quarta-feira, 29 de junho de 2022

Visita a Felgueiras do Presidente Ramalho Eanes no dia do S. Pedro de 1982


 Chegada do Presidente da República General Eanes – Receção oficial, em frente aos Paços do Concelho, ladeado pelo Dr. Machado de Matos, então Presidente da CMF.

A 29 de junho de 1982, no Dia do Feriado Concelhio, Felgueiras viveu uma jornada memorável com a visita do então Presidente da República, General Ramalho Eanes, o primeiro Prisidente eleito da República Portuguesa; e como tal foi na época chamado "Presidente de Todos os Portugueses".

= Recorte da 1ª página do “Boletim Municipal”, nº 2, de Agosto de 1982, com reportagem referente ao acontecimento (embora com imprecisão de erradamente considerar essa a primeira visita…)

Com efeito, em 1982 Felgueiras voltou a conhecer a honra de receber o mais alto dignitário da hierarquia portuguesa. Aconteceu em pleno dia da Festa do Concelho e Feriado Municipal, a 29 de Junho desse ano. Entretanto já Portugal passara para o regime democrático havia uns bons anos, quando na referida data o General Ramalho Eanes, Presidente de todos os Portugueses nessa época, recebeu autêntico banho de multidão no concelho. Foi recebido com honras na fronteira concelhia, ao alto do Unhão, para na passagem pela Longra a respectiva comitiva ter feito breve paragem, correspondendo a entusiasta manifestação popular; até que na chegada à sede concelhia de Felgueiras se fez sentir euforia da população, entre números protocolares de guarda d’honra e sessão solene. Eanes, sempre muito aclamado, passou o resto do tempo, nesse dia, em cumprimento de um programa oficial que, além de visita à casa do Pão de Ló de Margaride e ao Quartel dos Bombeiros de Felgueiras, se estendeu depois também à Lixa e aos seus Bombeiros.

= 1ª Página do Jornal de Notícias do dia seginte à visita oficial do Presidente Eanes a Felgueiras

Foto histórica do dia foi a da captação fotográfica à cerimónia protocolar da guarda de honra dos Bombeiros Voluntários de Felgueiras ao Chefe do Estado Português, em frente aos Paços do Concelho.



ARMANDO PINTO - 29 DE JUNHO DE 2022

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segunda-feira, 27 de junho de 2022

Girândola de memoração ao espírito da Longra – na proximidade de mais um aniversário da Vila

Subjacente ao título, pelo que encerra a memória de muitos anos vertidos em crónicas, evocam-se aqui e agora alguns bons momentos da Longra, ao longo dos tempos, através de algumas imagens icónicas. Das quais nem será necessário legendagem, pelo menos para quem conhece a história da localidade ou tem andado atento aos livros publicados pelo autor destas lembranças. 

Cujas fotos históricas servem ainda para ilustração de duas crónicas publicadas há mais de um século n’ O Jornal de Felgueiras, em seu números de 29 de dezembro de 1911 e 12 de janeiro de 2012, respetivamente, em estilo de ironia. Bastando comparar no tempo o que se passava no início do século XX e o que ocorre no século XXI, para se entender o que é costume dizer-se, por quanto a história se repete.

Armando Pinto

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Um cartaz de 1913 do “São Pedro de Felgueiras” – de há mais de um século!

A propósito de estarmos em tempo da Festa Concelhia Felgueirense: Eis um exemplo de antigo programa da Festa do S. Pedro, no monte de santa Quitéria. Conforme se pode ver e recordar por exemplar de 1913, publicado então n’ O Jornal de Felgueiras de 7 de junho desse ano, a anunciar a "Grande Romaria de S. Pedro" (curiosamente referindo "em honra do Sagrado Coração de Maria"), a festa do Concelho de Felgueiras.


De cuja página se recorta a imagem em duas parcelas, para melhor leitura:


Armando Pinto

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sábado, 25 de junho de 2022

Artigo jornalístico no Semanário de Felgueiras sobre “Tradição das Cascatas dos Santos Populares”

Em plena quadra dos Santos Populares, na proximidade do terceiro dos três e mais chegado à área felgueirense, o São Pedro da festa do concelho de Felgueiras, versa sobre tema relacionado o mais recente artigo da colaboração há muito tida com o jornal que se publica em Felgueiras; em mais uma crónica das de vez em quando escritas aqui pelo autor para o jornal Semanário de Felgueiras; agora com publicação no número desta sexta-feira 24 de junho de 2022. Edição da qual haverá já conhecimento público por quem compra o jornal nos locais de venda, mas não tanto pelos assinantes, visto a distribuição do correio em Felgueiras andar atrasada mais de uma semana, estando a bater recordes de atrasos, no descaminho e sem vergonha que estão a ter certas empresas subsidiadas pelo governo português, desde há tempos a esta parte. Quase a irem ao ar, perante o desinteresse de quem de direito, como balões lançados em noitadas dos Santos Populares.

