Em tempos de puxar aos interesses concelhios, e porque o
todo concelhio é o que mais deve contar e não apenas umas quantas freguesias e uma
ou outra área urbana de maior influência, ou pelo menos das terras mais protegidas e
melhor servidas, enfim mais bem vistas… vem a propósito trazer acima um tema de
alcance geral, no caso relacionado com um dos mais ilustres felgueirenses. Por sinal natural da sede do concelho. Tal
o facto de numa revista antiga de prestígio ter sido realçado logo na primeira
página, com continuação na página seguinte, a figura nacional do Dr. Magalhães Lemos.
Um dos maiores expoentes do orgulho felgueirense – esse que foi um médico
cientista de grande renome, qual icónico Filho saliente de Felgueiras. Como uns quantos mais considerados maiores entre pares conterrâneos,
felizmente, tal como Leonardo Coimbra, Francisco Sarmento Pimentel, Padre Luís
Rodrigues, Lucas Teixeira, Leonor Rosa da Silva, etc., entre gente saliente felgueirense
de assento de nascimento registado.
Ora, esse prestigiado cientista de medicina psiquiátrica, o Dr. Magalhães Lemos, entre tantas publicações de permeio saídas a público em sua homenagem, teve em
1955 (quando fazia 100 de seu nascimento), uma interessante referência na revista “GAZETA Literária”, com direito a um artigo de 1.ª
página e continuação na segunda, a historiar a sua ligação à “Associação dos
Jornalistas e Homens de Letras do Porto”, instituição da qual foi em 1907 Vice-presidente e em 1909 passou a Presidente. Tendo-se mantido depois cerca de sete anos à frente da erudita coletividade portuense. Conforme se vê pela
publicação que agora aqui se recorda, memorizando a respetiva publicação do
número de Agosto e Setembro de 1955 dessa revista mensal, órgão da Associação
dos Jornalistas e Homens de Letras do Porto. Cujo número faz parte da
biblioteca pessoal do autor deste blogue.
Armando Pinto
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