobre raridades que ressaltam na ligação de coisas comuns, será de interesse registar o facto de ser natural do concelho de Felgueiras um personagem que faz parte da memória histórica do vizinho concelho de Lousada – o homem que fez com que Lousada fosse terra conhecida por capital do automobilismo em Portugal. Como foi Jaime Moura, nascido na então povoação da Longra, da freguesia de Rande e concelho de Felgueiras, que desde muito novo viveu em Lousada. Tendo residido na Longra seus primeiros tempos de vida, apenas, saído ainda com tenra idade para a vila de Lousada, onde seu pai se estabeleceu. 

Embora praticamente para Felgueiras e Longra só interesse o facto do local de nascimento, convirá mesmo assim registar o caso. Pois o mesmo tema é desconhecido de quase toda a gente e Jaime Moura viveu e morreu como Lousadense de afeição. Inclusive, apesar da Longra ser próxima de Lousada, ter havido distanciamento físico, ficando ele sem quase conhecer nada nem ninguém na terra de seus antepassados e viveu também algum tempo. Motivo de entretanto nem ter sido lembrado em relações de naturais de nossa terra, porque o que não é visto não é lembrado. Mas como nasceu aqui, é justo que haja conhecimento disso, a partir que chegou agora ao nosso conhecimento. Sabendo-se que sua mãe era natural da Longra (sendo irmã da esposa do regedor sr. António Cândido e também da esposa do sr. Capitão Joaquim Teixeira). Enquanto seu pai, Jaime Pinto de Moura, natural de Freamunde e depois residente de Lousada, veio para a Longra onde trabalhava na antiga fábrica Metalúrgica da Longra, e aqui casou e residiu; inclusive tendo mais tarde feito parte duma sociedade industrial que ajudou a criar depois, de curta duração, também na Longra. Indo de seguida para Lousada fundar a fábrica FAMO, mediante a experiência adquirida na Longra. Como está anotado no livro “Memorial Histórico de Rande e Alfozes de Felgueiras” (publicado em 1997) e no livro “Luís de Sousa Gonçalves – O Senhor Sousa da IMO” (publicado em 2019). Acrescendo do facto de Jaime Pinto Moura (o pai, portanto) ter começado sua ligação metalúgica na Longra, foi que ele levou da Longra também a ideia da sirene da Metalúrgica da Longra (que havia sido criada por Joaquim Pinto, galardoado com o Prémio da Associação Industrial Portuense de 1959), para a instalação da sirene da FAMO, em Lousada. Mas, quanto ao filho, embora sabendo-se ainda da ligação do descendente Jaime Moura, não havia notícia quanto ao registo civil de seu local de nascimento, entre o povo da Longra. Apenas se sabia e sabe que da família havia e há ainda a propriedade duma casa, o edifício onde funcionou em última versão a antiga estação de Correio da Longra.

Adveio conhecimento disto, ao autor destas linhas, quanto à naturalidade em apreço, por via de leitura do importante trabalho “Efemérides de Lousada”, da lavra do historiador lousadense Prof. Luís Ângelo Fernandes. Onde, sobre Jaime Moura (filho), está escrito:

« 7 de setembro - 1947 – Nascimento, na Longra (Felgueiras), de Jaime José Nunes de Moura, filho de Jaime Pinto de Moura e de Maria da Conceição Nunes Couto. Empresário, sócio-gerente da FAMO, importante empresa de móveis metálicos e de material de escritório e hospitalar. Fundador e presidente do Clube Automóvel de Lousada, que possibilitou a construção do Eurocircuito da Costilha e a realização de importantes provas do calendário automobilístico nacional e internacional. Presidente da Associação de Cultura Musical e dirigente de várias coletividades concelhias e Vereador da Câmara Municipal, à qual chegou, por duas vezes, a ser candidato à presidência (1989 e 1993). Falecido a 15/2/2008.»

Assim, Jaime Moura, filho, teve nascimento em 7 de setembro de 1947, na Longra-Felgueiras, e falecimento a 15 de fevereiro de 2008, com 61 anos, em Lousada.


