segunda-feira, 1 de junho de 2020

Dia da Criança: - nas crianças que continuamos a ter em nossas memórias...


Hoje, dia 1 de junho, comemora-se o Dia Mundial da Criança, como já acontece há muitos anos. Por isso este dia é também associado no imaginário que permanece pelos anos adiante, na sucessão dos tempos. Vindo à memorização o espírito que nos leva a ser cá dentro uma espécie de crianças que continuamos a ter em nossas memórias.

Recuando assim uns bons anos, passam diante dos olhos da recordação alguns discos de música infantil que as crianças de inícios dos anos oitentas gostavam de ouvir. E ainda há gosto de recordar, quer entre pais e filhos, desses tempos e ainda agora. 

E outras coisas também. Como há isto a correr  entre dedos de recordações guardadas:


Faz de conta que o tempo passado se reencontra com nossas memórias, e um dia da criança de há muito volta nas asas do pensamento, recordando e revivendo. Eis assim que me lembra uma dessas datas, através do que ficou na retina da memória terna da infância dos filhos… e de um desses anos nos dá para folhear uma brochura alusiva.


Recuando a umas três décadas e pico de anos, pousa assim o voo de lembranças no ano de 1989, num evento alusivo ao Dia Mundial da Criança, celebrado a 1 de Junho, já lá vão uns anos bons, e levado então a efeito no monte de Santa Quitéria para as crianças das escolas felgueirenses. Onde se desenrolaram atividades que meteram jogos e corridas, entre divertimentos. Tendo disso ficado o cartão que minha filha usou no dia, e depois permaneceu por fim guardado no interior do livrinho respetivo, colado com fita duradoura, como a imagem de minha filha assim criança feliz estará sempre colada em mim.


Dessa publicação se respiga algumas páginas, para aqui, porque como tal comemoração teve lugar no monte de Santa Quitéria, miradouro altaneiro e local de ligação concelhia, a referida pequena revista transcrevia um texto sobre o mesmo monte, sob título de Monte das Maravilhas, nome por que também é conhecido esse planalto felgueirense, cuja crónica é de recordar agora, a propósito também.


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Armando Pinto