quinta-feira, 18 de janeiro de 2024

Mais um guião turístico-promocional de Felgueiras, entre roteiros desdobráveis históricos de apresentação felgueirense

Como há sempre algo mais na vida, também no interesse de obtenção colecionista haverá sempre possibilidade de juntar mais o que seja possível. Como no caso, tendo chegado agora aqui à posse do autor um antigo guião promocional de Felgueiras. Tratando-se dum desdobrável publicado ainda antes do meu nascimento, também; e, entretanto visto e chegado a ter um em mãos, mas agora obtido para ficar e ser guardado. O “Felgueiras” de edição ROTEP, de 1953.

Fica assim mais completa a coleção de artigos felgueirenses. Vindo a propósito recordar outros similares, que se sucederam no tempo. Na calha de anterior referência sobre tais géneros de folhetos.  

Quando Portugal passa por tempos de grande atração turística, nomeadamente com um boom de afluência de turistas a Lisboa, Porto, Norte, e mesmo a outras zonas, além da já habitual época de veraneio pelo Algarve, vem a propósito recordar alguma literatura promocional relacionada com a divulgação e promoção das potencialidades e particularidades de Felgueiras, ao longo dos tempos – mais precisamente desde 1953, até entreanto há alguns anos, já.


Apesar de faltar à cidade-sede do concelho um museu de abrangência felgueirense, de modo a proporcionar algo para os visitantes verem, como ponto de referência a visitar e tomarem conhecimento amplo sobre o carisma felgariano, haverá naturalmente qualquer coisa de relevo, ainda que particular, como a casa-museu do tradicional pão-de-ló e especialmente, da cariz público, o santuário de Santa Quitéria e seu espaço envolvente. Mais as igrejas românicas e alguns pontos atrativos pelo território concelhio. 

Relacionado com toda essa apetência, ao longo de anos tem havido algumas edições de guiões promocionais, através de publicações ao estilo desdobrável ou pagelas (como o nome sugere) de poucas páginas. Quer por edições em que houve inclusão de Felgueiras, quer por iniciativa municipal  felgueirense. De cuja literatura simples e concisa o autor destas linhas teve conhecimento e conseguiu ir juntando alguns exemplares. Dos quais se anexam aqui imagens dos respetivos rostos e algumas gravuras.


Armando Pinto
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