quarta-feira, 29 de janeiro de 2020

Data da Sessão de Lançamento do próximo livro CICLISTAS DE FELGUEIRAS


Está marcada a data da sessão de lançamento:
A apresentação pública do Livro CICLISTAS DE FELGUEIRAS será a 7 (sete) de Março, sábado, às 15 Horas, na Biblioteca Municipal de Felgueiras.

( Imagem total da Capa e contra-capa do livro )

A. P. 

segunda-feira, 27 de janeiro de 2020

Antes ainda do anúncio da apresentação... mais um exercício de memória...


Prestes a poder ser anunciada a data da apresentação do livro...

(Mas antes ainda) Mais um exerciciozito de memória, sobre dois dos quatro ciclistas biografados: - Transpondo para aqui recortes de material pesquisado mas que, para não sobrecarregar a ilustração das páginas, de seu conteúdo ficou registo descritivo, mas não pormenores totais, obviamente.

Assim, desta vez deixa-se uma visão de parte duma página do Jornal de Notícias de 9-8-1959, do dia seguinte à vitória de Artur Coelho na etapa entre Estremoz e Castelo Branco, na XXII Volta a Portugal em Bicicleta, em 1959. E da Volta de 1961: 


Também do JN e do dia1 de agosto desse ano, recorta-se um quadrado do Dia a Dia da Volta a mostrar referências a outra etapa ganha por Artur Coelho, então no Circuito de Espinho que integrou a 2ª etapa da Volta de 1961; além duma referência no Boletim Médico, do que depois levou a não ter podido continuar, nessa que foi a última em que Artur Coelho inscreveu seu nome. 


Bem como referente a Joaquim Costa, recuamos no tempo até 1960, revendo imagens de pose, quando vencedor duma prova de iniciados e da disputa do sprint no Campeonato Regional de Iniciados. Quando estava a iniciar sua promissora carreira, interrompida mais tarde pela guerra colonial. 


Mas disso e mais tratará o livro…

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A.P.


domingo, 26 de janeiro de 2020

Mais um exercício de memória, em interlúdio sobre o próximo livro CICLISTAS DE FELGUEIRAS


Ainda antes de se poder anunciar a data da apresentação do livro CICLISTAS DE FELGUEIRAS, para não haver “fugas” antecipadas, não como as escapadas dos ciclistas ao pelotão, mas por agora ainda não haver certezas de cumprimentos de datas e se dever esperar por certezas… faz-se mais um exercício de memória, com alusão a dois dos ciclistas biografados no livro.

Dizia-me há dias um amigo (dos que costumam estar presentes em tudo o que se relacione com a memória felgueirense e assuntos culturais) que realmente em Felgueiras os ciclistas entretanto anunciados quase que nem eram conhecidos do público em geral, querendo com isso dizer também que um estudo destes terá interesse. Ora se em Felgueiras é assim, pelo país então serão apenas ainda lembrados pelos mais conhecedores do desporto dos pedais. O que mais justifica a recuperação histórico-memorial.

Assim sendo, dos quatro ciclistas naturais de Felgueiras que andaram na Volta a Portugal em bicicleta, em anos diversos, vem a talhe, sobre dois deles, aqui e agora dar um ar de graça, repentino, como o ar que se sente quando passam os corredores a grande velocidade. Publicando, como meros exemplos de suas participações, alguns recortes jornalísticos de suas presenças na Volta. Começando pela Volta a Portugal de 1961, através de respigo de reportagem do Jornal de Notícias quanto à participação do Académico na primeira etapa, referente ao prólogo em pista, em contra-relógio por equipas. Depois, já da Volta de 1962, e do jornal O Comércio do Porto, um quadro com a lista de concorrentes a poucos dias do fim da prova, que Joaquim Costa conseguiu concluir. Juntando imagem curiosa do grupo de polícias acompanhantes, pela visão de material da época. Seguindo-se da Volta a Portugal de 1963, um quadro do JN dos ciclistas que então continuavam em prova, entre os quais lá estava também Albino Mendes, do Académico . Em recortes do diverso material que deu para pesquisar.



A.P.
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sexta-feira, 24 de janeiro de 2020

Felgueiras Produtor Vinho HD.mov



= Reportagem televisiva do Porto Canal, em 2012, com um produtor da região do sul felgueirense, do vinho da marca registada Sousão, o amigo sr. Agostinho Sousa, da Quinta de S. Mamede-Unhão; e filho do senhor António Sousa, de Cimo de Vila-Rande.

Armando Pinto
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quinta-feira, 23 de janeiro de 2020

Dia da Escrita à Mão


Dia da Escrita à Mão observa-se a 23 de janeiro.

"O dia teve origem nos Estados Unidos da América e celebra uma invenção com 3500 anos: a escrita à mão. Com a massificação das novas tecnologias a escrita à mão tornou-se obsoleta, querendo o Dia da Escrita à Mão reavivar uma arte que durante muitas gerações foi utilizada para passar ideias revolucionárias, escrever obras imortais, assinar acordos internacionais, declarar amores intensos e fazer ameaças, entre muitos outros.

