terça-feira, 31 de julho de 2012

Relatório do CCRL – Centro Cultural e Recreativo da Longra


Faz agora anos, por estes dias (quando lembramos isto), que em 1977, mais precisamente a 5 de Agosto, foi fundado o Centro Cultural e Recreativo da Longra, uma organização de cariz recreativo-cultural com atividade e existência regular entre 1977 até 1980, na Longra.

Relembrando essa experiência interessante mas fugaz, recordamos desta feita a memória de mais uma coletividade, como essa, afinal, que desempenhou papel relevante no panorama do meio ambiente, enquanto durou. Com este intuito, de reavivar a correspondente memória, evocamos o facto, trazendo a público um “Relatório” anual, dos que chegaram a ser distribuídos pelos sócios efetivos – de cujo material se publica, além da capa (acima), também (a seguir) a primeira e as últimas páginas, apenas como meros exemplos de tal existência.




© Armando Pinto

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sexta-feira, 27 de julho de 2012

Crónica no S. F. - Artigo sobre Datas Aniversárias “Felgueirenses”.


Do nosso mais recente artigo, da atualidade, no jornal Semanário de Felgueiras, guardamos aqui, para conhecimento de eventuais pessoas interessadas, que não possam ler a edição de papel do periódico semanal felgueirense, a coluna impressa na edição desta sexta-feira, dia 27 de Julho.

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Do mesmo trabalho, para facilitar a leitura, juntamos o texto original datilografado: 

Datas Aniversárias 

Todas as épocas são demarcadas por ciclos e um instante pode marcar uma época. Tal o que possa representar uma data, bem como um simples facto seja capaz de eternizar um povo inteiro. Por isso o estudo da história teve divisão por idades, conforme as ocorrências mais vincadas, chegando-se à idade contemporânea na atual crise, nos mais variados aspetos e setores. 

Nesse prisma, não desfoca muito toda e qualquer imagem formada por muito do que veio ao mundo e merece comemoração. Ainda há dias perfez cento e tal anos, mais precisamente 180, que se deu o desembarque da Praia da Memória, como foi assinalado no próprio dia em que, nos arredores do Porto, se dera a chegada das forças de D. Pedro para instaurar o liberalismo em Portugal (após a guerra civil que se desenrolou durante o Cerco do Porto e originou que o Rei Liberal tivesse doado o seu coração à cidade Invicta). Como, a um nível mais restrito, naturalmente de abrangência felgueirense, passou já no primeiro dia de Julho o aniversário da vila da Longra, bem como, por exemplo, por estes dias ocorreu mais um ano sobre a data natalícia do célebre musicólogo felgueirense Padre Luís Rodrigues e… daqui a algum tempo ocorre o centenário da morte de Guilhermina Mendonça, a veneranda Menina de Rande que faz parte da devoção popular vai para um século. Entre fastos e factos, do muito que merece alguma atenção, pelo menos de recordação. Sem necessidade de esmiuçar cada um dos exemplos, que o que perdura na memória garante alguma preservação. 

Como dessas eras restam imagens das fainas que o cinematógrafo registou, sensivelmente quando no Porto o célebre Aurélio Paz dos Reis fixava em filme os carros de bois das rodas vasadas em duas candas, como então se usava também nesta zona afim ao Entre Douro e Minho. O que leva a recuar sempre à velha questão de onde vimos e para onde vamos, até visualizar o momento presente.

Sabemos de onde vimos, mas não sabemos para onde vamos. Que seja o futuro a marcar-nos o caminho, sem perder de vista o que foi o rumo antepassado. Sem passado não haveria presente, nem futuro. E quem não souber valorizar a memória do que é comum, de todos, desde os antepassados até aos vindouros, não saberá apreciar o futuro… por falta de memória remota - não por doença, mas mal cerebral de certo tipo de esquecimento, qual envelhecimento de perder esperanças no porvir. 

Vimos de um tempo, segundo valorizamos, em que o saber, os modos de fazer, os costumes, tudo o que tem a ver com tradição e valores do espírito, se transmitiam de geração em geração. O passado, qual candeia que seguia à frente dos caminhantes em noites de breu, iluminava o presente e apelava a um avançar na manutenção da mesma direção. Ao invés do que por vezes vai acontecendo, quando avançar já tem mais de inovar. Num futuro que, de qualquer maneira, formata o presente, à medida da evolução do caminho da vida. 

Num desses dias e momentos, disto que se deduz em tal narrativa, damos connosco a rebobinar imagens marcantes, ao calhar dum aniversário qualquer, do que ficou na retina de dias de anos, ao longo dos anos. De como sempre todos nós, mais ou menos, gostamos de festejar anos, no sentido de nos sentirmos a contar para alguma coisa em tal dia… porque conta muito haver valorização, do que merece ser apreciado. E lá virá um fartote, capaz de assinalar devidamente o que passará além, enquanto o mundo pula e avança. 

