Espaço de atividade literária pública e memória cronista

sábado, 1 de fevereiro de 2014

Exposição extensiva ao mais recente livro de temática histórico-felgueirense…


Em sequência ao lançamento do nosso livro “Luís Gonçalves: Amanuense-Engenheiro da Casa das Torres”, e no enquadramento da respetiva apresentação pública, esteve patente durante a mesma sessão uma exposição memorial sobre o próprio arquiteto homenageado no livro em apreço.


Dessa mostra, contendo objetos pessoais e documentação visual relacionada, juntamos algumas imagens, além das anteriormente colocadas no artigo reportando o lançamento do livro. Agora, como que a deixar aqui ecoar algo mais dessa exibição de adereços que, a par com o que ficou narrado nas páginas do livro, testemunharam fisicamente e serviram de prova ao que permanece na memória, quanto ao autor do projeto da casa onde tudo isso se realizou.


Armando Pinto


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segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Apresentação pública do livro “Luís Gonçalves: Amanuense-Engenheiro da Casa das Torres”



Já foi apresentado, no passado Sábado dia 25, o livro a que nos dedicamos para homenagear mais um felgueirense daqueles que deixaram marca - no caso, o autor da Casa das Torres de Felgueiras, sua emblemática obra.


Foi uma agradável tarde passada, essa que então ocorreu naquele palacete, conforme foi amplamente noticiado. Ficando em mãos dos interessados pela memória coletiva mais umas páginas historiadoras, desta feita em memória do mestre projetista da mesma casa.


O livro, patricinado pela IMO, importante firma metalúrgica da vila da Longra, teve lançamento em sessão alusiva na cidade de Felgueiras. Com entrada livre, na própria casa planeada pela ciência de Luís Gonçalves, o homenageado com esse livro biográfico, da autoria do também autor deste blogue, naturalmente. Obra histórico-literária, com 60 páginas, que conta a história da casa e do seu autor. Apenas com intuito de preservação memorial, por parte do autor, tanto que o respetivo produto (da venda do livro)  reverte para uma causa, cujo destino está sugerido no próprio livro.


A realização foi levada a efeito em sessão na própria casa, pela ligação lógica ao acontecimento. Na ocasião esteve também patente ao público uma exposição com objetos pessoais do homenageado e algumas alfaias de carácter etnográfico da época de Luís Gonçalves. O ato foi abrilhantado ainda com atuação de um dos mais prestigiados agrupamentos do concelho, o Rancho Folclórico de Varziela, que, por prestimosa colaboração do amigo Agostinho Barbosa, participou no enquadramento ambiental e atuou antes da sessão, através de algumas cantigas de antigo uso.


A sessão propriamente teve mesa de honra formada pelo sr. Presidente da Câmara Municipal de Felgueiras, Dr. Inácio Ribeiro; senhora Vereadora da Cultura Municipal, Drª Carla Meireles; sr. Prof. Pedro Araújo, que foi o apresentador oficial da obra; sr. Engº António Pedro Noronha Sousa, prefaciador do livro e bisneto do homenageado; sr. António Ferreira Gonçalves, neto do homenageado e principal impulsionador da obra; mais o autor do livro.


Com grande afluência de público, em bom número e, sobretudo, numa manifesta presença deveras interessante, o ato decorreu sob atmosfera contagiante de familiaridade e Felgueirismo, a pontos de deixar muito boas recordações e perenes ligações.


Dessa jornada cultural e realização de ampla abrangência, juntam-se algumas imagens elucidativas, neste espaço de memória local, igualmente.


Armando Pinto
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quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Livro, a apresentar este sábado na Casa das Torres, integrante da programação oficial felgueirense


Nosso livro "Luís Gonçalves: Amanuense-Engenheiro da Casa das Torres", na programação oficial do Município de Felgueiras, entre as atividades da Casa das Torres e Casa das Artes neste próximo fim-de-semana!


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A.P.

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Notícia no S F

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"Caixa" noticiosa, na edição desta sexta-feira, dia 17, no jornal concelhio Semanário de Felgueiras, à página 3, como nota informativa sobre o lançamento do livro na tarde do próximo dia 25, sábado, na Casa das Torres, na cidade de Felgueiras.

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Livro “Luís Gonçalves: Amanuense-Engenheiro da Casa das Torres”... Vai ser apresentado publicamente dia 25, pelas 16 horas, na Casa das Torres – Felgueiras


Dia 25 do corrente mês de Janeiro, terá lugar a apresentação pública do livro biográfico de homenagem ao obreiro autor da Casa das Torres, em sessão a realizar na própria Casa das Torres, pelas 16 horas, na tarde desse sábado.