Ora, então o artigo de opinião historiadora, no Semanário de Felgueiras, desta vez teve e tem como tema a "Tradição das Cascatas dos Santos Populares" (que para aqui se tranporta em recorte do artigo publicado e com o texto original.)


Tradição das Cascatas dos Santos Populares

Na roda do ano, chegada a época de transição final da Primavera para a entrada do Verão, decorre por estes dias da quinzena festiva mais popular as chamadas festas dos Santos Populares. Uma temporada cheia de usos e costumes, com as festas a Santo António, S. João e S. Pedro, a partir dos festejos Antoninos, passando pelas tradições Sanjoaninas até terminar na parte dedicada a S. Pedro, que muito diz ao sentimento felgueirense. Desde a antiga tradição da colocação de vasos em locais públicos, após sua retirada às escondidas de casas de moças solteiras, como era a ideia inicial em tempos idos pelos moços namoradeiros. Até às cascatas feitas em arraiais festivos das festas de S. João, primeiro, e depois S. Pedro, nas mais diversas localidades do entre Douro e Minho (visto ao Santo António ser mais acotiado a edificação de tronos).

Com efeito, entre os aspetos dos certames anuais, havia essa feição das cascatas. Ao jeito de toscas lapinhas enfeitadas. Tal como no Natal é de bom-tom os presépios, dentro de casas de famílias e sítios de confluência pública, já na quadra dos festejos nortenhos dos santos populares primam as cascatas, feitas com elementos da natureza a cobrir o altar improvisado dos santos da afeição popular. Algo que por estas bandas era mais acostumado pelo S. João e por vezes no S. Pedro, embora na sede do concelho de Felgueiras não seja muito usual, mesmo sendo a festa do concelho a do santo da pedra angular da Igreja. Valendo mais na tradição felgueirista o cortejo das flores, que desde a antiga vila e atual cidade de Felgueiras sobe em tons floridos através de cestos, cestas e tudo o que leve flores em mãos e à cabeça do povo felgueirense. Contudo, com a amplitude desse ar alegre das cantorias pela encosta acima, como um suspiro de fragrância natural, até nem ficava mal haver uma cascata grande em sítio central, com S. Pedro a abençoar a mística felgariana, por entre a folhagem e água corredia típica dessa figuração, com arremedos de casario da costeira do monte de Santa Quitéria.

Essa imagem, que passa pelos olhos do imaginário ainda presente na recordação, transporta pois aos tempos em que era acostumado fazer-se as tradicionais cascatas, com musgo de rio a cobrir socalcos, ramalhada a fazer vez de arvoredo, pedrinhas e seixos em fundo e bicas de água a esguichar, ao modo de chafariz, enquanto em torno de lagoas formadas por essa humidade saltitante se espalham figuras de estatuária típica, os chamados bonecos de barro de feição popularucha. Deixando no ambiente e pelo chão a primavera florida, ao passo que as figuras de barro preenchem o cenário em forma humana. E claro, como diz a tradição, qualquer linda Cascata de Santos Populares, à maneira de sempre e que se preze, tem que ter os típicos bonecos de barro a representar festejos, costumes e cenas típicas, os músicos da Banda filarmónica, a igrejinha ao cimo da colina, os vendedores típicos, a mulher da cesta do farnel, o fogueteiro, a lavadeira, etc. etc. e… o "Cagão" (como é chamado, em linguagem vernácula, e não há outra forma de dizer, pois assim é conhecido na gíria do tipicismo coevo). Bonecos esses representativos na fidelidade à ancestral imagem castiça. Quais quadros da realidade de outrora, mas por vezes ainda atual, deixando a bom entendimento o que sai de maneira genuína, no falar verdadeiro. Como quem abre os olhos ao que ressalta do pensamento.

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Observação – em Post-scriptum:

Como quem conhece as tradições e no caso das cascatas tradicionais até entende do assunto, é sabido que numa cascata de jeito, ao sabor popular, não pode faltar a figura do boneco representativo do tal “cagão”, em tom de galhofa… também ultimamente, embora em aspeto menos alegre, se sabe que ultimamente na Longra tem havido um “cagão” que conspurca o lavadouro público. Alguém, que nem é da Longra mas mora nos arredores e na passagem, sem esperar por poder chegar a casa ou pelo menos por dever ser limpo e não sujar o que é de todos, tem andado a emporcalhar aquele local público, deixando assim nauseabundo o ambiente próximo e a provocar doenças públicas por ali… em torno do lavadouro público. Aproveitando o facto desse sítio ser muito esquecido pelas entidades responsáveis oficiais. Algo que demonstra como o conhecimento da história nem é muito do passado, antes faz muito presente a atualidade e o futuro. 