Na Wikipédia, a enciclopédia livre, consta sobre ele:

«Jaime José Nunes de Moura (Felgueiras, 1947 - Cristelos, Lousada, 15 de Fevereiro de 2008) foi um empresário e político português. Graças ao seu trabalho no impulsionamento do desporto automóvel na região, era frequentemente considerado o "Pai do automobilismo no Vale do Sousa".
Jaime Moura foi uma das mais prestigiadas figuras do concelho de Lousada entre as décadas de 80 e 2000. Foi o fundador e Presidente do Clube Automóvel de Lousada entre 1987 e 2006, saindo em diferendo com a Federação Portuguesa de Automobilismo e Karting (FPAK). Foi ainda líder da Associação de Cultura Musical de Lousada e da Assembleia Recreativa e Desportiva Louzadense e dirigente da Associação Desportiva de Lousada, da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Lousada e da Associação Industrial de Lousada.
Jaime Moura faleceu aos 61 anos, vítima de doença prolongada, pelas 19.30 horas de 15 de Fevereiro de 2008, na sua residência.
Política - Jaime Moura fez uma incursão pela política, tendo-se candidatado à presidência da Câmara de Lousada em dois mandatos consecutivos, primeiro em 1989 pelo então CDS (como independente), e depois pelo PSD, partido no qual se filiou em 1993. Foi também Vice-Presidente da Câmara Municipal durante o executivo da Aliança Democrática, então liderado por Amílcar Neto, que durou até 1989.
Automobilismo - Moura foi fundador e sócio n.º 1 do Clube Automóvel de Lousada, tendo sido seu Presidente durante 20 anos. Tornou-se um dos mais importantes dirigentes no panorama do desporto automóvel nacional. A ele se deve o facto de Lousada ter sido considerada pelos aficionados da modalidade como a “Capital do Automobilismo”, durante a década de 90 e princípios do novo século. Apenas deixou para trás o sonho de construir um autódromo em Lousada, projeto que iniciou em 1985, mas impossível de concretizar, devido a fatores económicos.
Abandonou a presidência do Clube em 2006, depois da FPAK ter anunciado a intenção de alternar a realização do Europeu de Rallycross entre o circuito de Lousada e Montalegre.
Empreendimento - Empresário de sucesso, Moura era sócio-gerente da FAMO, uma empresa de mobiliário de escritório, sedeada em Lousada e com filiais em países dos continentes europeu, americano, asiático e africano (essencialmente em Angola).»


Jaime Moura tem sido homenageado ainda no Circuito da Costilha em anual prova organizada pelo Clube Automóvel de L ousada, através das “400 Voltas Jaime Moura”, que já teve várias edições. E tem seu nome numa rua da vila de Lousada, em justo preito toponímico na sede do concelho onde viveu quase toda a sua vida.

Armando Pinto
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quinta-feira, 18 de junho de 2020

Miniatura escultural numa réplica impressa em 3D - versão em miniatura do próprio… autor deste blogue !


Ora, sem grande necessidade de apresentação, porque o que aparece à vista fala por si, eis uma miniatura aqui do autor deste blogue. Com associada simbologia de apreço e identificação pessoal. Sem faltar naturalmente a camisola à Porto vestida, em passatempo de escrita. Tendo na base os títulos dos livros de minha autoria, até agora publicados.


Esta obra de arte é de um amigo artista felgueirense, residente na Longra. Que naturalmente está de parabéns por esta configuração impecável. Sendo autor da miniatura Mário Guimarães, também conhecido por sua anterior ligação ao futebol, tendo sido treinador da equipa B do FC Felgueiras 1932, assim como foi treinador de duas equipas belgas e inclusive campeão – como está historiado num artigo que lhe dediquei no jornal Semanário de Felgueiras em julho de 2018.

(Para eventuais interessados: As miniaturas têm 18 cm de altura e custam normalmente 60 €, podendo acrescer um pouco mais em caso de conter acessórios. Através de envio do que é pretendido por uma fotografia de corpo inteiro.)


É uma empresa de Felgueiras, da Longra, que presta este atraente serviço, chamada “1001 Impressão 3D”. Residindo o Mário no Edifício Longra, junto à zona industrial da antiga Metalúrgica da Longra.

Neste modo moderno de artesanato o trabalho de Mário Guimarães, com esta firma sediada na Vila da Longra, dedica-se à impressão 3D. Um dos seus produtos com mais sucesso são as miniaturas. Como a do exemplo evidente e bem conseguido. Estas pequenas “estátuas” são impressas em 3D, pintadas à mão, num processo que pode demorar até 50 horas.

Eu gostei muito do produto, desta miniatura pessoal. Fiquei encantado e terá lugar especial no meu escritório doméstico. E aconselho: -Sendo obviamente excelente ideia como sugestão para uma prenda original e personalizada.



 Armando Pinto
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quarta-feira, 17 de junho de 2020

Homenagem de Despedida ao Professor Edgar Silva


Falecido recentemente, no passado dia 28 de maio, e volvidos alguns dias desse infausto acontecimento, é altura de homenagear aqui com uma singela evocação o amigo sr. Professor Edgar Silva.  


O Prof. Edgar Pinto da Silva, antigo Vereador do Pelouro da Cultura e Educação da Câmara Municipal de Felgueiras e que também desde as últimas eleições autárquicas até agora era Primeiro Secretário da Assembleia Municipal de Felgueiras, desapareceu de nossas vistas, mas não da recordação.


