Espaço de atividade literária pública e memória cronista

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Marcha da Vila da Longra na Festa de Felgueiras / 2012


Como nem só de pão vive o homem, e de passado e futuro se subsiste também no presente, regista-se a recente organização de um agrupamento que, em cortejo do género de marcha típica, marcou presença  em representação da Vila da Longra nas Marchas Populares que abrilhantaram o programa festivo do S. Pedro, na festa concelhia de Felgueiras.


Essa significativa embaixada Longrina esteve então no desfile das Marchas Populares do S. Pedro / 2012, integrando o conjunto de grupos que desfilaram nos festejos municipais de Felgueiras. Sendo da noite das Marchas dessa Festa Concelhia do S. Pedro as imagens (cedidas para este efeito por pessoa amiga), que se guardam à posteridade histórica.





Armando Pinto
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quinta-feira, 12 de julho de 2012

Memórias em imagens: Fotografias do livro “Memorial Histórico de Rande e Alfozes de Felgueiras”…



Tal como se invoca algo superior ou surpreendente, para acompanhar uma vivência ou festejar um voto, de promessas duma vida e obtenção de objetivos, também se pode evocar sempre factos dignos de realce, numa graça obtida ou conquista alcançada. Quanto servem, por exemplo, imagens que documentem sucessos e realizações, em devido tempo atinentes ao bem-estar e auto-estima da comunidade, no caso.

Porque se costuma dizer que basta dizer com quem se anda para se ver quem é, repare-se em ocorrências de outros tempos, reportando à vida comunitária das gentes da área ambiental da Longra – através de imagens que aqui se repõem, constantes da monografia da região, no livro Memorial Histórico de Rande e Alfozes de Felgueiras.

Eis aí, então, na imagem (em cima) algumas fotos, como exemplos, de antigas existências, como foram, em tempos diversos e distantes entre si, algumas agremiações desportivas, eventos, como cortejos, de agrupamentos etnográficos de antigamente, bem como um acampamento da Liga Eucarística dos Homens de Rande, um conjunto típico de música popular, etc.

Possivelmente já não haverá muita gente com total conhecimento de causa, mas não indicamos dados referentes por tudo constar no volume histórico referido. Contudo, mesmo assim, se necessário, pode aqui prestar-se os devidos esclarecimentos, desta como outras oportunidades, em caso de aqui (na caixa de comentários) haver perguntas ou questões tendentes a esse fim. 

© Armando Pinto

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quarta-feira, 11 de julho de 2012

Relatório da “Associação Pró-Longra” (1928 / 1932)


Na linha de partilha memorialista de antigas curiosidades locais, continuando por ora a passar revista por instituições de outrora, como que a procurar revisitar casos de anterior sucesso, damos desta vez uma vista de olhos pela memória da Associação Pró-Longra – uma organização histórica deveras importante na pugna pelo progresso da região, em tempos de antanho. 

Em vista dessa existência, curta na sua duração entre os anos de 1928 até 1932, colocamos à vista geral, desta feita, a publicação do seu relatório, em plena gerência de 1932 – quando a dificuldade de continuação começava a dar vez à substituição, que se viria a verificar, pela posterior Casa do Povo, em cuja sede se instalou o novo organismo, anos mais tarde.


Ora, sabendo-se que esta importante associação (que, além da parte institucional, englobou diversas áreas através dum grupo desportivo e mais de grupos culturais de etnografia e teatro), a Associação Pró-Longra, está historiada já, no livro Memorial Histórico de Rande e Alfozes de Felgueiras, limitamos esta postagem a uma mera reposição, como recordação documental, por meio da capa e exemplos de páginas do interior, respeitante à edição do relatório e contas. Algo que em boa hora foi publicado, em tempos remotos, pelo que proporciona, à posteridade, em conhecimentos elucidativos sobre a vida e obra dessa coletividade Longrina.


© Armando Pinto 

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segunda-feira, 9 de julho de 2012

Recordação do antigo Colégio da Longra…


Sabemos de onde vimos, mas não sabemos para onde vamos. Que seja o futuro a marcar-nos o caminho, sem perder de vista o que foi o rumo antepassado. Sem passado não haveria presente, nem futuro. E quem não souber valorizar a memória do que é comum, de todos, desde os antepassados até aos vindouros, não saberá apreciar o futuro… por falta de memória remota, não por doença mas mal cerebral de certo tipo de esquecimento, qual envelhecimento de perder esperanças no porvir.


Neste cantinho da região Sousã, onde corre mansamente o rio Sousa nas suas veredas quase iniciais, já houve muitos factos dignos de perdurar na memória coletiva. Como aliás está historiado.

Um dos muitos e diversos casos foi a existência do conhecido Colégio da Longra, o oficialmente chamado Colégio de Rande, que existiu nas primeiras décadas do século XX. 