ARMANDO PINTO

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quinta-feira, 23 de junho de 2022

Lembrando a antiga festa tradicional do São João da Longra... existente até aos anos 1960 e tal!

 

O São João da Longra

Era mesmo assim popularmente chamada a festa d’ “o São João da Longra”, a festividade sanjoanina que durante anos teve lugar no Largo da Longra e arredores. Uma festa de tradição até inícios dos anos sessentas e depois ainda continuada pelos caminhos do sítio das Quatro barrocas (atual Alminhas) a chegar às Cortes Novas.

Não vamos nem vimos aqui e agora (re)escrever uma descrição desse arraial e suas componentes que anualmente, e durante uns bons anos, animou o centro da antiga Povoação da Longra, quer na noite festiva, de 23 para 24 de Junho, como no próprio dia do santo popular, pois que isso está devida e profusamente narrado no livro “Memorial Histórico de Rande e Alfozes de Felgueiras” (publicado em 1997) e inclusive no “Sorrisos de Pensamento” (de 2001). Apenas juntamos algumas imagens, desta feita, como recordação ilustrativa.


Assim, pelas fotos coevas, que se juntam, consegue-se ver alguma coisa, embora numa pequena perspetiva simplesmente. Podendo haver outras fotos (em mãos de outras pessoas), que se desconhecem, visto durante anos, pelo tempo de elaboração do livro da história da região, se ter tentado angariar fotos de outros tempos pelos mais diversos meios e feitios, e não apareceram no conhecimento público. Sendo estas as que há, portanto.

Pelas imagens existentes, estas que se anexam, numa primeira vista fica patente um aspeto de como a Longra ficava engalanada de arcos decorativos, a ladear a iluminação de lamparinas suspensas e tudo o mais. Sendo essa imagem de frente à antiga farmácia (onde hoje é a frente da fábrica IMO), em dias antecedentes à festividade.


Depois pode-se ver um ar festivo do Largo da Longra, como fundo visual, incluindo uma visão dum poste de ferro da iluminação pública (dos que haviam sido adaptados para o efeito com os trilhos do comboio depois que a linha férrea foi levantada). Foto derivada de pose fotográfica duma menina desse tempo, vestida “à lavradeira” para integrar o cortejo que também se realizava então. E da mesma foto segue-se uma ampliação possível desse naco visual.


Em seguinte foto vê-se fase de atuação em palco do Rancho da Longra desse tempo, como na festa sanjoanina da Longra sempre dançava um grupo feito para a ocasião com raparigas e rapazes da freguesia de Rande, mas também dos arredores, antes e depois dos cortejos.


Fica assim dado aqui um ar de graça, dentro do possível, da antiga existência dessa que foi a famosa festa do São João da Longra. Que sempre metia cascata gigante com adereços próprios, de artesanal construção e genuína decoração, mais barracas de café de chocolateira e tendas de comes e bebes, corridas de bicicletas, até sessões de fogo, com foguetes de cana grande e dos pequenos, como então havia, etc. etc. E tanto mais que ainda está na memória de algumas pessoas desse tempo, como nos recordamos.

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Associada a essa antiga existência e sua recordação, ficaram também associados alguns eventos paralelos, como foi por exemplo a existência do antigo Rancho Folclórico Infantil da Longra. 
O Primeiro Rancho Infantil da Longra:


Pois foi nos já longínquos tempos de inícios dos românticos anos sessentas, em pleno século XX, quando pelo mundo ecoavam melodias dos princípios do rock anglo-americano, como os Beatles começavam a ser moda, ao passo que em Portugal era voga a música Yé-yé e as canções festivaleiras de António Calvário, Madalena Iglésias, Simone, Artur Garcia e mais, que, enquanto isso, na televisão portuguesa Pedro Homem de Melo fazia com que o folclore português fosse preservado e por Felgueiras surgissem primeiros arremedos de Ranchos Folclóricos. 

Então, após a existência de alguns ranchos antigos, pelos anos trinta e quarenta (como está historiado no livro “Memorial Histórico de Rande e Alfozes de Felgueiras), deu-se volvidos tempos o aparecimento de grupos episódicos formados para idas ao cortejo das flores da festa concelhia do São Pedro e mesmo para as respetivas festas paroquiais, até à efémera existência do Rancho da Marfel, por exemplo. E a partir daí começaram a aparecer alguns grupos já chamados de Ranchos Folclóricos nalgumas povoações e freguesias. Tendo na Longra começado o Rancho das Quatro-Barrocas ou das Padeiras, como era conhecido, cujo inico derivou da continuidade das danças de roda acotiadas pelas tardes domingueiras no cruzamento das quatro-barrocas e mais a sério entretanto ensaiado para a inauguração do nicho das Alminhas da Longra, naquele local de confluência, benzido pelo Padre João Ferreira da Silva a 1 de Novembro de 1961, na vinda das cerimónias do “Dia de Todos os Santos e Fiéis Defuntos”. 