Armando Pinto

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Procissão da Festa Paroquial de Rande


Qual caminhada alusiva à tradicional festa em honra do Padroeiro S. Tiago, este ano incidindo na parte religiosa, fixamos à posteridade, no aspeto memorial, alguns trechos da procissão realizada ontem, dia 25 de Julho, numa grande organização do Grupo de Catequistas, no próprio dia dedicado pela Igreja ao mesmo santo patrono de Rande, neste caso. 

Para o efeito, com a devida vénia, respigamos algumas fotografias, da página social da paróquia de Rande no facebook, como visão da manifestação de religiosidade popular que, contrariamente a outros aspetos da vida comunitária, felizmente se tem mantido com dignidade atenta ao que dos antepassados já vem.

Serve a preceito, como amostra exemplificativa, pequeno mas significativo núcleo de imagens marcantes da essência celebrativa.








A. P. 

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terça-feira, 24 de julho de 2012

Livro Historiador da Festa de S. Tiago de Rande – Felgueiras


Estamos em tempo festivo do Apóstolo da Península Ibérica, S. Tiago, na época do “S. Tiago pinta o bago”, como popularmente é associado à época do amadurecimento das uvas. Motivo porque em seu andor, na paróquia de Rande, a imagem do Padroeiro vai sempre adornada com um cacho de uvas e, pela primazia das colheitas, também um pé de milho com a devida espiga ao alto.


Sendo S. Tiago Padroeiro das paróquias que ficaram interligadas aos medievos percursos tradicionais dos Caminhos de Santiago (para o túmulo do santo, em Compostela, na Galiza), é também patrono de Rande. Onde já houve fortes tradições da festa paroquial, embora no presente já em escala reduzida.




Ora, chegando-se à atualidade, ainda no fim-de-semana passado houve um arraial popular, alusivo à mesma festividade, e no próprio dia dedicado a S. Tiago, quarta-feira, decorre grandiosa procissão solene, este ano incluindo 12 andores e diversos atrativos… numa louvável iniciativa e mega-organização do grupo paroquial de Catequistas.
Assim, a propósito, recordamos o que sobre a mesma festa paroquial, de outros anos, ficou narrado, em livro que escrevemos a pedido da comissão dos festeiros do ano 2000. Do qual, agora se reproduzem algumas páginas, aqui, apenas sobre temas historiadores gerais - como se pode ver pela numeração das páginas – do que ficou condensado nesse documento de “Evocações da Festa Paroquial de S. Tiago de Rande”.













© Armando Pinto 

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sábado, 21 de julho de 2012

9º Aniversário da Vila da Longra


Não há melhor motivo para assinalar algo especial como em ambiente de festa. Assim tudo fica mais atrativo em sentimento humano e valorizado em memorização entusiasta. E na companhia de amigos, melhor ainda. Tal como, em tempo oportuno, foi recentemente festejado em período próximo à passagem do 9º aniversário da vila da Longra. 

Dentro desse espírito realizou-se, no passado dia 15 deste mês de Julho, um encontro de confraternização popular destinado a assinalar o referido aniversário, que ocorrera anteriormente no primeiro dia do mesmo mês corrente. Tendo, para o efeito, decorrido um amplo convívio da população que se quis associar, sob cenário da natureza bem presente à agradável fresca das sombras no local frondoso da quinta da Ponte (do Restaurante Juventude), na Longra - através de refeição compartilhada de “churrasco” que meteu diversas especialidades da gastronomia regional, a dar vivo sabor especial ao evento.

Durante o repasto, associou-se dignamente uma representação do Executivo Municipal, com as presenças do sr. Presidente e duas senhoras Vereadoras da Câmara Municipal de Felgueiras. De cujo acontecimento se regista o facto, através de imagem do momento do apagar das velas pelo sr. Presidente da Câmara, ladeado do sr. Presidente da Junta de Rande. Marcando a ocasião, ao ritmo de palmas, dos parabéns à motivação em apreço, de mais um ano passado desde que a Longra passou a vila. 

© Armando Pinto

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Imagens d’ Uma Vida: Afinações antigas do Cortejo das Flores, do “S. Pedro de Felgueiras”…


Numa revisitação mais pela memória coletiva, afinamos desta vez a música tradicional que ainda anda nos ouvidos do povo em fazer lembrar antigas memórias do cortejo das flores, aquela manifestação popular que foi juntando, ao longo dos tempos, o povo do concelho; primeiro em magotes, e depois em grupos mais compactos, em direção ao local do arraial da festa do concelho, o S. Pedro de Felgueiras, celebrado desde sempre no monte de Santa Quitéria. 