Dessa unidade escolar, de regime interno e externo, já se registou referência alusiva no livro da história da região, assim como noutras publicações que de permeio escrevemos. Contudo, como nunca é demais referir o que de bom aconteceu já, entretanto, prestamos mais uma visão, sobre sua memória.

Para avivar o que resta, recordamos aqui um livro relativo ao referido estabelecimento de ensino, que era distribuído, ao tempo, pelos alunos e familiares. Do qual se publica aqui a capa e a primeira página, como amostra recordatória.


© Armando Pinto 

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sexta-feira, 6 de julho de 2012

Presente... de Aniversário


Vimos de um tempo, segundo valorizamos, em que o saber, os modos de fazer, os costumes, tudo o que tem a ver com tradição e valores do espírito, se transmitiam de geração em geração. O passado, qual candeia que seguia à frente dos caminhantes em noites de breu, iluminava o presente e apelava a um avançar na manutenção da mesma direção. Ao invés do que por vezes vai acontecendo, quando avançar já tem mais de inovar. Num futuro que, de qualquer maneira, formata o presente, à medida da evolução do caminho da vida.


Continuando no nosso quotidiano, quanto possível arreigado aos valores eternos, vai-se mantendo um caminho de dar valor ao que tem valor. E de gostar do que realmente é de gostar.


Num desses dias e momentos, disto que se deduz em tal íntima narrativa, damos connosco a rebobinar imagens marcantes, ao calhar dum dia de aniversário, do que ficou na retina de dias de anos, ao longo dos anos. De como sempre gostamos de fazer anos, no sentido de nos sentirmos a contar para alguma coisa em tal dia… Especialmente ainda naqueles tempos em que víamos os outros, os que tinham já mais uns bons anos de andanças, num plano diferente, com uma idade que então víamos muito longe do alcance…


Hoje, como diz o outro, já não é bem a mesma coisa. Muitos desses familiares, amigos e conhecidos, dos que nos antecederam, já foram partindo para o Além, lá para onde é ou será. Querendo dizer que a vida se renova, enquanto os jovens de antes começam agora a ficar no plano etário dos antecessores. Presentemente já temos outros ramos, da árvore da vida, com rebentos a fortificar. Hoje tenho já o meu neto, um ser muito desejado, ao qual se entrelaçam braços sempre estendidos e prontos a mais um abraço, num destino amado. E vemos a vida na continuidade, desejando sempre fazer anos para, agora com esse outro motivo, o ver crescer e nos continuar.


Volta-se assim mais um lanço da ampulheta existencial, na contagem do tempo, passado que é mais um ano nesta caminhada medida por um relógio visual. Servindo este arrazoado prosaico para reter algumas imagens das que, noutra medida, ficam a simbolizar algumas das amizades entretanto ganhas e mantidas, por aqui.


Guardamos assim algumas curiosas gravuras, como são os arranjos gráficos que nos foram oferecidos, neste dia de aniversário: alguns de simbologia afetiva, outros de diretrizes bem definidas; enquanto outros até dispõem bem, fazendo sorrir, no dia do aniversário. Como a querer que se conte muitos momentos que tais, com saúde e toda a felicidade do mundo. Bem como ramos floridos, simbolizando a pureza duma afetividade, no cheiro que exala a vivência simples, mas verdadeira. Porque a vida é para ser vivida, como em floração, voltada à luz.


Armando Pinto





06 - 07 - 2012...

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Livro (de 2003) sobre a “Elevação da Longra a Vila”


Na passagem de nove anos sobre o acontecimento histórico da aprovação nacional da elevação da antiga povoação da Longra à categoria de vila, recordamos o livro que na ocasião escrevemos e publicamos, sob título “Elevação da Longra a Vila”. 

Facto inesquecível, aquele, ocorrido a 1 de Julho de 2003. Cuja ocorrência ficou então em livro, logo apresentado publicamente no imediato dia 4, em festa comemorativa…


Atendendo a esse pequeno livro depressa ter esgotado, numa tiragem algo limitada devido a ter sido escrito em corrida contra o tempo - e como tal foi apresentado dias depois da elevação, na festa levada a cabo na sexta-feira imediata, ao início do fim de semana seguinte, portanto – repõe-se aqui e agora uma singela visão da respetiva edição. E, procurando corresponder a pedido particular, apresentamos em digitalização para possibilitar (re)impressão, a quem não teve possibilidade de aquisição, bem como oportunidade de leitura em moldes clássicos, através de formato em papel, mas deseje também possuir esse documento, afinal - apresentado também há nove anos, como se recorda em visualização acima

Associando-nos assim a mais um aniversário, que assinalamos à nossa maneira, eis as páginas do livro em questão de apreço:


























Armando Pinto 

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 Podendo recorrer-se ainda a aumento do zoom ===