Depois de organizado tal grupo de gente adulta, fundado o Rancho por ideia do sr. António Ferreira, do lugar das Côrtes Novas e ensaiado por sua filha Mena, com ensaios a decorrer junto à casa da mesma família e daí resultando o nome popularizado do grupo, esse mesmo Rancho teve atuação de relevo na festa do S. João das quatro-barrocas da Longra em 1962, havendo para a ocasião sido então organizado também um grupo de crianças, nascendo assim o Rancho Infantil da Longra. O primeiro Rancho Infantil da Longra.


Desses agrupamentos de tempos idos juntam-se correspondentes fotografias coevas, com maior ênfase para o Rancho Infantil, em apreço, acrescido de junção de imagens (duas em uma) do Ranho inicial dos adultos desse tempo.


Passaram já 60 anos (faz agora em 2022), desde essa existência arrebatadora entre os passatempos que a criançada da Longra teve nesses idílicos tempos dos anos sessentas. Como passados poucos anos os referidos grupos desapareceram. Até que um dos elementos que fez parte desse Rancho Infantil fundou em 1994, junto com a esposa, o sucessor Rancho Infantil da Casa do Povo da Longra. O resto faz parte das memórias de quem viveu e se recorda de tais acontecimentos, entre caminhos da história local!

Armando Pinto

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terça-feira, 21 de junho de 2022

Um Livro de Temática Felgueirense… de vez em quando – “Entre Felgueiras e Amarante”, de Manuel Bragança (1946)

 

Entre livros que tem sido possível ter, ler e guardar referentes a temas históricos e afetivos sobre Felgueiras, tem-se aqui em boa conta o livro “Entre Felgueiras e Amarante”, publicado em 1946, de Manuel Bragança. Constando junto uma carta autógrafa do autor, que o antigo Secretário da Câmara Municipal de Felgueiras e Historiador Felgueirense, sr. Manuel Bragança, dirigiu em tempos ao autor destas lembranças.

Livro e material esse constante da biblioteca pessoal, entre a bibliografia de estimação.

Armando Pinto

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quinta-feira, 9 de junho de 2022

Na calha do “Dia Internacional dos Arquivos” / 2022 – exemplificação do Boletim Municipal como memória felgueirense….

Neste dia em que oficialmente se comemora o Dia Internacional dos Arquivos, além de iniciativas oficiais que sempre vão havendo, assinala-se aqui também o caso através da lembrança do que está subjacente à data, por meio de algumas imagens do arquivo pessoal sobre motes felgueirenses.

Sendo o “Dia Internacional dos Arquivos” assim celebrado a 9 de junho, desde que foi instituído pelo Conselho Internacional de Arquivos em novembro de 2007, é pois esta uma ocasião propícia para mais um naco de rememoração de publicações oficiais de Felgueiras, versando desta feita a memória do Boletim Municipal – periódico informativo e historiador da vida camarária ao longo dos anos, a partir que em 1982 apareceu sob o título de Boletim Municipal e foi continuando sobre e sob diversificados títulos e formatos, nuns anos em diversos números, noutros em poucos e nalguns anos até num único exemplar. Conforme consta da história da mesma publicação, como está até anotado neste blogue em artigos anteriores.

A lembrança existencial do Boletim Municipal dá também para uma análise do que tem sido a vida municipal felgueirense, bastando uma consulta aos seus números para ver como no concelho de Felgueiras certas localidades são sistematicamente beneficiadas perante outras… ou melhor dizendo, através do que nessas páginas está publicado, pode constatar-se de como há terras de Felgueiras quase sempre esquecidas. Porque contra factos não há argumentos. E o que foi publicado a explicar tudo que tem sido feito, não deixa mentir nem enganar, mas sim permite bem verificar e comprovar.

Armando Pinto

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sexta-feira, 3 de junho de 2022

Entre revistas e boletins felgueirenses… de vez em quando

Também em publicações mais ligeiras, como se diz, quanto a revistas e boletins, na linha de outras publicações diferentes, tem ficado registado algo da memória felgueirense. Havendo também diversos números relacionados com Felgueiras, dentro do género. Assim sendo, como igualmente existiram revistas comemorativas dos Bombeiros, da Cooperativa, etc. desta vez relembra-se outras, como as de Portugal Local, de seu número dedicado a Felgueiras, mais a revista da inauguração da Sede da Junta de Freguesia de Margaride, a da então ainda chamada Associação Comercial e Industrial de Felgueiras, e ainda os boletins da Lidafel e do Rotaract de Felgueiras. Entre as diversas que chegaram às mãos e conhecimento do autor deste blogue e, assim naturalmente, fazem parte cá da biblioteca pessoal.


Armando Pinto

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