Já em anteriores ocasiões (em crónicas jornalísticas e no livro sobre a história da região) tivemos oportunidade de referir as tradições associadas, quer com o rogo através do regedores das freguesias, para a organização de ranchos episódicos, para o efeito, indo grupos de raparigas solteiras, virgens (em homenagem à santa, do local da realização), para, acompanhadas de seus “namoros”, e de cestos enfeitados de flores à cabeça, irem adornar o sítio da festa… Mas, para manter a memória ainda mais afinada, de molde a avivar recordações permanentes no conhecimento geral, damos à estampa, aqui e agora, uma imagem de um grupo de romeiros que, em tempos que há muito já lá vão, integraram o cortejo das flores numa época de meados do século XX. Quando todas as jovens levavam os tradicionais cestos de vime à cabeça, bem adornados de flores campestres, trajadas a rigor e devidamente acompanhadas de rapazes de sua igualha. Uma daquelas fotografias que se podem considerar, pelo que representam, imagens de uma vida, ao consubstanciarem factos e curiosidades marcantes dum tempo muito próprio. 

© Armando Pinto 

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sexta-feira, 13 de julho de 2012

Marcha da Vila da Longra na Festa de Felgueiras / 2012


Como nem só de pão vive o homem, e de passado e futuro se subsiste também no presente, regista-se a recente organização de um agrupamento que, em cortejo do género de marcha típica, marcou presença  em representação da Vila da Longra nas Marchas Populares que abrilhantaram o programa festivo do S. Pedro, na festa concelhia de Felgueiras.


Essa significativa embaixada Longrina esteve então no desfile das Marchas Populares do S. Pedro / 2012, integrando o conjunto de grupos que desfilaram nos festejos municipais de Felgueiras. Sendo da noite das Marchas dessa Festa Concelhia do S. Pedro as imagens (cedidas para este efeito por pessoa amiga), que se guardam à posteridade histórica.





Armando Pinto
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quinta-feira, 12 de julho de 2012

Memórias em imagens: Fotografias do livro “Memorial Histórico de Rande e Alfozes de Felgueiras”…



Tal como se invoca algo superior ou surpreendente, para acompanhar uma vivência ou festejar um voto, de promessas duma vida e obtenção de objetivos, também se pode evocar sempre factos dignos de realce, numa graça obtida ou conquista alcançada. Quanto servem, por exemplo, imagens que documentem sucessos e realizações, em devido tempo atinentes ao bem-estar e auto-estima da comunidade, no caso.

Porque se costuma dizer que basta dizer com quem se anda para se ver quem é, repare-se em ocorrências de outros tempos, reportando à vida comunitária das gentes da área ambiental da Longra – através de imagens que aqui se repõem, constantes da monografia da região, no livro Memorial Histórico de Rande e Alfozes de Felgueiras.

Eis aí, então, na imagem (em cima) algumas fotos, como exemplos, de antigas existências, como foram, em tempos diversos e distantes entre si, algumas agremiações desportivas, eventos, como cortejos, de agrupamentos etnográficos de antigamente, bem como um acampamento da Liga Eucarística dos Homens de Rande, um conjunto típico de música popular, etc.

Possivelmente já não haverá muita gente com total conhecimento de causa, mas não indicamos dados referentes por tudo constar no volume histórico referido. Contudo, mesmo assim, se necessário, pode aqui prestar-se os devidos esclarecimentos, desta como outras oportunidades, em caso de aqui (na caixa de comentários) haver perguntas ou questões tendentes a esse fim. 

© Armando Pinto

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quarta-feira, 11 de julho de 2012

Relatório da “Associação Pró-Longra” (1928 / 1932)


Na linha de partilha memorialista de antigas curiosidades locais, continuando por ora a passar revista por instituições de outrora, como que a procurar revisitar casos de anterior sucesso, damos desta vez uma vista de olhos pela memória da Associação Pró-Longra – uma organização histórica deveras importante na pugna pelo progresso da região, em tempos de antanho. 

Em vista dessa existência, curta na sua duração entre os anos de 1928 até 1932, colocamos à vista geral, desta feita, a publicação do seu relatório, em plena gerência de 1932 – quando a dificuldade de continuação começava a dar vez à substituição, que se viria a verificar, pela posterior Casa do Povo, em cuja sede se instalou o novo organismo, anos mais tarde.