Natural de Provesende, concelho de Sabrosa, na região demarcada do vinho generoso do Douro, ali nasceu a  20 de junho de 1955. Estava radicado em Felgueiras, sua segunda terra, onde residia. Tendo sido professor do ensino primário e elemento da Delegação Escolar de Felgueiras. Casado, pai de dois filhos e avô de 3 netos. Desaparecendo do número dos vivos aos 64 anos.

Era um senhor que só tinha amigos. Com quem dava gosto conversar. Tive primeiros contactos com ele ainda era Vereador Municipal de Felgueiras e eu então presidente da Casa do Povo da Longra e responsável do Rancho Infantil e Juvenil que fundei. Depois também por laços de afinidades familiares, mais tarde, mantivemos mais assídua convivência. Um bom e simpático amigo. Faleceu na manhã da última quinta-feira de maio na sua terra natal, em Provesende, povoação típica da zona vinhateira no concelho de Sabrosa, distrito de Vila Real, onde passara período de confinamento derivado à pandemia. Tinha ido para lá a resguardar-se do perigo do Coronavírus, sendo como era um dos muitos de grupos de risco devido a doença cardíaca que tinha. Mas ia regressar a Felgueiras no fim-de-semana que se aproximava. Sentiu-se mal depois de ter feito a habitual caminhada diária ao início da manhã e ter tomado banho já em casa. Deitou-se a descansar e acabou seus dias. Tendo tido morte súbita.


Por vontade dele, foi sepultado lá na sua terra natal, onde tem seus pais. Em local que ele muito apreciava, pela paisagem vinhateira, como região de socalcos do vinho do Porto, cujo campo santo em que ficou é um autêntico miradouro, dali se vislumbrando o rio Douro a rematar as encostas.

 O funeral realizou-se na sexta-feira dia 29, ao final da tarde, tendo tido a presença de conterrâneos e também amigos de Felgueiras, incluindo representantes de entidades felgueirenses a que estava ligado, em significativo número apesar das condicionantes das restrições do isolamento social vigente, por causa do Corona / Covid-19.

Como homenagem, partilha-se aqui um preito publicado no jornal Semanário de Felgueiras, em sua edição de 12 de junho, através dum artigo da lavra do amigo comum sr. José Quintela. Belo discurso escrito e sentido poema que, com a devida vénia, para aqui transpomos.


Descanse em paz, grande amigo!
Armando Pinto

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quarta-feira, 3 de junho de 2020

Aos 31 anos da Rádio Felgueiras


A Rádio Felgueiras faz anos. Mais uma vez, felizmente. Este ano, a completar hoje, já 31 anos!


Perfazendo nesta data a bonita soma de trinta e um anos, conta que já é bem boa, como se diz popularmente sobre algo que desperta atenção, está pois de parabéns a emissora radiofónica felgueirense. Com “Parabéns” extensivos, pela mesma conta, a todos quantos estiveram na sua criação e concretização, como por esse projeto deram o melhor de si à Rádio Felgueiras; e toda a gente que por lá passou e trabalha, com marca difundida pelos estúdios antigos como pelos atuais do Outeiro.


Em homenagem ao significado e importância da Rádio Felgueiras, bem como por quanto representa para o concelho de Felgueiras e faz pela Nossa Terra, assinalamos esta data feliz com relance memorial por tudo isso. Quão sinteticamente se pode englobar numa imagem contendo escritos relativos à Rádio Felgueiras – como foram e são os três números publicados em 1989 do "Boletim RF Informativo" (publicado pelos timoneiros da própria rádio, em período de afinação para a legalização); e um artigo sobre Vozes da Rádio Local, da também já antiga colaboração do autor destas linhas no jornal Semanário de Felgueiras. De material historicamente alusivo à Rádio Felgueiras.


Efetivamente uma vez por outra tem havido possibilidade de procurar fazer justiça ao labor empenhado do pessoal que se tem dedicado à causa da rádio local felgueirense, como no caso do artigo da página que a imagem engloba. Disso, na abrangência do dia e ocasião, aproveitamos a pertinência, igualmente, para recordar esse artigo sobre a Rádio Felgueiras, pois tem muita história já. Como aludimos então naquela crónica escrita há alguns anos, com publicação no jornal Semanário de Felgueiras, corria o ano 2002, veja-se lá…


Parabéns Rádio Felgueiras: Muitas felicidades e muitos anos de vida!