Será então essa uma oportunidade de toda a gente que aprecia os valores culturais, bem como valoriza a memória coletiva, também poder presenciar e participar nessa tarde cultural destinada a homenagear a memória do sr. Luís Gonçalves (n. 1856 – f. 1944), o Mestre de engenharia civil, autor do projeto e engenheiro da obra do palacete conhecido por Casa das Torres. Cuja Vida e Obra ficará preservada nesse livro, disponível ao público na ocasião.




Armando Pinto

terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Feliz Ano Novo - com a musicalidade poética de Pedro Barroso - "Agora não é tarde" disco/livro "Navegador do Futuro"...

Com uma mensagem recebida e que muito apreciei, desejo a todos os amigos deste espaço e naturalmente aqui do autor, um Bom Ano, à medida dos anseios de todos nós.

...Porque nunca é tarde de mais ... Para Sorrir, VIVER, Acordar, Criar, Realizar Sonhos ... Feliz Ano 2014 ... a toda a gente Amiga.

 Do
Armando Pinto

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sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Mensagem de Boas Festas e Feliz Novo Ano


Com laivos de mensagem, à espécie de votos desejados, mas sobretudo como análise manifestada, transmitimos um feixe de palavras escritas para publicação jornalística, conforme terá lugar no jornal Semanário de Felgueiras por esta ocasião, a propósito da Quadra Festiva entre o Natal e o Ano Novo.

Sortilégio Natalício:

Prestes a terminar mais um ano, é tempo de reflexão, dentro de variadas cogitações. Havendo passado mais um tempo cronológico nesta nossa caminhada terrena. Num período em que se cruzaram vários acontecimentos da nossa vivência comunitária, até este final de ano, quando estamos ainda a viver a celebração do Natal, na aura do sortilégio natalício.

Quer se queira, quer não, o Natal sempre estará ligado à religiosidade tradicional, porque sem o vínculo religioso, da interligação ao sentido cristão, não haveria o Natal que comemoramos habitualmente. Pois as antigas celebrações do solstício do Inverno e associadas tradições da antiguidade, já não foram de nosso tempo, nem têm relação com as prendas tão apreciadas em nossa infância, tal qual nos revemos na magia que encanta as crianças que hoje enlaçamos em nós.  

Ora, o Natal é mesmo, afinal, a celebração do nascimento de Jesus, na comemoração da vinda d’Aquele que nos proporciona encanto existencial. O que, bem vistas as coisas, merece que louvemos de modo muito humano, exultando à maneira que nos faz apreciar a vida, com todas as tradições mais belas e familiares, desde a reunião familiar, mailos presentes natalícios, entre as diversas formas e feitios de fazer o Natal que nos anima.


Extensivamente, em sequência disso, também, ainda há pouco tempo fomos brindados por significativa mensagem papal, como foi a Exortação Apostólica do tão querido e simpático Papa Francisco, “A Alegria no Evangelho” – documento pontifício, este, focado no fundamental da evangelização, de orientação para vivermos com maior profundidade o nosso encontro com Jesus, como Igreja de proximidade de Cristo a todos os seres humanos, visando “evangelização para a transmissão da fé cristã”.

Pois bem, prestes a findar 2013, durante o qual caminhamos lado a lado, vivendo e partilhando a nossa realidade comum, aproxima-se também a normal chegada ao período festivo da passagem de ano, à entrada do Ano Novo, e quase logo de seguida vem o tempo dos Reis, da costumada visita de confraternização de Boas Festas, ou seja do canto das Janeiras e seguintes Reizadas levadas de casa em casa até aos amigos, pela analogia dos brindes do tradicional bolo-rei.

Num mundo em constante mudança, temos de ter sensibilidade pelo que ainda identifica todo um passado e presente do percurso de vida, enfrentando o futuro com a certeza que, tal como com o nascimento de Jesus um Menino nos foi dado, nascendo para nós Emanuel, significativo de Deus connosco, devemos saber acolher esse dom que é a Vida; enquanto a melhor forma de receber em abundância é viver na plenitude, dar-se sem reserva e partilhar com generosa sinceridade.

Neste tempo de Natal acolhamos toda essa mensagem, consubstanciada na imagem do Presépio, na representação do Menino que nos é dado, na Vida que devemos saber viver.


ARMANDO PINTO