Como cada pessoa tem a sua escrita única, gémeos inclusive, ela permite identificar a autenticidade de documentos, assim como criar ligações emocionais mais fortes entre as pessoas. Como a escrita à mão de cada pessoa é estável, ela permite também verificar a existência de certas doenças.

Neste dia as pessoas são encorajadas a deixar teclados de lado e a escrever à mão, em papel, e, se necessário, a fazer a digitalização e o upload do documento escrito à mão. Escrever uma carta, um poema ou entrar num curso de caligrafia, são algumas sugestões para comemorar este dia."

(Texto que circula na Internet)

Nota: Para apresentar este artigo usei o teclado, no modo natural deste meio. Mas colocando título, na imagem cimeira, em escrita manual personalizada.

Armando Pinto



terça-feira, 21 de janeiro de 2020

Enquanto se espera por certezas para a marcação da data de apresentação do livro...


Enquanto se espera por certezas para a marcação da data de apresentação do livro (de momento em impressão dos exemplares)... veja-se como nos tempos em que corria um dos ciclistas biografados "aquilo" era mesmo por gosto desportivo e paixão pela modalidade: - Tal como acontecia na época inicial de Joaquim Luís Costa como ciclista do Académico “que correu na Volta”...


(situação também referida no livro, embora sem publicação da imagem dos "relatórios", para haver lugar a fotos interessantes...)


Armando Pinto
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segunda-feira, 20 de janeiro de 2020

Brindes típicos entre adereços Longrinos


Entrado o novo ano e passada a quadra do Natal, na roda do ano é tempo de vislumbres recordatórios e balanços do que ficou para trás, com marca registada, por assim dizer. Sendo esta época de transição também propícia, por tradição, a simbólicas gratificações de apreço, como, entre outros casos, acontece com os estabelecimentos de convívio, como são por norma os chamados Cafés, perante seus frequentadores.

Assim sendo, porque ao longo dos tempos foi possível juntar diverso material relacionado, desde canetas e esferográficas, passando por carteiras e diversos utilitários, entre o que ficou dos vários estabelecimentos que foram existindo, registamos alguns exemplares de brindes desses de cafés atualmente existentes, numa perspetiva de memorização. Desta vez apenas de cafés frequentados mais assiduamente pelo autor, dos atualmente abertos, em visualização de bindes idênticos, embora de anos diferentes, incluindo o mais recente adereço chegado para aumentar o acervo de colecionismo local.

Armando Pinto
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sexta-feira, 17 de janeiro de 2020

Imagem da capa do próximo livro CICLISTAS DE FELGUEIRAS



Já há imagem da capa !

Continuando a informar, aos poucos naturalmente, sempre de modo a procurar manter atualizada a atenção dos interessados, faz-me mais uma etapa de atualização:

- Do livro CICLISTAS DE FELGUEIRAS, em preparação editorial, já se pode revelar aqui a imagem da capa, tal qual.

A. P. 

sexta-feira, 10 de janeiro de 2020

Atualização informativa sobre o próximo livro CICLISTAS DE FELGUEIRAS


Continuando em tempo de preparação da respetiva edição...

Vem a talhe informar, de modo a manter atualizados os interessados (conforme também se tem adiantado na respetiva página própria no facebook):

- O livro CICLISTAS DE FELGUEIRAS, versa sobre a história da carreira dos ciclistas naturais de Felgueiras que andaram na alta competição do ciclismo, mais sobre a figura do sr. Adriano Quintanilha da W52, também natural de Felgueiras, e faz um historial das passagens da Volta a Portugal por Felgueiras, além dum enquadramento das ligações de Felgueiras ao ciclismo, inclusive tendo havido duas equipas profissionais felgueirenses, assim como firmas patrocinadoras oriundas de Felgueiras nos nomes de equipas, etc. .
Os 4 ciclistas que correram a Volta a Portugal foram Artur Coelho, Joaquim Costa, Albino Mendes e Miguel Magalhães, um que correu pelo FC Porto, dois pelo Académico e um pelo Paredes e pela Zala. Naturalmente que há especial destaque sobre o Artur Coelho, que vestiu a camisola amarela por diversas vezes nalgumas edições da Volta a Portugal, venceu diversas etapas e muitos circuitos e Grandes Prémios, entre 1955 a 1961, assim como fez parte da seleção nacional que entrou em duas Voltas a Espanha e ele mesmo venceu no Brasil a clássica 9 de Julho, em 1957. Mas todos têm seu curriculo desportivo deveras desenvolvido e salvaguardado à posteridade a preservação da memória coletiva.
Sem esquecer referências de Felgueiras ter também equipas de Cicloturismo e campeões de DHL e Enduro BTT.
Honrando Felgueiras e o desporto português.
Armando Pinto

Nota: Além da explicação no artigo, convém legendar a foto: Imagem do antigo Circuito da Longra, aquando da festa do S. João da Longra, em 1960,. Estando a meta em frente à antiga farmácia, onde hoje está a frente da  fábrica IMO, Vê-se ao fundo o edifício da Casa do Povo da Longra. (Esta uma das fotos que se juntou, e das quais naturalmente terá de haver seleção pelas condicionantes duma publicação.)