Armando Pinto
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terça-feira, 2 de junho de 2020

Semanário de Felgueiras: Perfaz 30 ANOS de existência o atual único jornal felgueirense


O Semanário de Felgueiras é já trintão, desde o dia 1 de junho corrente. Com trinta anos completos, agora. Depois de diversos jornais de Felgueiras que foram conhecidos e lidos pelas atuais gerações felgueirenses, além naturalmente dos anteriores títulos editados ao longo dos tempos, visto ter havido periódicos do concelho de Felgueiras publicados desde finais do século XIX, nos dias que correm é o Semanário de Felgueiras o único existente em edição impressa. Cujo bom exemplo continua assim resistente, ao perfazer 30 anos de vida.

Com efeito, o Semanário de Felgueiras está a celebrar 30 anos de existência, tendo feito anos na passada segunda-feira, 1 de junho. Na ocasião foi então feita uma edição especial com 24 páginas, contendo editorial da atual diretora Susana Faria; passando por uma grande entrevista ao fundador, Dr. Manuel Faria; mais um conjunto de depoimentos de pessoas ligadas ao percurso do jornal, a recordar breves lembranças dos jornalistas e colaboradores que passaram pelo Semanário de Felgueiras, ao longo destes 30 anos e assim contribuíram para a história deste jornal em papel, o único no concelho. Bem como algumas entrevistas com responsáveis de diversas áreas educativas e com a Vereadora Municipal da Coesão e Ação Social, Rosa Pinto.

Sendo esse um número especial, foi destinada entrega do jornal em distribuição massiva pelos CTT, ao longo do dia, além dos assinantes normais. Embora segundo conhecimento pessoal não tenha chegado a algumas zonas concelhias.

Assinalando o tema e o facto, juntamos para memorização imagem da respetiva 1ª página (mais uma histórica portanto), assim como o depoimento pessoal, de ocasião.


Armando Pinto
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segunda-feira, 1 de junho de 2020

Dia da Criança: - nas crianças que continuamos a ter em nossas memórias...


Hoje, dia 1 de junho, comemora-se o Dia Mundial da Criança, como já acontece há muitos anos. Por isso este dia é também associado no imaginário que permanece pelos anos adiante, na sucessão dos tempos. Vindo à memorização o espírito que nos leva a ser cá dentro uma espécie de crianças que continuamos a ter em nossas memórias.

Recuando assim uns bons anos, passam diante dos olhos da recordação alguns discos de música infantil que as crianças de inícios dos anos oitentas gostavam de ouvir. E ainda há gosto de recordar, quer entre pais e filhos, desses tempos e ainda agora. 

E outras coisas também. Como há isto a correr  entre dedos de recordações guardadas:


Faz de conta que o tempo passado se reencontra com nossas memórias, e um dia da criança de há muito volta nas asas do pensamento, recordando e revivendo. Eis assim que me lembra uma dessas datas, através do que ficou na retina da memória terna da infância dos filhos… e de um desses anos nos dá para folhear uma brochura alusiva.


Recuando a umas três décadas e pico de anos, pousa assim o voo de lembranças no ano de 1989, num evento alusivo ao Dia Mundial da Criança, celebrado a 1 de Junho, já lá vão uns anos bons, e levado então a efeito no monte de Santa Quitéria para as crianças das escolas felgueirenses. Onde se desenrolaram atividades que meteram jogos e corridas, entre divertimentos. Tendo disso ficado o cartão que minha filha usou no dia, e depois permaneceu por fim guardado no interior do livrinho respetivo, colado com fita duradoura, como a imagem de minha filha assim criança feliz estará sempre colada em mim.


Dessa publicação se respiga algumas páginas, para aqui, porque como tal comemoração teve lugar no monte de Santa Quitéria, miradouro altaneiro e local de ligação concelhia, a referida pequena revista transcrevia um texto sobre o mesmo monte, sob título de Monte das Maravilhas, nome por que também é conhecido esse planalto felgueirense, cuja crónica é de recordar agora, a propósito também.


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Armando Pinto 

sexta-feira, 29 de maio de 2020

Viagem de visita do andor de Nossa Senhora em Rande (imagens na Longra)


Ao final do dia e princípio da noite da última quinta-feira do Mês de Maria, decorreu diia 28 a anunciada passagem da imagem de Nossa Senhora em andor-automóvel a percorrer ruas e caminhos de Rande, passando diante e junto das casas dos paroquianos.


De tão cativante e mesmo emocionante acontecimento, a marcar a atualidade devido às condicionantes da pandemia, se conseguiu registar alguns instantâneos da respetiva passagem junto ao habitat do autor destas linhas. Como por certo noutros locais devem ter sido captadas outras imagens.  


Assim fica aqui algo desta feliz iniciativa, que entusiasmou a população. De cuja realidade ficam então algumas imagens, da passagem do andor de Nossa Senhora, em jipe em que ia o Pároco Padre Manuel Joaquim Ferreira, também, junto à chamada Carvalha da Padaria da Longra.


Armando Pinto
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