Ora, sabendo-se que esta importante associação (que, além da parte institucional, englobou diversas áreas através dum grupo desportivo e mais de grupos culturais de etnografia e teatro), a Associação Pró-Longra, está historiada já, no livro Memorial Histórico de Rande e Alfozes de Felgueiras, limitamos esta postagem a uma mera reposição, como recordação documental, por meio da capa e exemplos de páginas do interior, respeitante à edição do relatório e contas. Algo que em boa hora foi publicado, em tempos remotos, pelo que proporciona, à posteridade, em conhecimentos elucidativos sobre a vida e obra dessa coletividade Longrina.


© Armando Pinto 

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segunda-feira, 9 de julho de 2012

Recordação do antigo Colégio da Longra…


Sabemos de onde vimos, mas não sabemos para onde vamos. Que seja o futuro a marcar-nos o caminho, sem perder de vista o que foi o rumo antepassado. Sem passado não haveria presente, nem futuro. E quem não souber valorizar a memória do que é comum, de todos, desde os antepassados até aos vindouros, não saberá apreciar o futuro… por falta de memória remota, não por doença mas mal cerebral de certo tipo de esquecimento, qual envelhecimento de perder esperanças no porvir.


Neste cantinho da região Sousã, onde corre mansamente o rio Sousa nas suas veredas quase iniciais, já houve muitos factos dignos de perdurar na memória coletiva. Como aliás está historiado.

Um dos muitos e diversos casos foi a existência do conhecido Colégio da Longra, o oficialmente chamado Colégio de Rande, que existiu nas primeiras décadas do século XX. 

Dessa unidade escolar, de regime interno e externo, já se registou referência alusiva no livro da história da região, assim como noutras publicações que de permeio escrevemos. Contudo, como nunca é demais referir o que de bom aconteceu já, entretanto, prestamos mais uma visão, sobre sua memória.

Para avivar o que resta, recordamos aqui um livro relativo ao referido estabelecimento de ensino, que era distribuído, ao tempo, pelos alunos e familiares. Do qual se publica aqui a capa e a primeira página, como amostra recordatória.


© Armando Pinto 

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sexta-feira, 6 de julho de 2012

Presente... de Aniversário


Vimos de um tempo, segundo valorizamos, em que o saber, os modos de fazer, os costumes, tudo o que tem a ver com tradição e valores do espírito, se transmitiam de geração em geração. O passado, qual candeia que seguia à frente dos caminhantes em noites de breu, iluminava o presente e apelava a um avançar na manutenção da mesma direção. Ao invés do que por vezes vai acontecendo, quando avançar já tem mais de inovar. Num futuro que, de qualquer maneira, formata o presente, à medida da evolução do caminho da vida.


Continuando no nosso quotidiano, quanto possível arreigado aos valores eternos, vai-se mantendo um caminho de dar valor ao que tem valor. E de gostar do que realmente é de gostar.


Num desses dias e momentos, disto que se deduz em tal íntima narrativa, damos connosco a rebobinar imagens marcantes, ao calhar dum dia de aniversário, do que ficou na retina de dias de anos, ao longo dos anos. De como sempre gostamos de fazer anos, no sentido de nos sentirmos a contar para alguma coisa em tal dia… Especialmente ainda naqueles tempos em que víamos os outros, os que tinham já mais uns bons anos de andanças, num plano diferente, com uma idade que então víamos muito longe do alcance…


Hoje, como diz o outro, já não é bem a mesma coisa. Muitos desses familiares, amigos e conhecidos, dos que nos antecederam, já foram partindo para o Além, lá para onde é ou será. Querendo dizer que a vida se renova, enquanto os jovens de antes começam agora a ficar no plano etário dos antecessores. Presentemente já temos outros ramos, da árvore da vida, com rebentos a fortificar. Hoje tenho já o meu neto, um ser muito desejado, ao qual se entrelaçam braços sempre estendidos e prontos a mais um abraço, num destino amado. E vemos a vida na continuidade, desejando sempre fazer anos para, agora com esse outro motivo, o ver crescer e nos continuar.


Volta-se assim mais um lanço da ampulheta existencial, na contagem do tempo, passado que é mais um ano nesta caminhada medida por um relógio visual. Servindo este arrazoado prosaico para reter algumas imagens das que, noutra medida, ficam a simbolizar algumas das amizades entretanto ganhas e mantidas, por aqui.


Guardamos assim algumas curiosas gravuras, como são os arranjos gráficos que nos foram oferecidos, neste dia de aniversário: alguns de simbologia afetiva, outros de diretrizes bem definidas; enquanto outros até dispõem bem, fazendo sorrir, no dia do aniversário. Como a querer que se conte muitos momentos que tais, com saúde e toda a felicidade do mundo. Bem como ramos floridos, simbolizando a pureza duma afetividade, no cheiro que exala a vivência simples, mas verdadeira. Porque a vida é para ser vivida, como em floração, voltada à luz.


Armando Pinto





06 - 07 - 2012...